Pedagogia


Informações

Titulação: Licenciatura Plena

Ênfase: Formar professores de Pedagogia. O curso possui laboratórios destinados a professores e alunos para a realização de atividades e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Os projetos têm, em geral, uma forte ligação com a realidade de São Gonçalo e municípios vizinhos, visando desenvolver o espírito crítico e compromisso social.

Coordenação: Prof.ª Dr.ª Sueli de Lima Moreira / Prof.ª Dr.ª Ruidglan Barros de Souza

 Turno:

Duração: Mínimo de 8 e máximo de 14 semestres

Perfil do curso:

Área de atuação:

Forma de ingresso: Principalmente via vestibular e também por transferência interna e externa e aproveitamento de estudos.

DEDU

Chefe do Departamento

Profª Drª Flavia de Oliveira Barreto

Sub-chefe

Profª. Drª. Denise Barata

Coordenação do Curso de Pedagogia

Prof.ª Dr.ª Sueli de Lima Moreira
Prof.ª Dr.ª Ruidglan Barros de Souza

Coordenação do Estágio

Profª Drª Sueli de Lima Moreira

Coordenação de Pesquisa

Profª Drª Sônia Camara Rangel
Prof.ª Dr.ª Marilene Antunes Sant’anna
Profª Drª Monica Ferreira de Farias
Prof. Dr. Ruidglan Barros de Souza

Coordenação de Extensão

Profa Dra Bruna Molisani Ferreira Alvez
Profa Dra. Heloísa Josiele Santos Carreiro 

Coordenação do PPGEDU

Prof.ª Dr. Luiz Conde Sangenis
Prof.ª Dr.ª Denize Sepúlveda

Coordenação da Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Educacional

Prof.ª Dr.ª Rita de Cássia Souza Leal

Contatos

E-mail: dedu.ffp@uerj.br
Telefone: (21) 2728-7913

Projetos

 

.

ANELICE RIBETTO

cabrera

anelatina@gmail.com

Currículo Lattes

DIFERENÇAS E ALTERIDADE NA EDUCAÇÃO: SABERES, PRÁTICAS E EXPERIÊNCIAS (INCLUSIVAS) NA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM SÃO GONÇALO…

 

Resumo: Esse projeto faz parte das minhas trajetórias no campo das políticas, poéticas e práticas das diferenças na educação. Inicialmente foi pensado para possibilitar uma articulação entre minhas atividades de ensino e pesquisa na FFP/UERJ. Ditas atividades se movimentam pelo desejo de pensar (com outros) nas formas em que os sujeitos (da educação) negociamos diferentes lógicas, línguas, desejos e formas de ser e estar no mundo ao nos deparar com o desafio de estarmos juntos (como tensão intensa) na educação. A chamada Educação Inclusiva é, contemporaneamente, política educacional oficializada do Brasil, inspirada e amparada pela legislação internacional e transformada em diretrizes para a Educação Básica dos sistemas federal, estaduais e municipais. Ainda que a legislação brasileira, no referente a Educação Inclusiva, possa ser considerada bastante avançada tendo em vistas os padrões internacionais, a promulgação de leis e diretrizes políticas e pedagógicas não garantem, necessariamente, que os desdobramentos se concretizem efetivamente no cotidiano tal qual os discursosprevêem. Em função da minha atuação como formadora de educadores e como professora, tem chegado a mim, por alunos, professores e dirigentes de escolas públicas, informações que dão conta de uma variedade muito grande de controvérsias sobre a dinâmica da efetivação e os efeitos –nas práticas- de tais políticas. Considerando a riqueza das questões que tal dinâmica oferece e a implicância e transversalidade da educação especial na educação em geral, lanço-me ao desafio deste projeto de pesquisa sobre diferenças e alteridade na educação, sobre políticas, saberes, práticas e experiências (inclusivas) na rede pública de ensino de São Gonçalo.

 

Esta pesquisa pretende centrar-se nas micro– políticas, práticas, saberes e experiências (inclusivas). A tentativa é compreender de que forma se vem materializando a referida política na rede de ensino e as repercussões e efeitos nas práticas, saberes e experiências dos seus professoras e alunos. A pesquisa pretende recolher nas narrativas, as maneiras com que nós sujeitos da educação negociamos -ao convivermos- com diferentes lógicas, línguas e sentidos do mundo nos encontros cotidianos escolares, na diferença. Trata-se de tentar compreender como se relacionam a linguagem jurídica com a paixão ética e os seus possíveis desdobramentos no campo das práticas escolares cotidianas.

 

Com os desdobramentos da pesquisa espera-se produzir conhecimentos capazes de contribuir com a abertura de outras possibilidades teórico-metodológicas para refletirmos sobre as políticas publicas, as práticas pedagógicas, os projetos e propostas curriculares e os processos formativos frente às chamadas políticas publicas inclusivas.

 

O projeto tem produzido um trabalho sistemático no CIPNNE/CIEP 236 ligado à escrita da memória desse espaço e uma sistematização da formação oferecida aos professores da rede pelo NAPES –Núcleo que funciona dentro da instituição.

 

Atualmente desenvolvemos atividades de pesquisa nas duas Salas de Recursos Multifuncionais do CIEP 236 e entrevistas-experiência institucionais com alguns professores. Em julho de 2012 organizamos –como desdobramento da pesquisa- um Curso de Extensão que teve 60 participantes entre professores da rede e alunos da faculdade.

 

Palavras-chave: diferenças, cotidiano, educação especial, políticas da diferença, alteridade, inclusão escolar, experiência.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Politicas Educação Especial

·         Educação Inclusiva

·         Atendimento Educacional Especializado

·         Diferenças, Alteridade, Experiência

 

Algumas imagens (clique em algumaspara ampliar)

 

Grupo de Estudos “Diferenças e Alteridade na educação: pensando a interface Educação Especial- Escola Inclusiva”

 

 

No NAPES (Núcleo de Atendimento Pedagógico Especializado) no CIPNNE-SG

 

         

                

 

Parceria com o Observatório de Educação Especial e inclusão educacional: políticas públicas e práticas curriculares / IM- UFRRJ

 

 

Apresentação dos trabalhos em eventos académicos

 

304433_10151067022569147_1442805177_n

 

Curso de Extensão

250812_10150923190189147_1066459109_n          534846_10150924846834147_24888242_n

 

Nosso espaço de pesquisa – experiências…

 

302212_10151078703859147_1300309664_n


 

ESTELA SCHEINVAR

estela@.uerj.br

ESTADO DE DIREITO E JUDICIALIZAÇÃO DA VIDA: atravessamentos entre as práticas do conselho tutelar e da escola

 

Página da pesquisa

 

RESUMO:O eixo analítico das pesquisas e atividades realizadas tem sido a problematização das práticas da escola e dos conselhos tutelares em relação à garantia dos direitos de crianças e jovens. O projeto vem se dedicando a rastrear as relações, os processos, a história do movimento social em torno do ECA e, nesta etapa, as práticas em seu nome realizadas.

 

Os modelos de ação de muitas das equipes dos conselhos tutelares lembram mais as salas do antigo Juizado de Menores, que um foro reivindicativo de demandas sociais. De acordo com Foucault o liberalismo busca na lei a possibilidade de regular as relações sociais, ao definir “formas de intervenções gerais exclusivas de medidas particulares, individuais, excepcionais, porque a participação dos governados na elaboração da lei, num sistema parlamentar, constitui o sistema mais eficaz de economia governamental”. Os decorrentes efeitos dos instrumentos do Estado de Direito falam da judicialização, da “presença de modelos de atuação característicos do Poder Judiciário, que acabam sendo adotados, mesmo em espaços que não detêm tal poder, mas que, por serem revestidos de certa autoridade e terem como fundamento para a sua prática o termo da lei, assumem tais formas como as adequadas para o seu exercício” (Nascimento e Scheinvar, 2006). Acusações de parte a parte, com conseqüências legais e procedimentos outrora próprios do Poder Judiciário, foram incorporando-se à sala de aula, ao pátio da escola e substituindo possibilidades de construções coletivas, inventivas, espontâneas entre os sujeitos pedagógicos. Agora estes constituem “partes”, como quer o linguajar jurídico, organizadas como “violadores” e “violados”, em um foro externo à escola, hierarquizado em um escalão superior, no qual tratam-se não só como estranhos, mas como opostos, institucionalizando cisões, na contramão das propostas pedagógicas modernas e contemporâneas que ainda acreditam no diálogo por dentro da escola. Este não é um acontecimento escolar, um caso particular a ser tratado, mas um dos efeitos das práticas instituídas em conselhos tutelares, de maneira geral. Tampouco pode ser entendido como um acidente, porém, como uma rota política que o esvaziamento das políticas públicas, a privatização da área social, o enfraquecimento do movimento social reivindicativo, o fortalecimento dos movimentos messiânicos e das práticas caritativas vêm fortalecendo e distanciando do ideal de uma organização política participativa e reivindicativa.

 

OBJETIVOS

 

A) Geral

 

Estudar os fundamentos históricos do processo de judicialização das relações cotidianas – institucionalizadas ou espontâneas – no contexto do Estado de Direito, bem como os mecanismos por meio dos quais operam os serviços em favor da garantia de direitos, tendo como campo de análise privilegiado o atravessamento entre as práticas do conselho tutelar e da escola e, a partir de tal estudo, produzir espaços coletivos de análise nos estabelecimentos estudados.

 

B) Específicos

 

– Estudar a instituição do Estado de Direito no Brasil e sua configuração em fins do século XX, no contexto neoliberal.

– Discutir a lógica penal como sustentação do Estado de Direito e a sua presença nas práticas dos estabelecimentos de garantia de direitos voltados para a área da criança e do adolescente.

– Colocar em análise o modo como operam e os efeitos que produzem os mecanismos de garantia de direitos da criança e do adolescente, no âmbito da educação escolar e do conselho tutelar.

– Produzir dispositivos para problematizar o efeito de judicialização da vida produzido por práticas dos serviços públicos, com ênfase no cotidiano da escola.

– Produzir textos didáticos orientados para os diversos segmentos da escola.

– Construir um sistema de organização do material da pesquisa (textos de várias formas e material de arquivo) e de acesso ao mesmo pelos pares que trabalham na área.

– Alimentar o processo de interlocução entre a academia, a escola e os grupos que atuam na área dos direitos da criança e do adolescente, com vistas à ampliação da participação coletiva na formulação e gestão das políticas públicas.

– Construir dispositivos de intervenção no campo da pesquisa, tais como textos, oficinas, seminários, debates, orientados aos gestores e usuários dos equipamentos sociais pesquisados.

– Produzir textos acadêmicos, organizar e participar de debates, para alimentar o intercâmbio de experiências no âmbito universitário, em nível nacional e internacional. 

