Pedagogia
Titulação: Licenciatura Plena
Ênfase: Formar professores de Pedagogia. O curso possui laboratórios destinados a professores e alunos para a realização de atividades e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Os projetos têm, em geral, uma forte ligação com a realidade de São Gonçalo e municípios vizinhos, visando desenvolver o espírito crítico e compromisso social.
Duração: Mínimo de 8 e máximo de 14 semestres
Forma de ingresso: Principalmente via vestibular e também por transferência interna e externa e aproveitamento de estudos.
DEDU
Chefe do Departamento
Profª Drª Flavia de Oliveira Barreto
Sub-chefe
Profª. Drª. Maria da Conceição Calmon Arruda
Coordenação Pedagógica
Prof. Dr. Ruidglan Barros de Souza
Profª Drª Bruna Molisani Ferreira Alves.
Coordenação do Estágio
Profª Drª Sueli de Lima Moreira
Coordenação de Pesquisa
Profª Drª Sônia Camara Rangel
Prof.ª Dr.ª Marilene Antunes Sant’anna
Profª Drª Monica Ferreira de Farias
Prof. Dr. Ruidglan Barros de Souza
Coordenação de Extensão
Profa Dra Bruna Molisani Ferreira Alvez
Profa Dra. Heloísa Josiele Santos Carreiro
Coordenação do PPGEDU
Prof. Dr. Luiz Fernando Conde Sangenis
Profª. Drª Maria Tereza Goudard Tavares
Coordenação da Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Educacional
Prof.ª Dr.ª Rita de Cássia Souza Leal
Contatos
E-mail: dedu.ffp@uerj.br
- Adriana de Almeida
- Alexandre Silva Guerreiro
- Amanda André de Mendonça
- Anelice Ribetto
- Arthur Vianna Ferreira
- Bruna Molisani Ferreira Alvez
- Camila Avelino Cardoso
- Denise Barata
- Denize de Aguiar Xavier Sepulveda
- Djalma da Costa Ferreira
- Eliane Ferreira Rezende de Oliveira
- Elisete Tavares dos Santos Jorge
- Eloiza Gurgel Pires
- Estela Scheinvar
- Eveline Bertino Algebaile
- Flávia Alves de Souza
- Flávia de Oliveira Barreto
- Francisco Gilson Rodrigues Oliveira
- Heloísa Josiele Santos Carreiro
- Jordanna Castelo Branco
- Jorge Antônio da Silva Rangel
- Luiz Fernando Conde Sangenis
- Mairce da Silva Araújo
- Marcelo José Derzi Moraes
- Márcia Soares de Alvarenga
- Maria da Conceição Calmon Arruda
- Maria de Fátima Scaffo
- Maria Luisa Furlin Bampi
- Maria Tereza Goudard Tavares
- Marilene Antunes Sant’anna
- Mariza de Paula Assis
- Micael Rosa Silva
- Monica Ferreira de Farias
- Nívea Silva Vieira
- Pamela Suélli da Motta Esteves
- Patrícia Eleine Pereira dos Santos
- Rafael Bastos Costa de Oliveira
- Rita de Cássia Souza Leal
- Rogério Carlos Vianna Coutinho
- Rosimeri de Oliveira Dias
- Ruidglan Barros de Souza
- Sônia de Oliveira Câmara Rangel
- Sueli de Lima Moreira
- Tania de Assis Souza Ganja
- Vanessa Cristina Breia
- Vânia Finholdt Ângelo Leite
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ANELICE RIBETTO anelatina@gmail.com |
DIFERENÇAS E ALTERIDADE NA EDUCAÇÃO: SABERES, PRÁTICAS E EXPERIÊNCIAS (INCLUSIVAS) NA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM SÃO GONÇALO…
Resumo: Esse projeto faz parte das minhas trajetórias no campo das políticas, poéticas e práticas das diferenças na educação. Inicialmente foi pensado para possibilitar uma articulação entre minhas atividades de ensino e pesquisa na FFP/UERJ. Ditas atividades se movimentam pelo desejo de pensar (com outros) nas formas em que os sujeitos (da educação) negociamos diferentes lógicas, línguas, desejos e formas de ser e estar no mundo ao nos deparar com o desafio de estarmos juntos (como tensão intensa) na educação. A chamada Educação Inclusiva é, contemporaneamente, política educacional oficializada do Brasil, inspirada e amparada pela legislação internacional e transformada em diretrizes para a Educação Básica dos sistemas federal, estaduais e municipais. Ainda que a legislação brasileira, no referente a Educação Inclusiva, possa ser considerada bastante avançada tendo em vistas os padrões internacionais, a promulgação de leis e diretrizes políticas e pedagógicas não garantem, necessariamente, que os desdobramentos se concretizem efetivamente no cotidiano tal qual os discursosprevêem. Em função da minha atuação como formadora de educadores e como professora, tem chegado a mim, por alunos, professores e dirigentes de escolas públicas, informações que dão conta de uma variedade muito grande de controvérsias sobre a dinâmica da efetivação e os efeitos –nas práticas- de tais políticas. Considerando a riqueza das questões que tal dinâmica oferece e a implicância e transversalidade da educação especial na educação em geral, lanço-me ao desafio deste projeto de pesquisa sobre diferenças e alteridade na educação, sobre políticas, saberes, práticas e experiências (inclusivas) na rede pública de ensino de São Gonçalo.
Esta pesquisa pretende centrar-se nas micro– políticas, práticas, saberes e experiências (inclusivas). A tentativa é compreender de que forma se vem materializando a referida política na rede de ensino e as repercussões e efeitos nas práticas, saberes e experiências dos seus professoras e alunos. A pesquisa pretende recolher nas narrativas, as maneiras com que nós sujeitos da educação negociamos -ao convivermos- com diferentes lógicas, línguas e sentidos do mundo nos encontros cotidianos escolares, na diferença. Trata-se de tentar compreender como se relacionam a linguagem jurídica com a paixão ética e os seus possíveis desdobramentos no campo das práticas escolares cotidianas.
Com os desdobramentos da pesquisa espera-se produzir conhecimentos capazes de contribuir com a abertura de outras possibilidades teórico-metodológicas para refletirmos sobre as políticas publicas, as práticas pedagógicas, os projetos e propostas curriculares e os processos formativos frente às chamadas políticas publicas inclusivas.
O projeto tem produzido um trabalho sistemático no CIPNNE/CIEP 236 ligado à escrita da memória desse espaço e uma sistematização da formação oferecida aos professores da rede pelo NAPES –Núcleo que funciona dentro da instituição.
Atualmente desenvolvemos atividades de pesquisa nas duas Salas de Recursos Multifuncionais do CIEP 236 e entrevistas-experiência institucionais com alguns professores. Em julho de 2012 organizamos –como desdobramento da pesquisa- um Curso de Extensão que teve 60 participantes entre professores da rede e alunos da faculdade.
Palavras-chave: diferenças, cotidiano, educação especial, políticas da diferença, alteridade, inclusão escolar, experiência.
TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA
· Politicas Educação Especial · Educação Inclusiva · Atendimento Educacional Especializado · Diferenças, Alteridade, Experiência
Algumas imagens (clique em algumaspara ampliar)
Grupo de Estudos “Diferenças e Alteridade na educação: pensando a interface Educação Especial- Escola Inclusiva”
No NAPES (Núcleo de Atendimento Pedagógico Especializado) no CIPNNE-SG
Parceria com o Observatório de Educação Especial e inclusão educacional: políticas públicas e práticas curriculares / IM- UFRRJ
Apresentação dos trabalhos em eventos académicos
Curso de Extensão
Nosso espaço de pesquisa – experiências…
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ESTELA SCHEINVAR |
ESTADO DE DIREITO E JUDICIALIZAÇÃO DA VIDA: atravessamentos entre as práticas do conselho tutelar e da escola
RESUMO:O eixo analítico das pesquisas e atividades realizadas tem sido a problematização das práticas da escola e dos conselhos tutelares em relação à garantia dos direitos de crianças e jovens. O projeto vem se dedicando a rastrear as relações, os processos, a história do movimento social em torno do ECA e, nesta etapa, as práticas em seu nome realizadas.
Os modelos de ação de muitas das equipes dos conselhos tutelares lembram mais as salas do antigo Juizado de Menores, que um foro reivindicativo de demandas sociais. De acordo com Foucault o liberalismo busca na lei a possibilidade de regular as relações sociais, ao definir “formas de intervenções gerais exclusivas de medidas particulares, individuais, excepcionais, porque a participação dos governados na elaboração da lei, num sistema parlamentar, constitui o sistema mais eficaz de economia governamental”. Os decorrentes efeitos dos instrumentos do Estado de Direito falam da judicialização, da “presença de modelos de atuação característicos do Poder Judiciário, que acabam sendo adotados, mesmo em espaços que não detêm tal poder, mas que, por serem revestidos de certa autoridade e terem como fundamento para a sua prática o termo da lei, assumem tais formas como as adequadas para o seu exercício” (Nascimento e Scheinvar, 2006). Acusações de parte a parte, com conseqüências legais e procedimentos outrora próprios do Poder Judiciário, foram incorporando-se à sala de aula, ao pátio da escola e substituindo possibilidades de construções coletivas, inventivas, espontâneas entre os sujeitos pedagógicos. Agora estes constituem “partes”, como quer o linguajar jurídico, organizadas como “violadores” e “violados”, em um foro externo à escola, hierarquizado em um escalão superior, no qual tratam-se não só como estranhos, mas como opostos, institucionalizando cisões, na contramão das propostas pedagógicas modernas e contemporâneas que ainda acreditam no diálogo por dentro da escola. Este não é um acontecimento escolar, um caso particular a ser tratado, mas um dos efeitos das práticas instituídas em conselhos tutelares, de maneira geral. Tampouco pode ser entendido como um acidente, porém, como uma rota política que o esvaziamento das políticas públicas, a privatização da área social, o enfraquecimento do movimento social reivindicativo, o fortalecimento dos movimentos messiânicos e das práticas caritativas vêm fortalecendo e distanciando do ideal de uma organização política participativa e reivindicativa.
OBJETIVOS
A) Geral
Estudar os fundamentos históricos do processo de judicialização das relações cotidianas – institucionalizadas ou espontâneas – no contexto do Estado de Direito, bem como os mecanismos por meio dos quais operam os serviços em favor da garantia de direitos, tendo como campo de análise privilegiado o atravessamento entre as práticas do conselho tutelar e da escola e, a partir de tal estudo, produzir espaços coletivos de análise nos estabelecimentos estudados.
B) Específicos
– Estudar a instituição do Estado de Direito no Brasil e sua configuração em fins do século XX, no contexto neoliberal. – Discutir a lógica penal como sustentação do Estado de Direito e a sua presença nas práticas dos estabelecimentos de garantia de direitos voltados para a área da criança e do adolescente. – Colocar em análise o modo como operam e os efeitos que produzem os mecanismos de garantia de direitos da criança e do adolescente, no âmbito da educação escolar e do conselho tutelar. – Produzir dispositivos para problematizar o efeito de judicialização da vida produzido por práticas dos serviços públicos, com ênfase no cotidiano da escola. – Produzir textos didáticos orientados para os diversos segmentos da escola. – Construir um sistema de organização do material da pesquisa (textos de várias formas e material de arquivo) e de acesso ao mesmo pelos pares que trabalham na área. – Alimentar o processo de interlocução entre a academia, a escola e os grupos que atuam na área dos direitos da criança e do adolescente, com vistas à ampliação da participação coletiva na formulação e gestão das políticas públicas. – Construir dispositivos de intervenção no campo da pesquisa, tais como textos, oficinas, seminários, debates, orientados aos gestores e usuários dos equipamentos sociais pesquisados. – Produzir textos acadêmicos, organizar e participar de debates, para alimentar o intercâmbio de experiências no âmbito universitário, em nível nacional e internacional.
Fotos do Projeto (clique em cada foto para ampliá-la)
EQUIPE: Patrick Coutinho (Bolsista IC), Marina Greys Barbosa (Bolsista IC) e Luan Sávio (Pedagogo)
TEMAS PARA ORIENTACAO DE MONOGRAFIA · Direitos da Criança e do Adolescente · Educação Infantil · Relações Cotidianas na Escola · Conselho Tutelar · Práticas Penais |
EVELINE BERTINO ALGEBAILE ealgebaile@gmail.com |
Escolarização e diferenciação formativa no estado do Rio de Janeiro: reconfigurações em curso na oferta e nas condições de formação escolar
Resumo: Trata-se de Projeto voltado para a compreensão das mutações contemporâneas nas formas de escolarização básica no contexto brasileiro, dispondo sobre investigação a respeito das distintas vias de escolarização instituídas a partir de meados da década de 1990, por diferentes níveis de governo. O quadro de escolarização no estado do Rio de Janeiro é a principal unidade de análise, considerando-se a presença das diferentes vias formativas na sua composição, bem como seus efeitos na reconfiguração das condições de acesso e de exercício do direito à educação. Pretende-se investigar como os diferentes programas ou ações em curso incidem sobre as formas de realização da escolarização básica de crianças e jovens no estado, com ênfase no ensino fundamental e médio, compreendendo escolarização como prática social implicada com o ingresso e a participação em processos formativos institucionalizados, de caráter escolar, vinculados a diferentes formas de certificação de escolaridade. São considerados, neste caso, tanto os processos configurados como formação escolar regular nas duas etapas de ensino assinaladas, quanto os configurados como modalidades ou vias formativas apresentadas como alternativas à formação regular, e, portanto, como, ao menos em tese, a ela equivalentes. A investigação inscreve-se no debate sobre o chamado ajuste estrutural do Estado implicado com as mudanças econômico-sociais ocorridas, em escala mundial, a partir da década de 1970, e sobre a especificidade da formação e das mudanças correlatas no Estado brasileiro e nas suas formas de organizar e gerir políticas públicas sociais, referenciando-se, especialmente, em autores de perspectiva crítica como Antonio Gramsci, Robert Castel, Florestan Fernandes e Francisco de Oliveira.
O Projeto foi recentemente aprovado pelo Programa de Prociência da UERJ, encontrando-se em fase inicial de realização.
TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA · Política educacional no Brasil; · Escolarização pública e pobreza; · Programas sociais vinculados à escolarização básica. |
MAIRCE DA SILVA ARAUJO mairce@hotmail.com Telefones: 2543-3629/8440-2115 |
ALFABETIZAÇÃO, MEMÓRIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PROJETO
1) Contribuir para a qualificação do trabalho pedagógico nas escolas da rede pública de São Gonçalo, buscando interferir na formação inicial e continuada de seus/suas professores(as) alfabetizadores(as) a partir do movimento de ação-reflexão-ação.