 

Fotos do Projeto (clique em cada foto para ampliá-la)

 

DSCN0015        DSCN0159

 

EQUIPE: Patrick Coutinho (Bolsista IC), Marina Greys Barbosa (Bolsista IC) e Luan Sávio (Pedagogo)

 

TEMAS PARA ORIENTACAO DE MONOGRAFIA

·         Direitos da Criança e do Adolescente

·         Educação Infantil

·         Relações Cotidianas na Escola

·         Conselho Tutelar

·         Práticas Penais

EVELINE BERTINO ALGEBAILE

ealgebaile@gmail.com

 

Escolarização e diferenciação formativa no estado do Rio de Janeiro: reconfigurações em curso na oferta e nas condições de formação escolar

 

Resumo: Trata-se de Projeto voltado para a compreensão das mutações contemporâneas nas formas de escolarização básica no contexto brasileiro, dispondo sobre investigação a respeito das distintas vias de escolarização instituídas a partir de meados da década de 1990, por diferentes níveis de governo. O quadro de escolarização no estado do Rio de Janeiro é a principal unidade de análise, considerando-se a presença das diferentes vias formativas na sua composição, bem como seus efeitos na reconfiguração das condições de acesso e de exercício do direito à educação. Pretende-se investigar como os diferentes programas ou ações em curso incidem sobre as formas de realização da escolarização básica de crianças e jovens no estado, com ênfase no ensino fundamental e médio, compreendendo escolarização como prática social implicada com o ingresso e a participação em processos formativos institucionalizados, de caráter escolar, vinculados a diferentes formas de certificação de escolaridade. São considerados, neste caso, tanto os processos configurados como formação escolar regular nas duas etapas de ensino assinaladas, quanto os configurados como modalidades ou vias formativas apresentadas como alternativas à formação regular, e, portanto, como, ao menos em tese, a ela equivalentes. A investigação inscreve-se no debate sobre o chamado ajuste estrutural do Estado implicado com as mudanças econômico-sociais ocorridas, em escala mundial, a partir da década de 1970, e sobre a especificidade da formação e das mudanças correlatas no Estado brasileiro e nas suas formas de organizar e gerir políticas públicas sociais, referenciando-se, especialmente, em autores de perspectiva crítica como Antonio Gramsci, Robert Castel, Florestan Fernandes e Francisco de Oliveira.

 

O Projeto foi recentemente aprovado pelo Programa de Prociência da UERJ, encontrando-se em fase inicial de realização.

 

        

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

·         Política educacional no Brasil;

·         Escolarização pública e pobreza;

·         Programas sociais vinculados à escolarização básica.

MAIRCE DA SILVA ARAUJO

mairce@hotmail.com

Telefones: 2543-3629/8440-2115

Currículo Lattes

ALFABETIZAÇÃO, MEMÓRIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

 

PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PROJETO

 

1)            Contribuir para a qualificação do trabalho pedagógico nas escolas da rede pública de São Gonçalo, buscando interferir na formação inicial e continuada de seus/suas professores(as) alfabetizadores(as) a partir do movimento de ação-reflexão-ação.

 

2)            Possibilitar espaços narrativos envolvendo professores(as), funcionários(as) e alunos(as), para relato das histórias da vida escolar, dos movimentos individuais e coletivos, indicando tramas entre formação, saberes e práticas e a mediação desse processo no cotidiano das escolas envolvidas.

 

3)            Fortalecer novas práticas de leitura e escrita na escola, afinadas com a concepção freireana que articula leitura de mundo e leitura da palavra, que favoreçam a compreensão do contexto sócio-histórico e a localização do alfabetizando num contexto social mais amplo.

 

4)            Tomando como foco a temática da educação patrimonial, relacionando-a com a história e a memória local, construir junto aos professores(as) um olhar sobre a cidade gonçalense que visibilize o patrimônio material e imaterial em que estão imersos.

 

PRINCIPAIS ETAPAS QUE VEM SENDO EXECUTADAS NO PROJETO

1) Entrelaçando atividades de ensino e de extensão, a pesquisa vem construindo suas reflexões teóricas a partir de um caminho metodológico inspirado pelos aportes da pesquisa-formação. Nesse sentido, suas etapas, diferente do que acontece num processo linear, se configuram como múltiplos caminhos que se atravessam ao longo do processo. Nesse sentido, apontamos como uma das etapas ou uma das trilhas que convergem ao longo dos caminhos investigativos as reuniões periódicas – semanais, quinzenais e mensais – realizadas com a equipe da pesquisa composta por bolsistas da faculdade e por professoras das escolas parceiras, com vistas ao adensamento teórico da pesquisa, a partir da análise sobre as questões produzidas no campo da investigação. Entrelaçando práticas de pesquisa e de formação, tais reuniões se constituem como espaços de formação para o grupo, de estudo do material de campo, para a reflexão a respeito das possibilidades e limites da metodologia de pesquisa com o cotidiano e base para a produção do material bibliográfico referente ao desenvolvimento da pesquisa e de seus resultados. Além do caráter de estudo e orientação coletiva, os encontros de estudos também são espaços de planejamento e avaliação de procedimentos de pesquisa, tais como: organização e avaliação das oficinas, elaboração de roteiros para as entrevistas; distribuição das tarefas de transcrição de fitas dos encontros e das oficinas, definição das estratégias para a coleta de documentos, fotos, depoimentos gravados, notícias sobre a escola e a comunidade etc.

 

2) Como uma outra trilha percorrida ao longo da pesquisa temos as diferentes ações de formação-investigação, no campo empírico, realizadas no processo da pesquisa, buscando captar o enredamento de saberes, percepções e sentimentos que movem a produção do conhecimento nos cotidianos estudados e que se configuraram como a base para nossas reflexões. Nessa etapa a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão fica mais explícita.

 

Destacamos algumas das principais ações investigativas da pesquisa:

 

– projetos de investigação-formação desenvolvidas com estudantes nas disciplinas Estágio Supervisionado e Alfabetização, que possibilitaram fortalecer os laços universidade-escola;

 

– encontros quinzenais de estudos realizados com professores/as nas escolas com vistas à construção de espaços narrativos que assumem o caráter de curso de extensão;

 

– “oficinas da memória” realizadas nas escolas com professores/as, crianças, comunidade, como previstas no projeto original;

 

– organização de 12 edições do FALE/SG na Faculdade de Formação de Professores;

 

Tal trilha envolve ainda a organização das observações e dos registros das situações vividas na pesquisa de campo a partir da produção de caderno de campo e do registro em áudio e em vídeo, com vistas à produção de um documentário sobre o processo vivido.

 

3) Como mais uma trilha, apontamos a produção acadêmica do grupo. Os trabalhos e artigos produzidos e divulgados pela pesquisadora e pelos/as bolsistas, narram parcelas significativas do processo vivido na pesquisa, examinando seus limites e possibilidades, contribuindo para a formulação teórica sobre práticas de pesquisa e formação, no campo da formação docente inicial e continuada.

               

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO SUCINTA DOS PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS

 

Os resultados obtidos até agora na pesquisa são frutos de um processo vivido desde 2004, ampliado e aprofundado a partir da bolsa de procientista (2006-2009/2009-2012), dos financiamentos da FAPERJ através do Edital de Apoio à Escola Pública edições 2007 e 2010) e da bolsa de estágio pós-doutoral para o exterior financiada pela Capes. Como ponto de partida para um balanço sobre os principais avanços da pesquisa gostaria de reafirmar alguns pontos teórico-epistemológicos que tem sido caros para nós ao longo de nossa caminhada. A pesquisa funda-se numa abordagem qualitativa, aproximando-se de uma perspectiva de pesquisa-ação, descrita por Thiollent (1986), que compreende essa modalidade de pesquisa como uma linha de pesquisa social de base empírica, orientada para a ação ou para a resolução de um problema coletivo, no qual os pesquisadores e os participantes da situação ou do problema trabalham de modo cooperativo. Coerente com tais princípios temos eleito a escola, mais especificamente o cotidiano escolar, como espaçotempo de nossas preocupações investigativas e os sujeitos escolares, professores/as, por vezes, alunos/as e comunidade como interlocutores/as e parceiros nesse processo, com vistas à construção de parcerias que, não só considera o ponto de vista do outro, como busca reconhecê-lo como co-autor da pesquisa. Entendendo que o estudo da prática escolar não pode restringir-se a um mero retrato do que se passa em seu cotidiano (André,1998), mas deve envolver-se com a reconstrução dessa prática, é que alguns aportes da pesquisa-ação têm nos trazido pistas possibilitando-nos, pesquisadora, bolsistas e professoras a envolverem-se em um movimento de reflexão sobre o processo de produção de conhecimento. No campo da formação do magistério, nas ultimas décadas, segundo Costa (2008), há uma aproximação das concepções da pesquisa-ação com os conceitos de professora como pesquisadora. Em todas essas perspectivas a pesquisa tem como objetivo promover ações coletivas e colaborativas que estimulem os participantes a se aprofundarem na compreensão e interpretação da própria prática, visando o fortalecimento da mesma e a emancipação de seus atores. Tais abordagens tem nos levado a construção de caminhos investigativos que entrelaçando práticas de pesquisa e formação tem nos permitido tensionar e complexificar os modos hegemônicos de pensar a formação docente inicial e continuada. A experiência na pesquisa tem nos permitido confirmar que processos de formação que possibilitem a professora a “aprender com a experiência, viver um processo de aprendizagem permanente; responder problemas identificados em contexto”, precisam reconhecer a professora como pesquisadora de sua prática para romper com a “idéia de transferência de formação, segundo a lógica da aplicação” e da escola como locus de aplicação de projetos pensados sobre ela, para ela. Assim, problematizamos uma perspectiva ainda hegemônica entre nós de que as universidades, as secretarias de educação e os centros de formação exteriores a escola são as instituições mais legítimas para propor projetos de formação continuada para a escola. Diferente de tais referenciais, a perspectiva de formação com a qual trabalhamos na pesquisa, ao invés de apartar universidade e escola, vê nessa parceria possibilidades de (re)construção de um conhecimento que possa responder às demandas colocadas pelo e no cotidiano escolar.