2) Possibilitar espaços narrativos envolvendo professores(as), funcionários(as) e alunos(as), para relato das histórias da vida escolar, dos movimentos individuais e coletivos, indicando tramas entre formação, saberes e práticas e a mediação desse processo no cotidiano das escolas envolvidas.
3) Fortalecer novas práticas de leitura e escrita na escola, afinadas com a concepção freireana que articula leitura de mundo e leitura da palavra, que favoreçam a compreensão do contexto sócio-histórico e a localização do alfabetizando num contexto social mais amplo.
4) Tomando como foco a temática da educação patrimonial, relacionando-a com a história e a memória local, construir junto aos professores(as) um olhar sobre a cidade gonçalense que visibilize o patrimônio material e imaterial em que estão imersos.
PRINCIPAIS ETAPAS QUE VEM SENDO EXECUTADAS NO PROJETO 1) Entrelaçando atividades de ensino e de extensão, a pesquisa vem construindo suas reflexões teóricas a partir de um caminho metodológico inspirado pelos aportes da pesquisa-formação. Nesse sentido, suas etapas, diferente do que acontece num processo linear, se configuram como múltiplos caminhos que se atravessam ao longo do processo. Nesse sentido, apontamos como uma das etapas ou uma das trilhas que convergem ao longo dos caminhos investigativos as reuniões periódicas – semanais, quinzenais e mensais – realizadas com a equipe da pesquisa composta por bolsistas da faculdade e por professoras das escolas parceiras, com vistas ao adensamento teórico da pesquisa, a partir da análise sobre as questões produzidas no campo da investigação. Entrelaçando práticas de pesquisa e de formação, tais reuniões se constituem como espaços de formação para o grupo, de estudo do material de campo, para a reflexão a respeito das possibilidades e limites da metodologia de pesquisa com o cotidiano e base para a produção do material bibliográfico referente ao desenvolvimento da pesquisa e de seus resultados. Além do caráter de estudo e orientação coletiva, os encontros de estudos também são espaços de planejamento e avaliação de procedimentos de pesquisa, tais como: organização e avaliação das oficinas, elaboração de roteiros para as entrevistas; distribuição das tarefas de transcrição de fitas dos encontros e das oficinas, definição das estratégias para a coleta de documentos, fotos, depoimentos gravados, notícias sobre a escola e a comunidade etc.
2) Como uma outra trilha percorrida ao longo da pesquisa temos as diferentes ações de formação-investigação, no campo empírico, realizadas no processo da pesquisa, buscando captar o enredamento de saberes, percepções e sentimentos que movem a produção do conhecimento nos cotidianos estudados e que se configuraram como a base para nossas reflexões. Nessa etapa a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão fica mais explícita.
Destacamos algumas das principais ações investigativas da pesquisa:
– projetos de investigação-formação desenvolvidas com estudantes nas disciplinas Estágio Supervisionado e Alfabetização, que possibilitaram fortalecer os laços universidade-escola;
– encontros quinzenais de estudos realizados com professores/as nas escolas com vistas à construção de espaços narrativos que assumem o caráter de curso de extensão;
– “oficinas da memória” realizadas nas escolas com professores/as, crianças, comunidade, como previstas no projeto original;
– organização de 12 edições do FALE/SG na Faculdade de Formação de Professores;
Tal trilha envolve ainda a organização das observações e dos registros das situações vividas na pesquisa de campo a partir da produção de caderno de campo e do registro em áudio e em vídeo, com vistas à produção de um documentário sobre o processo vivido.
3) Como mais uma trilha, apontamos a produção acadêmica do grupo. Os trabalhos e artigos produzidos e divulgados pela pesquisadora e pelos/as bolsistas, narram parcelas significativas do processo vivido na pesquisa, examinando seus limites e possibilidades, contribuindo para a formulação teórica sobre práticas de pesquisa e formação, no campo da formação docente inicial e continuada.
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO SUCINTA DOS PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS
Os resultados obtidos até agora na pesquisa são frutos de um processo vivido desde 2004, ampliado e aprofundado a partir da bolsa de procientista (2006-2009/2009-2012), dos financiamentos da FAPERJ através do Edital de Apoio à Escola Pública ( edições 2007 e 2010) e da bolsa de estágio pós-doutoral para o exterior financiada pela Capes. Como ponto de partida para um balanço sobre os principais avanços da pesquisa gostaria de reafirmar alguns pontos teórico-epistemológicos que tem sido caros para nós ao longo de nossa caminhada. A pesquisa funda-se numa abordagem qualitativa, aproximando-se de uma perspectiva de pesquisa-ação, descrita por Thiollent (1986), que compreende essa modalidade de pesquisa como uma linha de pesquisa social de base empírica, orientada para a ação ou para a resolução de um problema coletivo, no qual os pesquisadores e os participantes da situação ou do problema trabalham de modo cooperativo. Coerente com tais princípios temos eleito a escola, mais especificamente o cotidiano escolar, como espaçotempo de nossas preocupações investigativas e os sujeitos escolares, professores/as, por vezes, alunos/as e comunidade como interlocutores/as e parceiros nesse processo, com vistas à construção de parcerias que, não só considera o ponto de vista do outro, como busca reconhecê-lo como co-autor da pesquisa. Entendendo que o estudo da prática escolar não pode restringir-se a um mero retrato do que se passa em seu cotidiano (André,1998), mas deve envolver-se com a reconstrução dessa prática, é que alguns aportes da pesquisa-ação têm nos trazido pistas possibilitando-nos, pesquisadora, bolsistas e professoras a envolverem-se em um movimento de reflexão sobre o processo de produção de conhecimento. No campo da formação do magistério, nas ultimas décadas, segundo Costa (2008), há uma aproximação das concepções da pesquisa-ação com os conceitos de professora como pesquisadora. Em todas essas perspectivas a pesquisa tem como objetivo promover ações coletivas e colaborativas que estimulem os participantes a se aprofundarem na compreensão e interpretação da própria prática, visando o fortalecimento da mesma e a emancipação de seus atores. Tais abordagens tem nos levado a construção de caminhos investigativos que entrelaçando práticas de pesquisa e formação tem nos permitido tensionar e complexificar os modos hegemônicos de pensar a formação docente inicial e continuada. A experiência na pesquisa tem nos permitido confirmar que processos de formação que possibilitem a professora a “aprender com a experiência, viver um processo de aprendizagem permanente; responder problemas identificados em contexto”, precisam reconhecer a professora como pesquisadora de sua prática para romper com a “idéia de transferência de formação, segundo a lógica da aplicação” e da escola como locus de aplicação de projetos pensados sobre ela, para ela. Assim, problematizamos uma perspectiva ainda hegemônica entre nós de que as universidades, as secretarias de educação e os centros de formação exteriores a escola são as instituições mais legítimas para propor projetos de formação continuada para a escola. Diferente de tais referenciais, a perspectiva de formação com a qual trabalhamos na pesquisa, ao invés de apartar universidade e escola, vê nessa parceria possibilidades de (re)construção de um conhecimento que possa responder às demandas colocadas pelo e no cotidiano escolar.