 

Nesse sentido, uma outra contribuição da pesquisa para pensar o processo de formação docente a partir da escola está no fortalecimento dos vínculos entre formação inicial e formação continuada a partir do diálogo Universidade- Escola Básica e da proposição de comunidades investigativas na escola. Investigando com a escola e não sobre a escola, nos aproximamos de outros/as pesquisadores/as tais como, Garcia (2006), Prado (2007), citando apenas alguns/as, que reconhecem as professoras e a escola como interlocutoras e co-autoras legítimas no processo de produção de conhecimento, o que tem favorecido a emergência e o reconhecimento de outros saberes, integrantes de uma “ecologia de saberes” (Santos, 2006), grávida de práticas interculturais (Vieira, 2009), fundamentais na construção de uma escola aberta ao diálogo com novas significações e lógicas de pensar o mundo, imersas na rede de interações que compõe o cotidiano escolar. Uma perspectiva de investigação com a escola e não sobre a escola nos permite também entrecruzar os objetivos gerais da pesquisa, à medida que em seus diferentes procedimentos, seja uma oficina de contação de histórias com as crianças buscando a vivência de outras práticas de leitura e escrita na escola, um encontro narrativo-reflexivo com as professoras a partir de relatos da prática ou da análise das oficinas realizadas pelas bolsistas, ou a organização do acervo a partir do levantamentos de fotos, documentos, vídeos, de reportagens em revistas e jornais sobre a escola, a pesquisa reafirma seu compromisso de não restringir-se a um mero retrato do que se passa no cotidiano, mas de envolver-se ativamente com a reconstrução dessa prática. O aprofundamento da reflexão sobre a perspectiva da formação centrada na escola.( Canário, 2005) e dos estudos sobre interculturalidade (VIEIRA, 2009) desenvolvidos no estágio de pós-doutorado, nos permitiu construir um olhar mais amplo para o cenário educativo e, em especial, para a formação tanto inicial, quanto continuada de professores/as, nos possibilitando construir novas ferramentas metodológicas para o desenvolvimento de comunidades investigativas na e com as escolas parceiras, tendo as narrativas (auto)biográficas como instrumentos (auto)formação, com vistas a contribuir na formação de professoras-pesquisadoras. Tais reflexões tem sido relevantes para o campo de estudos da formação docente, na medida em que colocam em discussão os processos de formação que acontecem no cotidiano escolar. O aprofundamento teórico-metodológico e os resultados da pesquisa de campo têm permitido ao grupo da pesquisa, tanto a professora, quanto as bolsistas, produzir artigos, monografias de graduação (seis concluídas, sendo uma delas no Curso de História da FFP e quatro em fase de orientação) alguns capítulos de livro, inúmeros trabalhos acadêmicos apresentados em eventos nacionais e internacionais, que apontam a fertilidade do entrelaçamento de práticas de pesquisa e de formação e do trabalho memorialístico no cotidiano escolar. Um outro destaque a ser dado ao atual estado da pesquisa é a interlocução com outras pesquisas que trabalham a partir do mesmo referencial teórico-metodológico, permitindo o desenvolvimento da produção acadêmica da área. Tais grupos são: o Núcleo de pesquisa e extensão: Vozes da Educação: memória e história de São Gonçalo, a que a pesquisa está articulada, o Grupo de Alfabetização das crianças das classes populares, Grupalfa, a Rede de Formação Docente – Narrativas e Experiências (Rede Formad), recém-criada, e os Grupos de Pesquisa com os quais busquei interlocução no pós-doutorado, quais sejam: o Centro de Investigação Identidade e Diversidade CIID-InstitutoPolitécnico de Leiria-Portugal) e o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada (GEPEC/ UNICAMP)

 

ALGUMAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS MAIS RECENTES – COORDENADORA

 

ARAÚJO, M. S.; VIEIRA, Ricardo. (Auto)Formação dos profissionais do campo educativo e a construção de éticas plurais em sociedades multiculturais. In: ARAÚJO, M. S.; MORAIS, Jaqueline F S “Vozes da educação: Formação de professores/as, narrativas, políticas e memórias”. Rio de Janeiro, EDUERJ, 2012, livro financiado pela FAPERJ.

ARAÚJO, M. S. ; MORAIS, Jaqueline F S ; CAETANO, D W A . Pesquisando o cotidiano: conversas de crianças em uma escola de educação infantil. Revista Teias (UERJ. Online), 2012.

ARAÚJO, M. S. Pensando práticas e saberes na formação continuada de professores/as. In: Helena Amaral da Fontoura; Marco Silva. (Org.). Práticas Pedagógicas, Linguagem e Mídias Desafios à Pós-graduação em Educação em suas múltiplas dimensões. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011, v. 1, p. 193-205.

ARAÚJO, M. S. . PEREZ, C. L. V. A “palavramundo” como conteúdo alfabetizador; problematizando o conceito de letramento. In: Edwiges Zaccur. (Org.). Alfabetização e letramento. O que muda quando muda o nome? Rio de Janeiro: Rovelle, 2011, v. 1, p. 117-147.

ARAÚJO, M. S. . (Auto)formação docente e práticas interculturais: pistas para a construção de uma escola mais democrática. In: Américo Nunes Peres e Ricardo Vieira. (Org.). Educação, justiça e Solidariedade na construção da paz. 1 ed. Chaves – Portugal: Associação Portuguesa de Animação e Pedagogia, 2010, v. 1, p. 330-340.

ARAÚJO, M. S.; SALVINO, Reinaldo. H. Consolidando parcerias na E M Raul Veiga. In: ALVES, Ana Cléa M; GUIMARÃES Glaucia, MENDES Regina; DIAS Rosimeri de O (Org.). Articulando a Universidade e a Escola Básica no Leste Fluminense. Rio de Janeiro: H.P. Comunicação Associados, 2010, v. 1, p. 34-41.

ARAÚJO, M. S.; MORAIS, Jaqueline F S . Alfabetização e analfabetismo no Brasil: algumas reflexões. In: Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP), v. V, p. 105-120, 2010.

 ARAÚJO, M. S. Alfabetização patrimonial e práticas de ensino: 70 anos da E M Raul Veiga. In: PÉREZ Carmen Lúcia Vidal, ARAÚJO, Mairce da Silva e TAVARES, Maria Tereza Goudard. (Org.). Memórias e patrimônios: experiências em formação de professores. 1 ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2009, v. 1, p. 283-294.

ARAÚJO, M. S., PEREZ, C. L. V., TAVARES, Maria Tereza Goudard (org) Memórias e patrimônios: experiências em formação de professores. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2009

 

PRODUÇÕES DAS BOLSISTAS

 

ABREU, Ruttyê.; OLIVEIRA, Swylane. (Bolsistas IC/FAPERJ). Abrindo um baú de memórias sobre a formação docente: notas para reflexão. In: 20ª Semana de Iniciação Científica da UERJ. 2011

COELHO, Gláucia C. “Na escola, brincadeira tem hora?” Reflexões sobre o brincar no cotidiano escolar. In: SEMIC, UERJ, 2012.

COELHO, Gláucia C.; MACHADO, Priscila S.; ABREU, Ruttyê S.; OLIVEIRA, Swylane. “Na Escola, brincadeira tem hora?”, (pôster). In: III Encontro e Conversas sobre Formação Inventiva de Professores: Escola Básica, Universidade e a Indisciplina como um Analisador. Colégio E. Conselheiro Macedo Soares, Barreto/SG, 2012.

COELHO, Gláucia C.; ARAÚJO, Mairce; ABREU, Ruttyê S. “Que Bagagem! Marcas significativas na Docência”. In: 18º COLE: Congresso de Leitura do Brasil “O mundo grita. Escuta?”. UNICAMP, Campinas, 2012. Aceito para publicação na Revista Leitura: Teoria e Prática, Campinas, São Paulo, Editora Global.

COSTA, Nathália V C, ARAÚJO, Mairce, MATTOS, Kaytre imagens da/na escola: a prática pedagógica que se revela/oculta nas fotografias escolares. In: Congresso Internacional: Diálogos sobre Diálogos, Niterói, UFF, 2012.

MACHADO, Priscila.; OLIVEIRA, Swylane. Experiências Iniciais numa turma de alfabetização: A pesquisa como Espaço de (Auto)Formação. In: 18º COLE. UNICAMP, Campinas, 2012.

SANTOS, Paulo Roberto S, AZEVEDO, Francine. ARAUJO, Mairce. Construindo outros olhares sobre a escola: a pesquisa Como espaço de (auto)formação. In: Congresso Internacional:Diálogos sobre Diálogos, Niterói, UFF, 2012.

 

PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização / ambientes alfabetizadores/ memória e história/ Formação e Professores/ espaços narrativos/ cotidiano escolar

 

EQUIPE

538585_432415216805136_1033677863_n (1)

MARCIA SOARES DE ALVARENGA

MSALVARENGA@UOL.COM.BR

Currículo Lattes

Poder local e políticas educacionais: repercussões sobre o direito à educação em contextos urbanos

 

Resumo:A pesquisa está articulada ao Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão Vozes da Educação: Memória e História das Escolas de São Gonçalo, e vem acompanhando e analisando as políticas públicas em seu enlace com a educação, visando identificar as repercussões do Plano Municipal de Educação em diálogo com o Plano Nacional de Educação sobre o processo de democratização do direito à escolarização de crianças, jovens e adultos no leste metropolitano do Rio de Janeiro. A pesquisa que integra esta linha objetiva monitorar as ações articuladas pelo poder local e sociedade civil em face às metas estabelecidas pelo Plano Municipal de Educação. Contextualizada no campo de estudos e pesquisas sobre Políticas Públicas Educacionais, vimos buscando construir indicadores qualitativos e quantitativos, apoiadas na pesquisa e análise de fontes documentais e orais que possam dar maior organicidade, melhorar e ampliar o padrão de qualidade do sistema público municipal de educação da cidade de São Gonçalo.

.

A produção de sentidos sobre políticas de formação de professores de jovens e adultos trabalhadores em escola de periferias urbanas

 

Objetivo: A pesquisa situa-se no campo de debates sobre as questões que envolvem o direito à educação de jovens e adultos, políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), financiamento, propostas curriculares, condições e expansão de oferta educacional para jovens e adultos pouco ou não escolarizados e tem como principais objetivos Fortalecer o intercâmbio entre a Faculdade de Formação de Professores/UERJ e as escolas públicas do município de São Gonçalo, contribuindo para a formulação de políticas públicas de formação de professores de jovens e adultos em um dos municípios mais populosos e que apresenta profundas distorções e desigualdades educacionais na região do leste metropolitano do Rio de Janeiro; Investigar a existência e aspectos qualitativos dos programas/projetos desenvolvidos pelo governo local para a formação continuada de professores da EJA.

               

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Políticas Públicas e Educação

·         Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores

·         Movimentos Sociais

MARIA TEREZA GOUDARD TAVARES

MATR: 32407-9

mtgtavares@yahoo.com.br

Currículo Lattes

A Infância, a Escola e a Cidade: Investigando componentes territoriais de processos educativos na cidade de São Gonçalo (em desenvolvimento no período de 2011 a 2013)

 

RESUMO: A Presente pesquisa é resultante de um trabalho investigativo realizado no âmbito do Prociência/UERJ, que tem como objetivos investigar, principalmente, se os componentes territoriais da cidade de São Gonçalo interferem e/ou produzem impactos nos processos educativos e de escolarização inicial das crianças das camadas populares no município de São Gonçalo.Pretendemos com este estudo dar continuidade e complexificar as pesquisas que vimos desenvolvendo há mais de uma década (1999 a 2010)sobre/com o local,destacando a centralidade da cidade de São Gonçalo nas políticas e práticas de educação escolar em curso na metrópole gonçalense. A pesquisa em tela busca situar e investigar as relações que envolvem a infância e o direito à cidade (TAVARES, 2003,2008,2010)e a questão do “efeito vizinhança”(SANT’ANNA, 2009, 2010) e RIBEIRO( 2008, 2010)como fruto de debates que vêm se intensificando nas ciências sociais, ao menos nas três últimas décadas, e no campo educacional, sobretudo nos estudos da Educação Popular e da Sociologia da Educação,de modo mais específicos. A partir do diálogo com a Epistemologia existencial de Milton Santos (2000,1997,1994), com a perspectiva sócio-antropológica do conceito de alfabetização de Paulo Freire( 1993, 1990, 1986,1979), bem como a centralidade dada aos processos locais por Bourdain (2000) e Carlos( 1996), estamos intencionando enfatizar, que o direito à cidade praticado a partir de uma alfabetização cidadã( TAVARES, 20003)pode e deve ser ensinado nas escolas de Educação Infantil da rede Pública gonçalense, compreendendo-as como instâncias privilegiadas para aprendizagem da cidade e de uma sociabilidade necessária à vida urbana.Objetivamos com investigação em tela , pesquisar as condições de educabilidade( FREIRE, 1986, 1979) e López, 2009) dos sujeitos escolares, a partir de estudos feitos sobre os “efeitos vizinhança” (SANT’ANNA, 2009 e 2010), e suas relações com os processos de escolarização das infâncias gonçalenses, especialmente das crianças que vivem e se educam nos bairros de Itaoca, Salgueiro e Jardim Catarina;bairros que registram indicadores sociais profundamente excludente em termos de condições de vida e educabilidade no Município de São Gonçalo.

 

Palavras-chave: Infâncias em São Gonçalo, Processos educativos; Direito à cidade; Componentes territoriais; Educabilidade e Efeito vizinhança.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Educação Popular, Movimentos Sociais e Formação de Professores;

·         Formação de Professores de Educação Infantil;

·         Infâncias, Culturas e Sociedade;

·         Sociologia da Infância e cultura de pares;

·         Educação Patrimonial e Direito à cidade;

·         Cidades Educativas e Formação de Professores;

·         Territórios educativos e Políticas de Formação de Professores das infâncias(em especial no Leste Fluminense).

RITA DE CASSIA SOUZA LEAL

rita2

ritaleal@uol.com.br

Currículo Lattes

Resumo:A pesquisa vincula-se ao Núcleo Interdisciplinar Resistência e Arte (NIRA/UERJ/CNPq) o NIRA que, por sua vez, se define como um coletivo de professores-pesquisadores, estudantes, artistas e ativistas culturais que tem como agenda o estudo e o exercício de dinâmicas formativas e estéticas livres e inovadoras, visando a potencialização de uma poiésis que afirma todas as linguagens como integrantes e constituintes de manifestações discursivas, produtoras de subjetividades. O Núcleo, atualmente, se apresenta num deslocamento entre dois laboratórios – O Laboratório de Investigação Social (LIS), que incorpora pesquisas e ações no campo dos Direitos Humanos, Movimentos Sociais, Políticas Afirmativas e Culturais, atravessadas pelas noções de biopolítica e biopoder, mundialização e territorialidades, moral e performance, identidade e diferença, e o Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso, no qual, a partir do conceito de Gestell , incorpora-se a noção da técnica como realização do processo de subjetivação singular de cada indivíduo, concebida como mediação entre o gênero humano e o mundo. O exercício desta concepção se dá por meio de pesquisas e intervenções no campo da convergência de mídias e das tecnologias de comunicação e informação, de oficinas de cinema, animação, rádio, poesia, roteiro etc., na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em São Gonçalo, leste fluminense. O fascínio pelo conhecimento, pela imagem, pelo claro e o escuro, por sons e silêncios, palavras e gestos, e a certeza do ainda possível caráter revolucionário da arte e da cultura marcam a trajetória do Núcleo, cuja duração é afetada pelas noções de presencismo, de imaterialidade e de risco, próprios da sociedade contemporânea.

 

      Assim é que a pesquisa Cultura, Consumo e Cidadania: Políticas formativas no âmbito da mídia-educação considera o desenvolvimento acelerado dos meios de comunicação e de informação que, embora no âmbito das experiências humanas e da “mundialização” das culturas (Ortiz, 2006), verifica-se as tecnologias possibilitando maior sintonia entre países, aumentando a velocidade no trânsito das informações, diminuindo as distâncias e comprimindo a relação tempo/ espaço, isso contudo,  não garante que esteja ocorrendo um desenvolvimento econômico, social ou político igualitário em todo o mundo. Por mais que as mídias ofereçam oportunidades de participação na esfera política, tais oportunidades serão aproveitadas apenas se houver uma cultura e um sistema político dispostos a acolhê-las. Numa perspectiva teórica e conceitual que busca articular os Estudos culturais, a Mídia-educação e as representações engendradas pelos jovens em seus agenciamentos cotidianos, esse projeto de pesquisa se propõe a investigar, por meio de uma abordagem etnográfica, de quais maneiras os recursos culturais e midiáticos podem funcionar tanto para forjar representações de mundo que reafirmam o status quo e a desigualdade social, quanto para habilitar e incentivar os jovens oriundos das classes menos favorecidas a resistir e a contestar ideologias e estruturas de poder conservadoras e excludentes.

 

Palavras- chave: cultura; consumo; jovens; mídias; educação; cidadania.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Arte, Cultura e Tecnologia na Formação Docente

·         Mídia-Educação

·         Juventude e Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação

·         Inclusão digital e formação para a Cidadania

·         Currículo Políticas Públicas e Gestão da Educação

ROSIMERI DE OLIVEIRA DIAS

rosimeri.dias@uol.com.br

www.ofip.ffp.uerj.br

Currículo Lattes

Atualmente, minhas pesquisas giram no entorno de 2 projetos: Subprojeto de Pedagogia do PIBID/CAPES/UERJ  e Por uma expansão dos territórios de pensamentos entre universidade e escola básica/PROCIÊNCIA/FAPERJ.

 

No PIBID o trabalho dá continuidade às pesquisas que desenvolvo no Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares desde 2010. Atualmente, coordeno 18 bolsistas de ID e 3 Supervisoras Professoras da escola. O subprojeto de Pedagogia articula professores e alunos na perspectiva da pesquisa intervenção e da cartografia, para uma análise micropolítica das práticas, dos aprendizados, dos acontecimentos, das políticas de cognição, da formação inventiva de professores e das relações que constituem o cotidiano da Escola Básica e da Formação inicial e continuada de Professores.  O Subprojeto acontece por meio de 6 trabalhos de ID desenvolvidos pelos bolsistas de iniciação à docência, intitulados: “Colcha de Retalhos”, “Ampliação de territórios de pensamento da escola”; “Biblioteca viva”, “Projeto dos Murais”; “Memorial Macedo Soares” e “Crônicas escolares”.

 

Link do primeiro projeto

 

O segundo projeto – Por uma expansão dos territórios de pensamentos entre universidade e escola básica – acaba de se iniciar (novembro/2012) como efeito das pesquisas com a escola básica. Ele possui 3 bolsistas de IC.

 

Resumo: Este projeto é efeito das pesquisas que venho desenvolvendo desde 2008 na Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro FFP/UERJ sobre formação inventiva de professores. Tais como: “Políticas de cognição e formação inventiva de professores como dispositivos para criação do conselho escolar do Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares/FAPERJ”; “Articulando Universidade e a Escola Básica no Leste Fluminense: investigando o estágio docente como política de formação inicial de professores/PRODOCÊNCIA/CAPES/2008”, “Interação Universidade-Escola: vivenciando a formação docente/PRODOCÊNCIA/CAPES/2011” e “Saber escolar e formação docente na Educação Básica/PIBID/CAPES”. Nesta última coordeno o Subprojeto de Pedagogia da FFP/UERJ que é desenvolvido no Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares CECMS. Trata-se de deslocar a noção de formação inventiva de professores, por meio da pesquisa-intervenção e da cartografia, para os territórios de encontro entre universidade e escola básica, tendo como foco a expansão e ampliação de tais territórios. A noção de território é pensada como uma dimensão de passagens em que se constituem as subjetividades, do modo proposto por Gilles Deleuze e Felix Guattari. A ideia de uma Formação inventiva de professores é efeito de uma prática de instaurar territórios regulares de estudos e análises nos lugares dogmáticos do trabalho com os modos de viver, de conhecer e de formar. A pesquisa-intervenção e a cartografia funcionam como ferramentas teórico metodológicas de análise. Trata-se de sistematização de pensamentos e práticas ético, estética e políticas (GUATTARI, 1992) presentes na formação docente e na escola básica. Tais práticas e seus efeitos são analisadas no contexto dos grupos de estudos, de reuniões mensais com a equipe da escola, dos Seminários Encontros e Conversas sobre Formação Inventiva de Professores e das Oficinas de Formação Inventiva de Professores OFIPs. As discussões centram-se na forma como estas podem intervir na constituição de coletivos. O intuito é fazer um permanente movimento de habitar os territórios de formação na universidade e na escola básica e constituir coletivos que desindividualizam, pela multiplicação dos deslocamentos (DIAS, 2011a) e pelos diversos agenciamentos. Os eixos de análise e de intervenção são pensados pela interlocução de Francisco Varela, Virgínia Kastrup, Jorge Larrosa, Walter Benjamin, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Michel Foucault, entre outros. Com eles afirma-se que a expansão de territórios de pensamentos é uma questão afeta a uma formação inventiva de professores, que atenta para uma atitude cognitiva incorporada nas práticas de formação e que tais práticas podem funcionar a favor da  produção de uma vida não conformada na formação de professores.

 

Inclua aqui informações tais como: resumo, etapas da pesquisa, dados relevantes do estudo, fotos, links e o que achar interessante.

 

OBSERVAÇÃO: Não temos limite de espaço!