Nesse sentido, uma outra contribuição da pesquisa para pensar o processo de formação docente a partir da escola está no fortalecimento dos vínculos entre formação inicial e formação continuada a partir do diálogo Universidade- Escola Básica e da proposição de comunidades investigativas na escola. Investigando com a escola e não sobre a escola, nos aproximamos de outros/as pesquisadores/as tais como, Garcia (2006), Prado (2007), citando apenas alguns/as, que reconhecem as professoras e a escola como interlocutoras e co-autoras legítimas no processo de produção de conhecimento, o que tem favorecido a emergência e o reconhecimento de outros saberes, integrantes de uma “ecologia de saberes” (Santos, 2006), grávida de práticas interculturais (Vieira, 2009), fundamentais na construção de uma escola aberta ao diálogo com novas significações e lógicas de pensar o mundo, imersas na rede de interações que compõe o cotidiano escolar. Uma perspectiva de investigação com a escola e não sobre a escola nos permite também entrecruzar os objetivos gerais da pesquisa, à medida que em seus diferentes procedimentos, seja uma oficina de contação de histórias com as crianças buscando a vivência de outras práticas de leitura e escrita na escola, um encontro narrativo-reflexivo com as professoras a partir de relatos da prática ou da análise das oficinas realizadas pelas bolsistas, ou a organização do acervo a partir do levantamentos de fotos, documentos, vídeos, de reportagens em revistas e jornais sobre a escola, a pesquisa reafirma seu compromisso de não restringir-se a um mero retrato do que se passa no cotidiano, mas de envolver-se ativamente com a reconstrução dessa prática. O aprofundamento da reflexão sobre a perspectiva da formação centrada na escola.( Canário, 2005) e dos estudos sobre interculturalidade (VIEIRA, 2009) desenvolvidos no estágio de pós-doutorado, nos permitiu construir um olhar mais amplo para o cenário educativo e, em especial, para a formação tanto inicial, quanto continuada de professores/as, nos possibilitando construir novas ferramentas metodológicas para o desenvolvimento de comunidades investigativas na e com as escolas parceiras, tendo as narrativas (auto)biográficas como instrumentos (auto)formação, com vistas a contribuir na formação de professoras-pesquisadoras. Tais reflexões tem sido relevantes para o campo de estudos da formação docente, na medida em que colocam em discussão os processos de formação que acontecem no cotidiano escolar. O aprofundamento teórico-metodológico e os resultados da pesquisa de campo têm permitido ao grupo da pesquisa, tanto a professora, quanto as bolsistas, produzir artigos, monografias de graduação (seis concluídas, sendo uma delas no Curso de História da FFP e quatro em fase de orientação) alguns capítulos de livro, inúmeros trabalhos acadêmicos apresentados em eventos nacionais e internacionais, que apontam a fertilidade do entrelaçamento de práticas de pesquisa e de formação e do trabalho memorialístico no cotidiano escolar. Um outro destaque a ser dado ao atual estado da pesquisa é a interlocução com outras pesquisas que trabalham a partir do mesmo referencial teórico-metodológico, permitindo o desenvolvimento da produção acadêmica da área. Tais grupos são: o Núcleo de pesquisa e extensão: Vozes da Educação: memória e história de São Gonçalo, a que a pesquisa está articulada, o Grupo de Alfabetização das crianças das classes populares, Grupalfa, a Rede de Formação Docente – Narrativas e Experiências (Rede Formad), recém-criada, e os Grupos de Pesquisa com os quais busquei interlocução no pós-doutorado, quais sejam: o Centro de Investigação Identidade e Diversidade ( CIID-InstitutoPolitécnico de Leiria-Portugal) e o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada (GEPEC/ UNICAMP)
ALGUMAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS MAIS RECENTES – COORDENADORA
ARAÚJO, M. S.; VIEIRA, Ricardo. (Auto)Formação dos profissionais do campo educativo e a construção de éticas plurais em sociedades multiculturais. In: ARAÚJO, M. S.; MORAIS, Jaqueline F S “Vozes da educação: Formação de professores/as, narrativas, políticas e memórias”. Rio de Janeiro, EDUERJ, 2012, livro financiado pela FAPERJ. ARAÚJO, M. S. ; MORAIS, Jaqueline F S ; CAETANO, D W A . Pesquisando o cotidiano: conversas de crianças em uma escola de educação infantil. Revista Teias (UERJ. Online), 2012. ARAÚJO, M. S. Pensando práticas e saberes na formação continuada de professores/as. In: Helena Amaral da Fontoura; Marco Silva. (Org.). Práticas Pedagógicas, Linguagem e Mídias Desafios à Pós-graduação em Educação em suas múltiplas dimensões. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011, v. 1, p. 193-205. ARAÚJO, M. S. . PEREZ, C. L. V. A “palavramundo” como conteúdo alfabetizador; problematizando o conceito de letramento. In: Edwiges Zaccur. (Org.). Alfabetização e letramento. O que muda quando muda o nome? Rio de Janeiro: Rovelle, 2011, v. 1, p. 117-147. ARAÚJO, M. S. . (Auto)formação docente e práticas interculturais: pistas para a construção de uma escola mais democrática. In: Américo Nunes Peres e Ricardo Vieira. (Org.). Educação, justiça e Solidariedade na construção da paz. 1 ed. Chaves – Portugal: Associação Portuguesa de Animação e Pedagogia, 2010, v. 1, p. 330-340. ARAÚJO, M. S.; SALVINO, Reinaldo. H. Consolidando parcerias na E M Raul Veiga. In: ALVES, Ana Cléa M; GUIMARÃES Glaucia, MENDES Regina; DIAS Rosimeri de O (Org.). Articulando a Universidade e a Escola Básica no Leste Fluminense. Rio de Janeiro: H.P. Comunicação Associados, 2010, v. 1, p. 34-41. ARAÚJO, M. S.; MORAIS, Jaqueline F S . Alfabetização e analfabetismo no Brasil: algumas reflexões. In: Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP), v. V, p. 105-120, 2010. ARAÚJO, M. S. Alfabetização patrimonial e práticas de ensino: 70 anos da E M Raul Veiga. In: PÉREZ Carmen Lúcia Vidal, ARAÚJO, Mairce da Silva e TAVARES, Maria Tereza Goudard. (Org.). Memórias e patrimônios: experiências em formação de professores. 1 ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2009, v. 1, p. 283-294. ARAÚJO, M. S., PEREZ, C. L. V., TAVARES, Maria Tereza Goudard (org) Memórias e patrimônios: experiências em formação de professores. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2009
PRODUÇÕES DAS BOLSISTAS
ABREU, Ruttyê.; OLIVEIRA, Swylane. (Bolsistas IC/FAPERJ). Abrindo um baú de memórias sobre a formação docente: notas para reflexão. In: 20ª Semana de Iniciação Científica da UERJ. 2011 COELHO, Gláucia C. “Na escola, brincadeira tem hora?” Reflexões sobre o brincar no cotidiano escolar. In: SEMIC, UERJ, 2012. COELHO, Gláucia C.; MACHADO, Priscila S.; ABREU, Ruttyê S.; OLIVEIRA, Swylane. “Na Escola, brincadeira tem hora?”, (pôster). In: III Encontro e Conversas sobre Formação Inventiva de Professores: Escola Básica, Universidade e a Indisciplina como um Analisador. Colégio E. Conselheiro Macedo Soares, Barreto/SG, 2012. COELHO, Gláucia C.; ARAÚJO, Mairce; ABREU, Ruttyê S. “Que Bagagem! Marcas significativas na Docência”. In: 18º COLE: Congresso de Leitura do Brasil “O mundo grita. Escuta?”. UNICAMP, Campinas, 2012. Aceito para publicação na Revista Leitura: Teoria e Prática, Campinas, São Paulo, Editora Global. COSTA, Nathália V C, ARAÚJO, Mairce, MATTOS, Kaytre imagens da/na escola: a prática pedagógica que se revela/oculta nas fotografias escolares. In: Congresso Internacional: Diálogos sobre Diálogos, Niterói, UFF, 2012. MACHADO, Priscila.; OLIVEIRA, Swylane. Experiências Iniciais numa turma de alfabetização: A pesquisa como Espaço de (Auto)Formação. In: 18º COLE. UNICAMP, Campinas, 2012. SANTOS, Paulo Roberto S, AZEVEDO, Francine. ARAUJO, Mairce. Construindo outros olhares sobre a escola: a pesquisa Como espaço de (auto)formação. In: Congresso Internacional:Diálogos sobre Diálogos, Niterói, UFF, 2012.
PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização / ambientes alfabetizadores/ memória e história/ Formação e Professores/ espaços narrativos/ cotidiano escolar
EQUIPE |
MARCIA SOARES DE ALVARENGA MSALVARENGA@UOL.COM.BR |
Poder local e políticas educacionais: repercussões sobre o direito à educação em contextos urbanos
Resumo:A pesquisa está articulada ao Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão Vozes da Educação: Memória e História das Escolas de São Gonçalo, e vem acompanhando e analisando as políticas públicas em seu enlace com a educação, visando identificar as repercussões do Plano Municipal de Educação em diálogo com o Plano Nacional de Educação sobre o processo de democratização do direito à escolarização de crianças, jovens e adultos no leste metropolitano do Rio de Janeiro. A pesquisa que integra esta linha objetiva monitorar as ações articuladas pelo poder local e sociedade civil em face às metas estabelecidas pelo Plano Municipal de Educação. Contextualizada no campo de estudos e pesquisas sobre Políticas Públicas Educacionais, vimos buscando construir indicadores qualitativos e quantitativos, apoiadas na pesquisa e análise de fontes documentais e orais que possam dar maior organicidade, melhorar e ampliar o padrão de qualidade do sistema público municipal de educação da cidade de São Gonçalo. . A produção de sentidos sobre políticas de formação de professores de jovens e adultos trabalhadores em escola de periferias urbanas
Objetivo: A pesquisa situa-se no campo de debates sobre as questões que envolvem o direito à educação de jovens e adultos, políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), financiamento, propostas curriculares, condições e expansão de oferta educacional para jovens e adultos pouco ou não escolarizados e tem como principais objetivos Fortalecer o intercâmbio entre a Faculdade de Formação de Professores/UERJ e as escolas públicas do município de São Gonçalo, contribuindo para a formulação de políticas públicas de formação de professores de jovens e adultos em um dos municípios mais populosos e que apresenta profundas distorções e desigualdades educacionais na região do leste metropolitano do Rio de Janeiro; Investigar a existência e aspectos qualitativos dos programas/projetos desenvolvidos pelo governo local para a formação continuada de professores da EJA.
TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA
· Políticas Públicas e Educação · Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores · Movimentos Sociais |
MARIA TEREZA GOUDARD TAVARES MATR: 32407-9 mtgtavares@yahoo.com.br |
A Infância, a Escola e a Cidade: Investigando componentes territoriais de processos educativos na cidade de São Gonçalo (em desenvolvimento no período de 2011 a 2013)
RESUMO: A Presente pesquisa é resultante de um trabalho investigativo realizado no âmbito do Prociência/UERJ, que tem como objetivos investigar, principalmente, se os componentes territoriais da cidade de São Gonçalo interferem e/ou produzem impactos nos processos educativos e de escolarização inicial das crianças das camadas populares no município de São Gonçalo.Pretendemos com este estudo dar continuidade e complexificar as pesquisas que vimos desenvolvendo há mais de uma década (1999 a 2010)sobre/com o local,destacando a centralidade da cidade de São Gonçalo nas políticas e práticas de educação escolar em curso na metrópole gonçalense. A pesquisa em tela busca situar e investigar as relações que envolvem a infância e o direito à cidade (TAVARES, 2003,2008,2010)e a questão do “efeito vizinhança”(SANT’ANNA, 2009, 2010) e RIBEIRO( 2008, 2010)como fruto de debates que vêm se intensificando nas ciências sociais, ao menos nas três últimas décadas, e no campo educacional, sobretudo nos estudos da Educação Popular e da Sociologia da Educação,de modo mais específicos. A partir do diálogo com a Epistemologia existencial de Milton Santos (2000,1997,1994), com a perspectiva sócio-antropológica do conceito de alfabetização de Paulo Freire( 1993, 1990, 1986,1979), bem como a centralidade dada aos processos locais por Bourdain (2000) e Carlos( 1996), estamos intencionando enfatizar, que o direito à cidade praticado a partir de uma alfabetização cidadã( TAVARES, 20003)pode e deve ser ensinado nas escolas de Educação Infantil da rede Pública gonçalense, compreendendo-as como instâncias privilegiadas para aprendizagem da cidade e de uma sociabilidade necessária à vida urbana.Objetivamos com investigação em tela , pesquisar as condições de educabilidade( FREIRE, 1986, 1979) e López, 2009) dos sujeitos escolares, a partir de estudos feitos sobre os “efeitos vizinhança” (SANT’ANNA, 2009 e 2010), e suas relações com os processos de escolarização das infâncias gonçalenses, especialmente das crianças que vivem e se educam nos bairros de Itaoca, Salgueiro e Jardim Catarina;bairros que registram indicadores sociais profundamente excludente em termos de condições de vida e educabilidade no Município de São Gonçalo.
Palavras-chave: Infâncias em São Gonçalo, Processos educativos; Direito à cidade; Componentes territoriais; Educabilidade e Efeito vizinhança.
TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA
· Educação Popular, Movimentos Sociais e Formação de Professores; · Formação de Professores de Educação Infantil; · Infâncias, Culturas e Sociedade; · Sociologia da Infância e cultura de pares; · Educação Patrimonial e Direito à cidade; · Cidades Educativas e Formação de Professores; · Territórios educativos e Políticas de Formação de Professores das infâncias(em especial no Leste Fluminense). |
RITA DE CASSIA SOUZA LEAL ritaleal@uol.com.br |
Resumo:A pesquisa vincula-se ao Núcleo Interdisciplinar Resistência e Arte (NIRA/UERJ/CNPq) o NIRA que, por sua vez, se define como um coletivo de professores-pesquisadores, estudantes, artistas e ativistas culturais que tem como agenda o estudo e o exercício de dinâmicas formativas e estéticas livres e inovadoras, visando a potencialização de uma poiésis que afirma todas as linguagens como integrantes e constituintes de manifestações discursivas, produtoras de subjetividades. O Núcleo, atualmente, se apresenta num deslocamento entre dois laboratórios – O Laboratório de Investigação Social (LIS), que incorpora pesquisas e ações no campo dos Direitos Humanos, Movimentos Sociais, Políticas Afirmativas e Culturais, atravessadas pelas noções de biopolítica e biopoder, mundialização e territorialidades, moral e performance, identidade e diferença, e o Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso, no qual, a partir do conceito de Gestell , incorpora-se a noção da técnica como realização do processo de subjetivação singular de cada indivíduo, concebida como mediação entre o gênero humano e o mundo. O exercício desta concepção se dá por meio de pesquisas e intervenções no campo da convergência de mídias e das tecnologias de comunicação e informação, de oficinas de cinema, animação, rádio, poesia, roteiro etc., na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em São Gonçalo, leste fluminense. O fascínio pelo conhecimento, pela imagem, pelo claro e o escuro, por sons e silêncios, palavras e gestos, e a certeza do ainda possível caráter revolucionário da arte e da cultura marcam a trajetória do Núcleo, cuja duração é afetada pelas noções de presencismo, de imaterialidade e de risco, próprios da sociedade contemporânea.