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

               

·         Políticas de cognição

·         produção de subjetividade

·         formação inventiva professores

·         aprendizagem inventiva

·         arte

·         pesquisa-intervenção e cartografia

 

 

               

Monografia

 

Autor
Download

Título

Adelaine Valerio Neves
AVN.2014

Contando histórias para se conhecer: o ponto de leitura de Ancestralidade Africana no Brasil como meio de valorização da cultura afro-brasileira

Adryelle de Oliveira Lessa
AOL.2015

O PAPEL DO PROFESSOR NA RELAÇÃO DAS CRIANÇAS COM A LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS

Alan dos Santos

AS.2009

A memória escolar reconta a história da cidade de Maricá

Alessandra da Costa Abreu

ACA.2008

A infância e os desenhos animados: Um diálogo com a subjetividade da criança na Educação Infantil

Alessandra de Sá Soares

Ass

O docente e sua identidade profissional: marcas de uma trajetória histórica

Alessandra dos Santos

AS.2008

A creche: um espaço onde quem cuida pode educar

Aline Antunes Ribeiro

AAR.2008

Indisciplina: as vozes dos sujeitos da escola

ALINE MACEDO PONTES

AMP.2.2010

EDUCAÇÃO DE SURDOS: OS PRINCIPAIS ENTRAVES NO ENSINO DO PORTUGUÊS

AMANDA DOMINGOS DA SILVA MARINS

ADSM.2009

Indisciplina como forma de Resistência: alguns conceitos para pensar a educação

ANA CARLA BATISTA ESQUIVAL
ACBE2014

O LÚDICO NO UNIVERSO AUTISTA

ANA CAROLINA BARBOSA TAVARES
ACBT.2014

REPRESENTAÇÃO DE CRIANÇA E SUA PASSAGEM DA FAMÍLIA PARA ESCOLA

Ana Caroline de Azevedo e Silva

ACAS.2009

Professora pesquisadora da própria prática: um desafio

Ana Cristina Pedro Brito

ACPB.2009

CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE RUA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: QUESTÕES A PARTIR DO ESTUDO DAS PROPOSIÇÕES E IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DESENVOLVIDO EM SÃO GONÇALO-RJ

Ana de Fátima Rosa
AFR2010

O trabalho criativo em um ciep municipalizado em São Gonçalo: promovendo a autonomia dos alunos

Ana Maria Felix Peres
AMFP2010

A gravidez na adolescência e os efeitos na escolarização

Ana Paula Correia da Silva
APCS2010

Relatos de experiências discentes e docentes:
O
livro didático na alfabetização

Ana Paula Fonseca Dias
APFD2010

A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

Ana Paula Peclat de Abreu
APPA2010

AS RELAÇÕES ENTRE A TEORIA PSICOGENÉTICA E A CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE QUANTIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O CASO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA LÚCIA MARIA SILVEIRA ROCHA.

André Luiz Venâncio Junior
ALVJ.2014

Pedagogia e Poder: Luís Carlos Prestes em “O Cavaleiro da Esperança” de Jorge Amado entre 1942 a 1945

ANDRÉA CORREIA DA SILVA

ACS.2.2010

EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA GONÇALENSE- A IMPORTANCIA DAS RELAÇÕES ENTRE OS SUJEITOS EDUCACIONAIS

 

ANDRÉIA DIAS DE CARVALHO

ADC.2.2010

AÇÃO JESUÍTICA NO BRASIL: PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Andresa da Silveira Oliveira

ASO.2009

REFORMA UNIVERSITÁRIA E REPRESSÃO NO CONTEXTO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL

ANDRESSA LEAL NOGUEIRA
ALN2014

Educação Integral do Ser: a educação através da concepção do educando do quinto ano

do ensino fundamental de uma escola municipal na zona norte do Rio de Janeiro.

ANGELA CRISTINA GOMES DA SILVA
ACGS.2014

REFLEXÕES SOBRE O PROFESSOR DO SEXO MASCULINO NA EDUCAÇÂO INFANTIL

ANGELA MARIA COSME DE SOUSA

AMCS.2.2010

AS EXPERIÊNCIAS NA ELABORAÇÃO DO PPP DE UMA ESCOLA DE SÃO GONÇALO

Anoellen Oliveira dos Santos
AOS2010

Trajetórias de vidas das alunas da Educação de Jovens e Adultos de duas Escolas da Rede Estadual de Ensino

Any Yasmim Gomes Antunes

AYGA.1.2012

A Radiodifusão como Possibilidade Educacional no Brasil nas décadas de 30 e 40.

 Aracele Rodrigues Alves
ARA2014

A importância da afetividade na relação professor-aluno e no processo ensino-aprendizagem.

ARACELI RODRIGUES LIMA MARQUES

ARLM.2008

O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL : Perspectivas na prática docente

Barbara Karen Ventura Carmo

BKVC.2010

As Identidades do Coordenador Pedagógico

BARBARA MARIA CONCEIÇÃO PEREIRA

BMCP.2.2010

O DESAFIO DA ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS DAS CLASSES POPULARES- O RECORTE DA ALFABETIZAÇÃO NA E.M. JOSÉ DE ANCHIETA

Bárbara Maria Mourão

bmm.2.2011

Caminhos identitários: os fios e desafios dessa construção a partir das narrativas de vida dos professores.

 BÁRBARA SOUZA CONCEIÇÃO
BSC2014

 

AS FÁBULAS DE MONTEIRO LOBATO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA

BEATRIZ MAGALHÃES PESSOA
BMP.2014

PEDAGOGIA SOCIAL: SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI

 Beatriz Vianna e Souza
BVS2014

 

Educação Infantil e Políticas Públicas: um olhar a respeito da garantia de educação das crianças menores de seis anos

Bernadette Gomes de Oliveira Jorge de Souza

BGOJS.2008

HISTÓRIAS DE VIDA QUE SE ENTRELAÇAM: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Bruna Carvalho Soares
BCC.2014

Aprender a Sorrir A afetividade na educação infantil e o processo de ensino – aprendizagem

Bruna da Silva Santos

BSS.2010

O movimento na realidade: desafios e perspectivas na relação família/escola

Bruna da Silva Tavares
BST2014

Universidade e escola básica: contribuições para a formação docente

Bruna de Souza Fabricante

BSF.2009

O currículo da Educação Infantil: investigando repercussões da estruturação curricular na Unidade Municipal de Educação Infantil Arca de Noé

Camila Bittencourt Guimarães

cbg.1.2011

Educação infantil integral: reflexões a partir da psicologia

analítica

Camila Maria Figueiredo Nogueira

Cmfn

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM UMA ESCOLA MONTESSORIANA

CAMILA MUNHOZ DE LUCENA

CML.2.2010

JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL NA CONSTRUÇÃO DE PAPEIS SOCIAIS DE GÊNERO

Camila Rodrigues Cruz
CRC.2015

PENSANDO CAMINHOS PARA O TRABALHO COM A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CAMILA VIEGAS DIAS

Cvd.2.2010

REPRESENTAÇÕES DA CRINÇA E DA FAMILIA NA LINGUAGEM FILMICA DE DUAS DIFERENTES CULTURAS: AMERICANA E IRANIANA

CARLA ANTUNES PEREIRA

CAP.2.2010

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPOIS DA LEI 11645/08: ANÁLISE E REFLEXÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FFP/UERJ

Carlos José Gomes
CJG.2014

A UNIVERSIDADE COMO LUGAR PRODUTOR DAS VOZES AUTORIZADAS NA EDUCAÇÃO

Carolina Nascimento de Medeiros Magalhães

cnmm.2.2011

PEDAGOGIA HOSPITALAR NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO: CURRÍCULO E PRÁTICAS

 CAROLINE MAYERHOFER DE SOUZA
CMS2014

 

Educação e Trabalho: o conhecimento como estratégia competitiva nas organizações

Cassiane Oliveira Aleluia
COA2010

Evolução na Escola de Crianças com Dificuldades de Aprendizagem e que Apresentam Deficiência Mental

CÉLIO DE JEZUS SANTOS

cjs.2009

O VÍDEO E A TV NO COTIDIANO DOCENTE: UMA EXPERIÊNCIA FORMADORA

CINTHIA RIBEIRO GAMA

CRB.2.2010

CRECHE SENHORA ALFREDO PINTO: “TEMPLO DE CARIDADE”

Cintia de Carvalho Godoy
CCG2010

O negro nos livros didáticos

CINTYA DA SILVA GONÇALVES

CSG.2.2010

DE PROFESSOR A GESTOR: AS MÚLTIPLAS FUNÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO

Clarice das Chagas Cortes
CCC.2015

Comunicação Alternativa: Um Outro Olhar Para Se ComunicarBruna Carvalho Soares

Clarissa Moura Quintanilha

cmq.2.2011

Um olhar exploratório sobre a percepção do professor em relação ao fenômeno bullying

Crenilza da Silva Rodrigues

CSR.2010

A cristalização do lugar da indisciplina escolar: a indisciplina sobre múltiplos olhares 

Creuzenir Silva Pierrout dos Santos

cp.2.2011

A AVALIAÇÃO SEGUNDO AS EX-BOLSISTAS DO CURSO DOS CIEPS

Cristiane Pereira de Menezes
CPM2014

DISCUTINDO ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO:MUSEU DA VIDA

Cristiane Prudêncio dos Santos
CPS2010

A ludicidade na sala de aula: considerando a subjetividade docente na realização da sua prática

 Cristiane Ribeiro da Conceição
CRC2014

As Olimpíadas Brasileiras de Matemática nas Escolas Públicas e suas Possíveis Contribuições para o Processo de Ensino-Aprendizagem de Matemática

CRISTIANE SAMPAIO CORREIA

CSC.2.2011

PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE, FAMÍLIA E CONHECIMENTO.

DAIANA WERNECK DE MAGALHÃES BASTOS

DWMB

PRODUÇÕES SUBJETIVAS E ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI
NO BRASIL

DANIELE BORGES ALVES
DBA-2014

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DA EQUOTERAPIA E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL

DANIELE ESTEVES CAVALCANTI
DEC.2014

TELEVISÃO E EDUCAÇÃO: ENTRECRUZANDO SABERES

Danielle Silva dos Santos

DSS.2009

A Brincadeira e sua importância na Educação Infantil

DANYELLE CRISTINA COSTA RIBEIRO

dccr

O Pedagogo na Equoterapia focando crianças com Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância (Paralisia Cerebral)

Darlene Abreu de Souza

DAS.2008

A obra de arte na Educação

Debora Souza Neves Gonçalves

dsng

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS ESCOLARES

DEISE SERAFIM BIENIO DA SILVA
DSBS.2014

ALFABETIZAÇÃO: MARCO DO SUCESSO OU FRACASSO ESCOLAR DAS CRIANÇAS DAS CAMADAS POPULARES?

Denise Lima de Siqueira

DLS.2.2011

AFINAL, QUEM QUER SER PROFESSOR? ALGUMAS PISTAS TECIDAS SOB O OLHAR DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FFP/UERJ

DENIZE DOS SANTOS PAES
DSP.2014

CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA NA FORMAÇÃO DO LEITOR: LITERATURA NO MUNDO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

DULCINÉIA MENDES VALE DA COSTA
DMVC.2014

O PAPEL DO PROFESSOR NA RELAÇÃO DAS CRIANÇAS COM A LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS

EDNA MACHADO SOARES

EMS.2.2010

A LUDICIDADE NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS ESPECIAIS NO AMBIENTE EDUCACIONAL

EDUARDO SANTOS DE OLIVEIRA

ESO.2.2010

CRIME E CASTIGO: A PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES JOVEM POBRE CRIMINOSO

ELAINE SOARES DA SILVA

ESS.2008

A RELAÇÃO ENTRE A MÍDIA E A ESCOLHA DO BRINQUEDO PELA CRIANÇA

Eliane Figale Soares

efs.1.2011

Memórias e histórias compartilhadas: conversando,

lendo e escrevendo sobre autoestima e educação

Elineia Machado Nogueira

emn.2.2011

Pré-escola: contribuições e perspectivas no desenvolvimento infantil e na formação de professores.

Eliza Antonia Marques da Silva Martins

eamsm.1.2011

A invisibilidade dos mestres e doutores negros na sociedade brasileira

ELIZANGELA ESTANISLAU DUARTE DE SOUZA
EEDS.2014

O BRINCAR LIVRE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ELLEN CRISTINA BABO BAHIA

ECBB.2009

Formação Continuada: O que pensa a Rede Municipal de São Gonçalo e os seus professores, participantes ativos desse processo

Érika Maria Albernoz da Silva

EMAS.2009

A ESCOLA COMO PATRIMÔNIO: ALGUMAS MEMÓRIAS DE OURO, QUEFAZEM RIR, CHORAR OU DE LUTA, ESPERANÇA, RESISTÊNCIA, GRATIDÃO E CARINHO DA ESCOLA MUNICIPAL LUIZ GONZAGA

Evelyn Cecília Carvalho Vaz
ECCV2014

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Fábia Siqueira Barros da Conceição

FSBC.1.2012

Resgatando a história e memória da linha férrea de visconde de Itaboraí como patrimônio cultural

Fabio dos Santos Marins
FSM2014

TRILHAS E TRAVESSIAS: ENTRELAÇANDO TRAJETÓRIA EDUCATIVA E FORMAÇÃO ACADÊMICA

Fábio Reis Clete Simor

FRCS.1.2011

A importância do pedagogo fora das salas de aula: Projeto AlfaSol e a nova visão do Pedagogo

Fernanda Christina Moura dos Santos
FCMS.2014

Samba e alteridade, pensar e agir cultura em sala de aula

Fernanda Ignácia Lemos Silva Roiffé

FILSR.2009

CRIANÇAS E CÃES NA ESCOLA: UMA EDUCAÇÃO MAIS QUE ESPECIAL

Fernanda Poerner de Carvalho

FPC.2009

Educação em Tempo Integral: Utopia ou Possibilidade Real?

Flávia Cantuária Nobre Andrade

FCNA.2010

A Música no Currículo Escolar Brasileiro:

O que a história nos revela?

 FRANCIELI MOREIRA MACEDO
FMM2014

O BRINCAR E A RELAÇÃO DA LITERATURA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Gabriela Das Dores Pedrazza

GDP

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AS APRENDIZAGENS DOS/AS ALUNO/AS – PERCEPÇÕES DAS PROFESSORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Gabriella de Andrade Silva

GAS.2009

As duas faces do processo de Inclusão:Um olhar para a rede pública de ensino do município de São Gonçalo

Gabrielle Macedo da Fonseca

gf.2.2011

A EDUCAÇÃO COMO DIREITO DE TODOS: A JUDICIALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES COM A E NA ESCOLA

GABRIELLY QUINTANILHA DA MOTA

GQM.2009

Psicanálise e educação: possibilidades de pensar o cotidiano escolar e a subjetividade das docentes das séries iniciais do ensino fundamental.

GÉSSICA TINOCO SCHERZ
GTS.2015

A Importância da Brincadeira na Educação Infantil

Giceli Silva Lima

Gsl

Um Dois, Três o livro outra vez: a Literatura Infanto-Juvenil como dispositivo da prática pedagógica

Gilson Henrique Mozzer
GHM2010

O Ensino de Ciências nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental:
Como
o professor das séries iniciais do ensino fundamental pode auxiliar para a promoção da curiosidade infantil em interesse científico?

GISELLE MENDES DOS SANTOS

GMS.2.2010

O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PERCURSOS DE UMA PROFESSORA PESQUISADORA

Gláucia de Castro Coelho da Costa
GCCC.2014

*FLASHs* de Memória de uma Professora da Infância: Aprendendo a Aprender nos (entre)caminhos de uma formAção

Gracyelle Albernoz Landes
GAL.2014

Um novo sentido para a leitura: vivências e reflexões sobre a produção escrita de minha filha Maria Isabel

Iana Torres Ferreira da Costa
LTFC.2014

Higiene e Educação da Infância no Rio de Janeiro no início do século XX

ISABELA CORREIA FERREIRA BARROS
ICFB.2015

APROXIMAÇÕES À PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL ADELINO MAGALHÃES

Isabella Vieira de Souza Amaral
IVSA.2014

AS REPRESENTAÇÕES DE EDUCAÇÃO FEMININA NOS FILMES/ROMANCES DE JANE AUSTEN

Jacqueline de Oliveira Carvalho Pinto Marques

JOCPM.2008

EDUCAÇÃO INFANTIL: AMBIENTE ALFABETIZADOR

Janaína de Oliveira Venancio da Silva
JOV.2015

Trajetória Escolar e Construção Identitária – De Menina Negra à Formação de Professora Negra

Janaína Nunes Pereira
JNP.2014

O pedagogo no conselho tutear II do município de São Gonçalo

Jaqueline Damaceno Ribeiro
JDR.2014

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENQUANTO EXERCICÍO DA CIDADANIA

Jaqueline Santos da Silva

jss.2.2011

O uso das tic’s no processo de ensino aprendizagem: o blog como ferramenta pedagógica

Jenifer Lopes Rodrigues

JLR.2009

O Cotidiano Escolar na Educação Infantil

Jéssica Pientznauer de Sá Pierrotti

JPSP.2014

AS ESTRATÉGIAS DOS PROFESSORES PARA ENCARAR A EXAUSTÃO FÍSICA E EMOCIONAL NO TRABALHO DOCENTE

Joana Nely Marques Bispo

JNMB.2008

A ludicidade como motivação na aprendizagem

Josiane Gomes Cortes

jgc.2.2011

Oficinas Pedagógicas: possibilidades e limites na Educação de Jovens e Adultos

Joyce Froes Araujo
JFA2010

Circo Social: Uma Educação Popular para “crescer e viver”

JUÇARA CORDEIRO DE ARAÚJO PEREIRA

JCAP.2008

INDISCIPLINA NA ESCOLA: Analisando alguns processos ligados à sua produção.

Juliana Cristina Souza Felix
JCSF2010

O professor e a Educação Sexual na sala de aula

Juliana Godói de Miranda Perez

jgmc.2.2011

Experiências-Formadoras: um olhar dirigido aos estudantes do curso normal do Instituto de Educação Clélia Nanci

Karen Fernanda Mourão Batista

KFMB

Júlia Lopes de Almeida e a Educação da Mulher nos Livros das Noivas e das Donas e Donzelas.

Karina Cristine Borges Mattos

KCBM.2016

A inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil

Kátia Regina Amaral de Oliveira
KRAO.2014

A LITERATURA INFANTIL E OS GRUPOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

KÁTIA REGINA COSTA DE SOUZA

KRCS.2009

A AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL.

 

Katiuscia Dias Silva

kds.1.2012

Percursos de formação e ingresso na carreira docente: Egressos de Pedagogia da UERJ/FFP

Kesia dos Santos Rodrigues

KSR.2.2011

CURSO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES PARA ESCOLAS DE HORÁRIO INTEGRAL: uma análise da metodologia empregada.

Laís Araujo Rosa de França

larf

A educação musical no Ensino Fundamental: algumas reflexões

 Laís Barros Pinto do Nascimento
LBPN2014

A importância da Inclusão Escolar desde a Educação Infantil

Laísa Mouco Adolpho Areias

lmaa

ESTADO PENAL E PEDAGOGIA: DISCURSOS EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI

Larissa Gomes Melo

lgm

ARQUITETURA ESCOLAR E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM

LARISSA MACHADO DE SOUZA

Lms.2.2010

PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES E APRENDIZAGEM INVENTIVA

 LARISSA PAZ AZEVEDO
LPA2014

EXPERIÊNCIAS E ATRAVESSAMENTOS NA FORMAÇÃO INVENTIVA DE PROFESSORES: O PIBID/CAPES/UERJ COMO UM DISPARADOR

Latife Rodrigues Faraht

LRF

MÉTODO NATURAL DE ALFABETIZAÇÃO: REFLEXÕES E CRÍTICAS A PARTIR DE UM ESTUDO DE CASO

 LEIDIANE DOS SANTOS AGUIAR MACAMBIRA
LSAM2014

VER, ENXERGAR, OLHAR, ENSINAR… O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE UMA PESQUISA E UMA ESCRITA OUTRA SOBRE AS EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES DE ALUNOS QUE “NÃO VÊEM COM OS OLHOS”

LETÍCIA D’ AMATO DOS REIS

LDR.2010

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA REFLEXÃO

Lidia Soares Pereira

LSP.2009

Fios de Ouro em Segredo: as expectativas de jovens e adultos ao retornarem à escola.

LILIANE VIEIRA BARBOSA MARINS

LVBM.2010

RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: A AFETIVIDADE COMO MEDIADORA DA APRENDIZAGEM

Lorena Mesquita Borges
LMB.2015

A importância da brincadeira na Educação Infantil

Luan Sávio de Castro Oliveira

LSCO

Oficina de texto, cartografia e políticas de formação de professores

LUANA COSTA DE MENDONÇA

LCM.2009

DESENVOLVIMENTO HUMANO A PARTIR DE UM CÁRCERE PRIVADO

Luanda Julio Santos

LJS2010

As contribuições das brincadeiras na educação infantil e o desenvolvimento biopsicosocial e mental da criança

LUCIANA ANDRÉ GASPAR

LAG.2.2010

A PRODUÇÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS E O FRACASSO ESCOLAR NO INTERIOR DE SÃO GONÇALO E UMA ALTERNATIVA, ENSINAR E INTEGRAR EM SOCIEDADE

Luciana da Silva Veloso

LSV.2008

A Contação de histórias e a Infância: contribuições para um projeto pedagógico na Educação Infantil

Luciana de Moura Souza

LMS.2008

PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA PEDAGOGIA FREINET EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA E URBANA: REFLEXÕES ACERCA DA DEFESA DE FREINET À ESCOLA PÚBLICA PARA O POVO EM MEIO AO AMBIENTE NATURAL – UM ESTUDO DE CASO DA PRÉ-ESCOLA DA ESCOLA CRIAR

LUCIANA DE SOUZA FERRAZ

LSF.2.2010

POLITICAS PARA A INFANCIA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA

Luciana Rodrigues de Araújo

LRA

DESAFIOS E DIFICULDADES DOS JOVENS DAS CLASSES POPULARES NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO

Lucimar da Silveira Vieira Machado

LSVM.2008

Desenho – Pré-estabelecido e Espontâneo

Luís Carlos Coo Moledo
LCCM.2014

Alunos com altas habilidades/superdotação na escola pública: quais perspectivas são produzidas para o desenvolvimento dos alunos com altas habilidades?