Assim é que a pesquisa Cultura, Consumo e Cidadania: Políticas formativas no âmbito da mídia-educação considera o desenvolvimento acelerado dos meios de comunicação e de informação que, embora no âmbito das experiências humanas e da “mundialização” das culturas (Ortiz, 2006), verifica-se as tecnologias possibilitando maior sintonia entre países, aumentando a velocidade no trânsito das informações, diminuindo as distâncias e comprimindo a relação tempo/ espaço, isso contudo, não garante que esteja ocorrendo um desenvolvimento econômico, social ou político igualitário em todo o mundo. Por mais que as mídias ofereçam oportunidades de participação na esfera política, tais oportunidades serão aproveitadas apenas se houver uma cultura e um sistema político dispostos a acolhê-las. Numa perspectiva teórica e conceitual que busca articular os Estudos culturais, a Mídia-educação e as representações engendradas pelos jovens em seus agenciamentos cotidianos, esse projeto de pesquisa se propõe a investigar, por meio de uma abordagem etnográfica, de quais maneiras os recursos culturais e midiáticos podem funcionar tanto para forjar representações de mundo que reafirmam o status quo e a desigualdade social, quanto para habilitar e incentivar os jovens oriundos das classes menos favorecidas a resistir e a contestar ideologias e estruturas de poder conservadoras e excludentes.
Palavras- chave: cultura; consumo; jovens; mídias; educação; cidadania.
TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA
· Arte, Cultura e Tecnologia na Formação Docente · Mídia-Educação · Juventude e Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação · Inclusão digital e formação para a Cidadania · Currículo Políticas Públicas e Gestão da Educação |
ROSIMERI DE OLIVEIRA DIAS rosimeri.dias@uol.com.br |
Atualmente, minhas pesquisas giram no entorno de 2 projetos: Subprojeto de Pedagogia do PIBID/CAPES/UERJ e Por uma expansão dos territórios de pensamentos entre universidade e escola básica/PROCIÊNCIA/FAPERJ.
No PIBID o trabalho dá continuidade às pesquisas que desenvolvo no Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares desde 2010. Atualmente, coordeno 18 bolsistas de ID e 3 Supervisoras Professoras da escola. O subprojeto de Pedagogia articula professores e alunos na perspectiva da pesquisa intervenção e da cartografia, para uma análise micropolítica das práticas, dos aprendizados, dos acontecimentos, das políticas de cognição, da formação inventiva de professores e das relações que constituem o cotidiano da Escola Básica e da Formação inicial e continuada de Professores. O Subprojeto acontece por meio de 6 trabalhos de ID desenvolvidos pelos bolsistas de iniciação à docência, intitulados: “Colcha de Retalhos”, “Ampliação de territórios de pensamento da escola”; “Biblioteca viva”, “Projeto dos Murais”; “Memorial Macedo Soares” e “Crônicas escolares”.
O segundo projeto – Por uma expansão dos territórios de pensamentos entre universidade e escola básica – acaba de se iniciar (novembro/2012) como efeito das pesquisas com a escola básica. Ele possui 3 bolsistas de IC.
Resumo: Este projeto é efeito das pesquisas que venho desenvolvendo desde 2008 na Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro FFP/UERJ sobre formação inventiva de professores. Tais como: “Políticas de cognição e formação inventiva de professores como dispositivos para criação do conselho escolar do Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares/FAPERJ”; “Articulando Universidade e a Escola Básica no Leste Fluminense: investigando o estágio docente como política de formação inicial de professores/PRODOCÊNCIA/CAPES/2008”, “Interação Universidade-Escola: vivenciando a formação docente/PRODOCÊNCIA/CAPES/2011” e “Saber escolar e formação docente na Educação Básica/PIBID/CAPES”. Nesta última coordeno o Subprojeto de Pedagogia da FFP/UERJ que é desenvolvido no Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares CECMS. Trata-se de deslocar a noção de formação inventiva de professores, por meio da pesquisa-intervenção e da cartografia, para os territórios de encontro entre universidade e escola básica, tendo como foco a expansão e ampliação de tais territórios. A noção de território é pensada como uma dimensão de passagens em que se constituem as subjetividades, do modo proposto por Gilles Deleuze e Felix Guattari. A ideia de uma Formação inventiva de professores é efeito de uma prática de instaurar territórios regulares de estudos e análises nos lugares dogmáticos do trabalho com os modos de viver, de conhecer e de formar. A pesquisa-intervenção e a cartografia funcionam como ferramentas teórico metodológicas de análise. Trata-se de sistematização de pensamentos e práticas ético, estética e políticas (GUATTARI, 1992) presentes na formação docente e na escola básica. Tais práticas e seus efeitos são analisadas no contexto dos grupos de estudos, de reuniões mensais com a equipe da escola, dos Seminários Encontros e Conversas sobre Formação Inventiva de Professores e das Oficinas de Formação Inventiva de Professores OFIPs. As discussões centram-se na forma como estas podem intervir na constituição de coletivos. O intuito é fazer um permanente movimento de habitar os territórios de formação na universidade e na escola básica e constituir coletivos que desindividualizam, pela multiplicação dos deslocamentos (DIAS, 2011a) e pelos diversos agenciamentos. Os eixos de análise e de intervenção são pensados pela interlocução de Francisco Varela, Virgínia Kastrup, Jorge Larrosa, Walter Benjamin, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Michel Foucault, entre outros. Com eles afirma-se que a expansão de territórios de pensamentos é uma questão afeta a uma formação inventiva de professores, que atenta para uma atitude cognitiva incorporada nas práticas de formação e que tais práticas podem funcionar a favor da produção de uma vida não conformada na formação de professores.
Inclua aqui informações tais como: resumo, etapas da pesquisa, dados relevantes do estudo, fotos, links e o que achar interessante.
OBSERVAÇÃO: Não temos limite de espaço!
TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA
· Políticas de cognição · produção de subjetividade · formação inventiva professores · aprendizagem inventiva · arte · pesquisa-intervenção e cartografia
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Autor |
Título |
Adelaine Valerio Neves |
Contando histórias para se conhecer: o ponto de leitura de Ancestralidade Africana no Brasil como meio de valorização da cultura afro-brasileira |
Adryelle de Oliveira Lessa |
O PAPEL DO PROFESSOR NA RELAÇÃO DAS CRIANÇAS COM A LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS |
Alan dos Santos |
A memória escolar reconta a história da cidade de Maricá |
Alessandra da Costa Abreu |
A infância e os desenhos animados: Um diálogo com a subjetividade da criança na Educação Infantil |
Alessandra de Sá Soares |
O docente e sua identidade profissional: marcas de uma trajetória histórica |
Alessandra dos Santos |
A creche: um espaço onde quem cuida pode educar |
Aline Antunes Ribeiro |
Indisciplina: as vozes dos sujeitos da escola |
ALINE MACEDO PONTES |
EDUCAÇÃO DE SURDOS: OS PRINCIPAIS ENTRAVES NO ENSINO DO PORTUGUÊS |
AMANDA DOMINGOS DA SILVA MARINS |
Indisciplina como forma de Resistência: alguns conceitos para pensar a educação |
ANA CARLA BATISTA ESQUIVAL |
O LÚDICO NO UNIVERSO AUTISTA |
ANA CAROLINA BARBOSA TAVARES |
REPRESENTAÇÃO DE CRIANÇA E SUA PASSAGEM DA FAMÍLIA PARA ESCOLA |
Ana Caroline de Azevedo e Silva |
Professora pesquisadora da própria prática: um desafio |
Ana Cristina Pedro Brito |
CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE RUA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: QUESTÕES A PARTIR DO ESTUDO DAS PROPOSIÇÕES E IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO DESENVOLVIDO EM SÃO GONÇALO-RJ |
Ana de Fátima Rosa |
O trabalho criativo em um ciep municipalizado em São Gonçalo: promovendo a autonomia dos alunos |
Ana Maria Felix Peres |
A gravidez na adolescência e os efeitos na escolarização |
Ana Paula Correia da Silva |
Relatos de experiências discentes e docentes: |
Ana Paula Fonseca Dias |
A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO |
Ana Paula Peclat de Abreu |
AS RELAÇÕES ENTRE A TEORIA PSICOGENÉTICA E A CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE QUANTIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O CASO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA LÚCIA MARIA SILVEIRA ROCHA. |
André Luiz Venâncio Junior |
Pedagogia e Poder: Luís Carlos Prestes em “O Cavaleiro da Esperança” de Jorge Amado entre 1942 a 1945 |
ANDRÉA CORREIA DA SILVA |
EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS EM UMA ESCOLA GONÇALENSE- A IMPORTANCIA DAS RELAÇÕES ENTRE OS SUJEITOS EDUCACIONAIS
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ANDRÉIA DIAS DE CARVALHO |
AÇÃO JESUÍTICA NO BRASIL: PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA |
Andresa da Silveira Oliveira |
REFORMA UNIVERSITÁRIA E REPRESSÃO NO CONTEXTO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL |
ANDRESSA LEAL NOGUEIRA |
Educação Integral do Ser: a educação através da concepção do educando do quinto ano do ensino fundamental de uma escola municipal na zona norte do Rio de Janeiro. |
ANGELA CRISTINA GOMES DA SILVA |
REFLEXÕES SOBRE O PROFESSOR DO SEXO MASCULINO NA EDUCAÇÂO INFANTIL |
ANGELA MARIA COSME DE SOUSA |
AS EXPERIÊNCIAS NA ELABORAÇÃO DO PPP DE UMA ESCOLA DE SÃO GONÇALO |
Anoellen Oliveira dos Santos |
Trajetórias de vidas das alunas da Educação de Jovens e Adultos de duas Escolas da Rede Estadual de Ensino |
Any Yasmim Gomes Antunes |
A Radiodifusão como Possibilidade Educacional no Brasil nas décadas de 30 e 40. |
Aracele Rodrigues Alves |
A importância da afetividade na relação professor-aluno e no processo ensino-aprendizagem. |
ARACELI RODRIGUES LIMA MARQUES |
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL : Perspectivas na prática docente |
Barbara Karen Ventura Carmo |
As Identidades do Coordenador Pedagógico |
BARBARA MARIA CONCEIÇÃO PEREIRA |
O DESAFIO DA ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS DAS CLASSES POPULARES- O RECORTE DA ALFABETIZAÇÃO NA E.M. JOSÉ DE ANCHIETA |
Bárbara Maria Mourão |
Caminhos identitários: os fios e desafios dessa construção a partir das narrativas de vida dos professores. |
BÁRBARA SOUZA CONCEIÇÃO |
AS FÁBULAS DE MONTEIRO LOBATO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA |
BEATRIZ MAGALHÃES PESSOA |
PEDAGOGIA SOCIAL: SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI |
Beatriz Vianna e Souza |
Educação Infantil e Políticas Públicas: um olhar a respeito da garantia de educação das crianças menores de seis anos |
Bernadette Gomes de Oliveira Jorge de Souza |
HISTÓRIAS DE VIDA QUE SE ENTRELAÇAM: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS |
Bruna Carvalho Soares |
Aprender a Sorrir A afetividade na educação infantil e o processo de ensino – aprendizagem |
Bruna da Silva Santos |
O movimento na realidade: desafios e perspectivas na relação família/escola |
Bruna da Silva Tavares |
Universidade e escola básica: contribuições para a formação docente |
Bruna de Souza Fabricante |
O currículo da Educação Infantil: investigando repercussões da estruturação curricular na Unidade Municipal de Educação Infantil Arca de Noé |
Camila Bittencourt Guimarães |
Educação infantil integral: reflexões a partir da psicologia analítica |
Camila Maria Figueiredo Nogueira |
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM UMA ESCOLA MONTESSORIANA |
CAMILA MUNHOZ DE LUCENA |
JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL NA CONSTRUÇÃO DE PAPEIS SOCIAIS DE GÊNERO |
Camila Rodrigues Cruz |
PENSANDO CAMINHOS PARA O TRABALHO COM A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL |
CAMILA VIEGAS DIAS Cvd.2.2010 |
REPRESENTAÇÕES DA CRINÇA E DA FAMILIA NA LINGUAGEM FILMICA DE DUAS DIFERENTES CULTURAS: AMERICANA E IRANIANA |
CARLA ANTUNES PEREIRA |
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPOIS DA LEI 11645/08: ANÁLISE E REFLEXÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FFP/UERJ |
Carlos José Gomes |
A UNIVERSIDADE COMO LUGAR PRODUTOR DAS VOZES AUTORIZADAS NA EDUCAÇÃO |
Carolina Nascimento de Medeiros Magalhães |
PEDAGOGIA HOSPITALAR NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO: CURRÍCULO E PRÁTICAS |
CAROLINE MAYERHOFER DE SOUZA |
Educação e Trabalho: o conhecimento como estratégia competitiva nas organizações |
Cassiane Oliveira Aleluia |
Evolução na Escola de Crianças com Dificuldades de Aprendizagem e que Apresentam Deficiência Mental |
CÉLIO DE JEZUS SANTOS |
O VÍDEO E A TV NO COTIDIANO DOCENTE: UMA EXPERIÊNCIA FORMADORA |
CINTHIA RIBEIRO GAMA CRB.2.2010 |
CRECHE SENHORA ALFREDO PINTO: “TEMPLO DE CARIDADE” |
Cintia de Carvalho Godoy |
O negro nos livros didáticos |
CINTYA DA SILVA GONÇALVES |
DE PROFESSOR A GESTOR: AS MÚLTIPLAS FUNÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO |
Clarice das Chagas Cortes |