Luzia Gavina Cruz Barreto

LGCB.1.2011

Dialogando com as vozes infantis: possíveis caminhos para a construção da cidadania infantil

Luzmila Eva Ruiz Donaire

LERD

Educação Inclusiva na Perspectiva Intercultural

Madeleine Pereira de Souza

MPS.2015

FÓRUM DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA EM SÃO GONÇALO: NARRANDO EXPERIÊNCIAS E CONSTRUINDO PRÁTICAS NO COTIDIANO ESCOLAR

Magnólia Carneiro Godinho

MCG

O PAPEL DO PROFESSOR NA QUESTÃO DISCIPLINAR:UM CONSTANTE
DESAFIO AO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO

Mairy Moreira de Azevedo

MMA2010

SISTEMA REGULAR & SISTEMA DE COTAS: O QUE REVELAM OS DADOS DE INGRESSO DE 2003 A 2009 SOBRE A POLÍTICA DE ACESSO AOS CURSOS DA UERJ? – POSSÍVEIS LEITURAS

 Marcella Cristina Pestana do Nascimento Silva
MCPNS2014

O uso da cinoterapia no âmbito educacional

MARCELLE MARQUES COTRIM PINTO

MMCP.2.2010

MIDIA E EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE DO DISCURSO DO PROGRAMA SUPERNANNY

MARCELO TINOCO DE VASCONCELOS

MTV

O SUPER-HERÓI E O IMAGINÁRIO INFANTIL

Márcia Conceição Alves Lopes Soares

MCALS

CAPITAL CULTURAL E A EDUCAÇÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS DAS CAMADAS POPULARES: QUESTÕES PARA REFLEXÃO

Márcia de Souza Iglésias da Silva

MSIS.2010

Continuidade, transformação e reutilização das cantigas de roda na Educação Patrimonial

Maria da Conceição Mataruna Figueira
MCMF.2015

O consumo infantil entre crianças de 4 a 6 anos

Maria de Fátima Juliano Barbosa

fj.2.2011

O CONSTRUTIVISMO NO CURSO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES PARA ESCOLAS DE HORÁRIO INTEGRAL – O CURSO DO CIEP: UMA NOVA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO

Maria dos Remédios Barbosa

mrb.2.2011

Raízes do passado, presentes nas memórias: a “Capelinha” da antiga fazenda do bairro Engenho Pequeno – São Gonçalo

Maria Elane da Rocha Pereira
MERP.2015

O Ideário Educacional de Roquette-Pinto na Construção da Nacionalidade Brasileira: o cinema Educativo (1936-1947)

Maria Emília Pereira Limeira Martins

meplm.1.2011

A CONCEPÇÃO DE UNIVERSIDADE NO PENSAMENTO SOCIAL DE ANÍSIO TEIXEIRA

Maria Izabel Gonçalves Rodrigues

MIGR.1.2012

UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL, HISTÓRICA E POLÍTICA AO ATENDIMENTO ESCOLAR ESPECIALIZADO “CLASSE HOSPITALAR”: A EXPERIÊNCIA DO GETULINHO

Maria Priscilla Rodrigues de Brito

mpb.2.2011

POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS: ANÁLISE DO SISTEMA DE COTAS DA UERJ ATRAVÉS DOS GRUPOS FOCAIS

MARIANA CARDOSO DE MELO

MCM.2008

Quando a Questão Médica Atravessa a Educação: A Diversidade no Ambiente Escolar

Mariana de Marins Ramos

MMR.1.2012

Teoria e prática rumo à compreensão do TDAH no âmbito escolar

Mariana Pestana Gaspar Affonso
MPGA2010

Pedagogia do Samba: O Samba como ferramenta de aprendizado

MARIANA RODRIGUES ALVES
MRA.2014

CONTO DE FADAS NA VIDA DE CRIANÇAS

 MARIANE DA SILVA GUEDES
MSG2014

POSSÍVEIS DESLOCAMENTOS… DISCUTINDO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DA INVENÇÃO

MARIETHE DE AZEVEDO MARTINS

MAM.2.2010

FILOSOFIA PARA CRIANÇCAS: UM CAMINHO PARA O RESGATE DE VALORES NA ESCOLA E NA FAMILIA?

Marina Tavares Braga
MTB.2014

SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA E OS ESPAÇOS DE TRABALHO DO PEDAGOGO NA ESCOLA

Marivalda Gonçalves Dias

mgd

O Manual “A Vida do Bebê”: A Educação da Mãe e a Formação da Criança Ideal pela Puericultura do Dr. Rinaldo de Lamare

MARLUCE DOS SANTOS

MSS.2.2010

O EXERCICIO DA DOCENCIA PELO PROFESSOR LEIGO

 Marriete da Silva Cruz
MSC2014

Encontros com a Pedagogia: narrativas de estudantes

Marynéa Vasconcellos de Freitas Novaes
MVFN2010

A POSIÇÃO DO PROFESSOR COMO MEDIADOR DA EDUCAÇÃO FRENTE À EXCLUSÃO DO SABER, NA ESCOLA EM SALA DE AULA.

Michel Gonçalves Goulart
MGG.2014

Ensino Religioso na Educação Pública Brasileira

Micheli Lanes Meirelles

mlm.1.2011

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CARTOGRAFIA, GESTÃO INVENTIVA E ANÁLISE DE IMPLICAÇÃO

Michelle Almeida de Carvalho

mac.2.2011

Construções identitárias da criança negra e relações etnicorraciais no ensino fundamental

Michelle Puente Azevedo
MPA2010

Professores Indígenas Guarani Mbya de Angra dos Reis – RJ: Práticas Pedagógicas e Projetos de Futuro.

Michelle Ribeiro Lessa do Nascimento

mrln

A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS E A CULTURA ESCOLAR

MICHELLE ROCHA MATTOS

MRM.2.2010

EDUCAÇÃO MUISCAL: UMA REALIDADE DISTANTE?

MONICA DE OLIVEIRA KORTE CAMP

MOKC.2010

A RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Mônica Elizabete Amaral Soriano

MEAS.2009

Contos de Fadas e Identidade Infantil

Mônica Silva Brito

MSB.2010

A gestão de recursos públicos da educação (1996-2009): (des)valorização dos profissionais do magistério

Monique Mesquita Aguiar Araujo

MMAA1.2012

UM TOQUE DE MAGIA NO CENÁRIO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA INFÂNCIA.

NAILA DE FIGUEIREDO PORTUGAL

nfp

PERCURSOS DE FORMAÇÃO DA PROFESSORA-ALUNA-PESQUISADORA EM DIFERENTES ESPAÇOS QUE DIALOGAM

Natália Fraga Coutinho

NFC.1.2011

Processos comunicacionais nas reivindicações sobre o direito à educação em São Gonçalo nas vozes dos movimentos sociais: um estudo de caso

Natália Moreira Lima de Assunção

NMLA.2009

Cinema na Escola: uma linguagem que reconfigura o olhar da infância, da cultura e da família em filmes infantis

Natasha Hermida Pereira Castro da Silva

NHPCS.2009

PEDAGOGIA EMPRESARIAL: UMA NOVA PERSPECTIVA DE TRABALHO

Nathália Farias Monteiro

NFM.2009

As relações entre a teoria na formação do professor alfabetizador e a prática da alfabetização

 Nathalia Mathias Vaz
NMV2014

A vivência do lúdico nas séries iniciais do Ensino Fundamental

NAYALA DAMAS DE PAULO
NDP.2016

EXPERIÊNCIAS E ATRAVESSAMENTOS: O PIBID COMO UM DISPOSITIVO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

Nelceli Costa Dantas de Oliveira
NCDO2010

Alunos Trabalhadores no Curso de Pedagogia

Ozana Tauana Fagundes da Silva

OTFS.2.1010

A criança autista e sua inclusão escolar no Ensino Fundamental do Município de São Gonçalo, Rio de Janeiro.

Pamela Cardoso Carvalho

PCC.1.2012

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AS APRENDIZAGENS DOS/AS ALUNO/AS – PERCEPÇÕES DAS PROFESSORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

 Paola Dias dos Santos
PDS2014

Infância, mídia e consumo: Problematizando a influência da mídia na infância

Paola Figueiredo Damas
PFD2010

CONDIÇÕES DE SURGIMENTO DA VIOLÊNCIA DENTRO DOS ESPAÇOS ESCOLARES: ESTUDANDO AS PARTICULARIDADES QUE INFLUENCIARAM A ENTRADA DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS

Patrícia de Jesus Mário
PJM.2014

Formação pedagógica e atribuições femininas diárias: estratégias para uma formação de sucesso

Patrícia Vianna e Souza
PVS.2014

A Socialização por meio da Brincadeira na Educação Infantil

PAULA de MOURA Martins

PMM.1.2011

O espaço físico e relacional enquanto possibilidade para o desenvolvimento infantil: um estudo de caso da UMEI Arca de Noé

PAULA FERNANDA NUNES FERREIRA

PFNF.2.2010

O ARQUIVO ESCOLAR E SUA PARTICIPAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE UMA MEMÓRIA INSTITUCIONAL

Priscila dos Santos Machado

psm

TORNAR-SE PROFESSORA: ENSINAR E APRENDER NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE DOCENTE

Priscila Pedro Andrade

PPA.2008

Lendo o espaço para compreender a escola: Um estudo sobre alfabetização patrimonial na Educação Infantil

Priscilla Gomes Guilles Mattos
PGGM2010

Biografias educativas na formação de professoras: as narrativas (auto) biográficas de professoras de educação infantil em São Gonçalo

Rachel Bitencourt dos Santos Cavalcante

rbsc.2.2011

Cadernos de registros e formação de professores

 

Rachel Costa d’ Almeida

RCA.2008

MATEMÁTICA: UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA DIVISÃO DE NÚMEROS NATURAIS NO 4º E 5º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

RACHEL CRISTINA ARAUJO DE OLIVEIRA

RCAO.2.2010

REFLETINDO SOBRE ALFABETIZAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE OFICINAS DE “CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS”

RAFAEL GUIMARÃES COSTA

rgc

A linguagem fílmica e as representações da cultura escolar: juventude, autoridade e (in)disciplina

Rafaela Corrêa Silva
RCS.2015

EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA BÁSICA: A BIBLIOTECA COMO POTÊNCIA NA PRODUÇÃO DE VIDA NA ESCOLA

RAFAELA MARINS BALDOW
RMB.2015

OLHARES CARTOGRÁFICOS PARA TECER UMA FORMAÇÃO INVENTIVA COM AS EXPERIÊNCIAS DO PIBID/CAPES/UERJ

Rafaella Maria Chaves
RMC.2008

Análise da abordagem do tema meio ambiente em livro didático dos primeiros ciclos do ensino fundamental, visando uma educação ambiental transformadora

Rafaella Neves Leitão

RNL2014

Prescrições Médicas e Noções de Higiene para as escolas do Rio de Janeiro no início do século XX

Raphael Francisco Dias de Melo Vieira

rfdmv.1.2011

Os processos de aprendizagens na escola: uma

perspectiva da invenção

Raquel de Souza Valim

rsv.2.2011

Olhares sobre a alfabetização

 Raquel Santos Corrêa Bom
RSCB2014

Espaço não-formal de educação em perspectiva: importância da formação e atualização de professores na Escola Bíblica Dominical para crianças na Igreja Protestante

Regina de Deus Ramos
RDR2010

Contribuições da avaliação na EJA

Regina Lúcia Fernandes de Albuquerque
RLFA.2008

A escola enquanto lugar de memória: contribuições para ressignificação da subjetividade inferior atribuída as classes populares

Renata da Silva Malta

RSM.2010

Investigando processos de ensino da leitura e escrita na escola: contribuições para a formação de professores

RENATA MENEZES DE SOUZA

RMS.2009

PEDAGOGIA DA ALEGRIA NA BUSCA DA POTENCIALIZAÇÃO DA VIDA

 Renata Torres Carvalho
RTC2014

As contribuições da pedagogia montessoriana para o desenvolvimento de capacidades sensoriais e motoras

Renato Poubel Souza Assumpção
RPSA2010

Cidadania e Educação Física: um encontro (im) possível

Ricardo Barboza Söldon
RBS.2008

A Escola dos Imigrantes Alemães no Brasil no período 1824 – 1938:

Avanços e Retrocessos Educacionais.

Roberta de Lima Amaral
RLA2010

Gostar ou não gostar, eis a questão: conversando sobre o mito da leitura nos primeiros ciclos do Ensino Fundamental.

ROBERTA MACHADO DE SOUSA

RMS.2008

O estigma na escola: A produção do “aluno-problema”

Rosa Maria Ribeiro Tavares
RMRT.2008

O fracasso escolar nas séries do ensino fundamental: a persistência de uma velha questão

Rosalba dos Reis Figueredo Santos

RRFS.2009

Um Estudo sobre as razões e efeitos da Lei 5.540/68 na Educação Superior durante o Regime Militar

Rosana Francisca de Paula

RFP.2008

O jogo pelo jogo: uma (re)visão na relação jogo-educação

ROSANE DE SOUZA PRADO

rsp

Educação Financeira no Ensino Fundamental I

ROSILENE DE SOUZA ALVES LIMA

RSAL.2009

O OLHAR SOBRE A ATIVIDADE LÚDICA NAS ESCOLAS

ESPECIAIS E INCLUSIVAS.

Ruttyê Silva de Abreu
RSA.2014

OS “GRANDES PEQUENOS” E EU: COMO ME FORMEI PROFESSORA

SABRINA DIAMANTINA DA SILVA

SDS.2.2010

A INFLUENCIA NEOLIBERAL NA EDUCAÇÃO

SABRINA VALE RODRIGUES ROSA

SVRR.2015

LUDICIDADE NO ENSINO DE CIÊNCIAS

Salete do Amaral Pereira da Silva

saps.1.2011

OS SENTIDOS DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

NAS NARRATIVAS DOS ALUNOS DE PEDAGOGIA

Samanta Garcia Aguiar
SGA2010

Dificuldade de aprendizagem no olhar de professoras

SÂMELA CRISTINNE FURTADO DE CARVALHO

SCSC.2.2010

Reflexões acerca da familia e da escola na reforma educacional de Fernando de Azevedo no distrito federal em 1927/1930

SAMIE MICHIMOTO BERINO

smb.1.2011

AS ESCOLAS NIPO-BRASILEIRAS E O PRJETO DE NACIONALIZAÇÃO DO PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS DE 1937 A 1945

Sandra Maria Ferreira da Silva

smsf.2.2011

Refletindo Sobre o Pedagogo Social e suas Possibilidades de Atuação Transformadora

 Sandra Regina Frederico de Lacerda de Lima
SRFLL2014

Investigando a Cultura de Pares na Educação Infantil numa escola gonçalense

Sandra Regina Mota Duarte

SRMD.2008

A EDUCAÇÃO NO CONTEXTO NEOLIBERAL

 SANDRA RODRIGUES LOPES
SRL2014

CRECHE UFF: SUA HISTÓRIA E SEUS FAZERES NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Selma Alvares Farias Souza

SA.F.S.2. 2011

Por uma análise do Curso de Formação Continuada para professores da Educação de Jovens e Adultos Em São Gonçalo – Projeto Fazendo Escola-2007

Shirlei Pereira Coutinho

spc.1.2012

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL NO MERCADO DE TRABALHO

SILVIA PEREIRA AZEVEDO DE MATTOS

spam.1.2011

MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

SILVIA ROCHA BAPTISTA

srb

OS ARTÍFICIOS TECNOLÓGICOS ATRAVESSANDO A FORMAÇÃO DOCENTE

SIRLEI OLIVEIRA TERRA SIMÕES DE CARVALHO

SOTSC.2009

A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA VERBAL DOCENTE NA VIDA DO ALUNO

SOCCIARAY JESUS OLIVEIRA

SJO.2009

A INDISCIPLINA ESCOLAR: O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR FRENTE A SITUAÇÕES DE CONFLITO

SÔNIA REGINA MONSORES BOMFIM
SRMB.2014

Espaço Educativo não formal: práticas na escola pública

Soraya Barroso Martins

SBM.2009

DESENHO INFANTIL: ESPONTÂNEO OU CULTIVADO?

Suellen Stelita Destefani

SSD.2009

O Projeto InvestUERJ – buscando caminhos para a construção de uma prática pedagógica transformadora

SUZANA DE QUEIROZ DA SILVA

SQS.2008

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÕES DE TROCA EM BUSCA DE UMESPAÇO MENOS SEGREGADO

Swylane de Oliveira Rodrigues

sor

REGISTROS DE UMA HISTÓRIA – A FORMAÇÃO DE PROFESSORA

PESQUISADORA ALFABETIZADORA EM AÇÃO

Taísa Moreira Lima de Assunção
TMLA.2014

REFLEXÕES SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM MARICÁ

TAISI RAFAELE CARVALHO DO NASCIMENTO
TRCN.1.2012

EDUCAÇÃO E SISTEMA SOCIOEDUCATIVO: QUE RELAÇÃO É ESSA?

Tamara Dias da Silva Marins
TDSM.2015

Vida de Professoras: memórias, trajetórias, narrativas, em perspectiva

Tamiris Bueno de Freitas
TBF2010

Monografia: pesquisa na formação docente ou conclusão de curso?

Tatiana Barbosa de Oliveira Carneiro

tboc.2.2011

A Hiperatividade no contexto escolar: pistas para sua compreensão a partir da literatura médica e educacional

Tatiana Carvalho Gonçalves Félix
TCGF.2014

Políticas Públicas de Educação Inclusiva em São Gonçalo

 Tatiana Duarte Monteiro
TDM2014

O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e suas repercussões na Educação de Jovens e Adultos no município de Tanguá/RJ

Tatiana Gonçalves Costa

TGC.2008

O Plano Municipal de Educação e suas repercussões no direito à educação infantil no município de São Gonçalo

Tatiana Ribeiro Almeida

tra.1.2011

Leitura Prazerosa: experiências e reflexões

 

TATIANE FERREIRA DE SOUZA

TFS.2.2010

Pensamento social do primeiro juiz de menores do rio de janeiro José Cándido de Albuquerque Mello Mattos e a criação das instituições assistenciais do distrito federal (1924-1934)

Tereza Cristina Ferreira de Alamo

tcfa.2.2011

TECENDO DIÁLOGOS NAS RELAÇÕES ENTRE TEORIA, PRÁTICA E REFLEXÃO NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

Thaís Rosa dos Santos Lopes

TRSL

A Higiene Mental no Pensamento Social de Arthur Ramos no Rio de Janeiro de 1933 a 1934: medicina e educação.

THAMIRIZ DA SILVA CAVALCANTI

TSC.1.2012

O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO E SUA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO

Thatiane Pinho da Costa

tpc

MEMÓRIA E INFÂNCIA: OS DESAFIOS DO TRABALHO COM A MEMÓRIA NUMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Tielem Feliciana Duarte de Mello

TFDM.2010

Cultura de Pares na Educação da Infância: primeiras investigações

VALÉRIA DE OLIVEIRA VILHENA

vov

EXPERIÊNCIA E NARRATIVAS NOS CAMINHOS DA FORMAÇÃO INVENTIVA DE PROFESSORES

VALERIA LUISA BRAGA

VLB.2009

Práticas de Leitura das alunas do curso de Pedagogia da FFP-UERJ

Vanessa Alves Alonso
VAA.2016

PROFESSORA E MÃE: desafios de educar crianças numa perspectiva emancipatória

Vanessa da Gloria Ferreira Paulo
VGFP2010

Bullying no cotidiano de escolas de São Gonçalo e programas
de intervenção

Vanessa Rodrigues de Sá
VRS2010

O ENSINO DE CIÊNCIAS NO COTIDIANO DOS ALUNOS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Vanessa Souza Oliva de Barcellos

VSOB.2010

CONDIÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: LEITURAS DO FRACASSO ESCOLAR

Vania Lucia das Graças Silveira

VLGS.2009

Em defesa da Educação Infantil: as lutas da Creche Escola Comunitária do Bairro Antonina pelo direito à Educação

Vania Soares Guilherme
VSG.2014

Família, escola e aluno: uma tríade em busca da Educação

Verônica Maria Gomes Pereira Vianna

VMGPV.2008

A escola de Educação Infantil e o desafio do conhecimento compartilhado

Vivian da Silva Costa Vaz

VSCV.2008

A criança e a mídia: uma delicada relação

 VIVIANE BATISTA NUNES
VBN2014

A importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras na aprendizagem de alunos da educação infantil.

VIVIANE CAMPOS MONTEIRO

VCM.2.2010

A IMAGEM NO LIVRO INFANTIL

 

Viviane dos Santos Oliveira

VSO.2008

Memórias da escola de tempo integral

VIVIANE RODRIGUES BERRIEL

VRB.2.2010

HISTÓRIA, ANÁLISE E REFLEXÕES ACERCA DAS CARTILHAS DE ALFABETIZAÇÃO MO BRASIL

Wellington Santana Moraes de Sa
WSMS2010

A presença do negro no livro didático de História do ensino fundamental: uma primeira análise