Comunicação Alternativa: Um Outro Olhar Para Se ComunicarBruna Carvalho Soares |
Clarissa Moura Quintanilha |
Um olhar exploratório sobre a percepção do professor em relação ao fenômeno bullying |
Crenilza da Silva Rodrigues |
A cristalização do lugar da indisciplina escolar: a indisciplina sobre múltiplos olhares |
Creuzenir Silva Pierrout dos Santos |
A AVALIAÇÃO SEGUNDO AS EX-BOLSISTAS DO CURSO DOS CIEPS |
Cristiane Pereira de Menezes |
DISCUTINDO ESPAÇOS NÃO-FORMAIS DE EDUCAÇÃO:MUSEU DA VIDA |
Cristiane Prudêncio dos Santos |
A ludicidade na sala de aula: considerando a subjetividade docente na realização da sua prática |
Cristiane Ribeiro da Conceição |
As Olimpíadas Brasileiras de Matemática nas Escolas Públicas e suas Possíveis Contribuições para o Processo de Ensino-Aprendizagem de Matemática |
CRISTIANE SAMPAIO CORREIA |
PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE, FAMÍLIA E CONHECIMENTO. |
DAIANA WERNECK DE MAGALHÃES BASTOS |
PRODUÇÕES SUBJETIVAS E ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI |
DANIELE BORGES ALVES |
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DA EQUOTERAPIA E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL |
DANIELE ESTEVES CAVALCANTI |
TELEVISÃO E EDUCAÇÃO: ENTRECRUZANDO SABERES |
Danielle Silva dos Santos |
A Brincadeira e sua importância na Educação Infantil |
DANYELLE CRISTINA COSTA RIBEIRO |
O Pedagogo na Equoterapia focando crianças com Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância (Paralisia Cerebral) |
Darlene Abreu de Souza |
A obra de arte na Educação |
Debora Souza Neves Gonçalves |
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS ESCOLARES |
DEISE SERAFIM BIENIO DA SILVA |
ALFABETIZAÇÃO: MARCO DO SUCESSO OU FRACASSO ESCOLAR DAS CRIANÇAS DAS CAMADAS POPULARES? |
Denise Lima de Siqueira |
AFINAL, QUEM QUER SER PROFESSOR? ALGUMAS PISTAS TECIDAS SOB O OLHAR DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FFP/UERJ |
DENIZE DOS SANTOS PAES |
CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA NA FORMAÇÃO DO LEITOR: LITERATURA NO MUNDO DA EDUCAÇÃO INFANTIL |
DULCINÉIA MENDES VALE DA COSTA |
O PAPEL DO PROFESSOR NA RELAÇÃO DAS CRIANÇAS COM A LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS |
EDNA MACHADO SOARES |
A LUDICIDADE NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS ESPECIAIS NO AMBIENTE EDUCACIONAL |
EDUARDO SANTOS DE OLIVEIRA |
CRIME E CASTIGO: A PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES JOVEM POBRE CRIMINOSO |
ELAINE SOARES DA SILVA |
A RELAÇÃO ENTRE A MÍDIA E A ESCOLHA DO BRINQUEDO PELA CRIANÇA |
Eliane Figale Soares |
Memórias e histórias compartilhadas: conversando, lendo e escrevendo sobre autoestima e educação |
Elineia Machado Nogueira |
Pré-escola: contribuições e perspectivas no desenvolvimento infantil e na formação de professores. |
Eliza Antonia Marques da Silva Martins |
A invisibilidade dos mestres e doutores negros na sociedade brasileira |
ELIZANGELA ESTANISLAU DUARTE DE SOUZA |
O BRINCAR LIVRE NA EDUCAÇÃO INFANTIL |
ELLEN CRISTINA BABO BAHIA |
Formação Continuada: O que pensa a Rede Municipal de São Gonçalo e os seus professores, participantes ativos desse processo |
Érika Maria Albernoz da Silva |
A ESCOLA COMO PATRIMÔNIO: ALGUMAS MEMÓRIAS DE OURO, QUEFAZEM RIR, CHORAR OU DE LUTA, ESPERANÇA, RESISTÊNCIA, GRATIDÃO E CARINHO DA ESCOLA MUNICIPAL LUIZ GONZAGA |
Evelyn Cecília Carvalho Vaz |
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL |
Fábia Siqueira Barros da Conceição |
Resgatando a história e memória da linha férrea de visconde de Itaboraí como patrimônio cultural |
Fabio dos Santos Marins |
TRILHAS E TRAVESSIAS: ENTRELAÇANDO TRAJETÓRIA EDUCATIVA E FORMAÇÃO ACADÊMICA |
Fábio Reis Clete Simor |
A importância do pedagogo fora das salas de aula: Projeto AlfaSol e a nova visão do Pedagogo |
Fernanda Christina Moura dos Santos |
Samba e alteridade, pensar e agir cultura em sala de aula |
Fernanda Ignácia Lemos Silva Roiffé |
CRIANÇAS E CÃES NA ESCOLA: UMA EDUCAÇÃO MAIS QUE ESPECIAL |
Fernanda Poerner de Carvalho |
Educação em Tempo Integral: Utopia ou Possibilidade Real? |
Flávia Cantuária Nobre Andrade |
A Música no Currículo Escolar Brasileiro: O que a história nos revela? |
FRANCIELI MOREIRA MACEDO |
O BRINCAR E A RELAÇÃO DA LITERATURA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL |
Gabriela Das Dores Pedrazza |
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AS APRENDIZAGENS DOS/AS ALUNO/AS – PERCEPÇÕES DAS PROFESSORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL |
Gabriella de Andrade Silva |
As duas faces do processo de Inclusão:Um olhar para a rede pública de ensino do município de São Gonçalo |
Gabrielle Macedo da Fonseca |
A EDUCAÇÃO COMO DIREITO DE TODOS: A JUDICIALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES COM A E NA ESCOLA |
GABRIELLY QUINTANILHA DA MOTA |
Psicanálise e educação: possibilidades de pensar o cotidiano escolar e a subjetividade das docentes das séries iniciais do ensino fundamental. |
GÉSSICA TINOCO SCHERZ |
A Importância da Brincadeira na Educação Infantil |
Giceli Silva Lima |
Um Dois, Três o livro outra vez: a Literatura Infanto-Juvenil como dispositivo da prática pedagógica |
Gilson Henrique Mozzer |
O Ensino de Ciências nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental: |
GISELLE MENDES DOS SANTOS |
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PERCURSOS DE UMA PROFESSORA PESQUISADORA |
Gláucia de Castro Coelho da Costa |
*FLASHs* de Memória de uma Professora da Infância: Aprendendo a Aprender nos (entre)caminhos de uma formAção |
Gracyelle Albernoz Landes |
Um novo sentido para a leitura: vivências e reflexões sobre a produção escrita de minha filha Maria Isabel |
Iana Torres Ferreira da Costa |
Higiene e Educação da Infância no Rio de Janeiro no início do século XX |
ISABELA CORREIA FERREIRA BARROS |
APROXIMAÇÕES À PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL ADELINO MAGALHÃES |
Isabella Vieira de Souza Amaral |
AS REPRESENTAÇÕES DE EDUCAÇÃO FEMININA NOS FILMES/ROMANCES DE JANE AUSTEN |
Jacqueline de Oliveira Carvalho Pinto Marques |
EDUCAÇÃO INFANTIL: AMBIENTE ALFABETIZADOR |
Janaína de Oliveira Venancio da Silva |
Trajetória Escolar e Construção Identitária – De Menina Negra à Formação de Professora Negra |
Janaína Nunes Pereira |
O pedagogo no conselho tutear II do município de São Gonçalo |
Jaqueline Damaceno Ribeiro |
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENQUANTO EXERCICÍO DA CIDADANIA |
Jaqueline Santos da Silva |
O uso das tic’s no processo de ensino aprendizagem: o blog como ferramenta pedagógica |
Jenifer Lopes Rodrigues |
O Cotidiano Escolar na Educação Infantil |
Jéssica Pientznauer de Sá Pierrotti |
AS ESTRATÉGIAS DOS PROFESSORES PARA ENCARAR A EXAUSTÃO FÍSICA E EMOCIONAL NO TRABALHO DOCENTE |
Joana Nely Marques Bispo |
A ludicidade como motivação na aprendizagem |
Josiane Gomes Cortes |
Oficinas Pedagógicas: possibilidades e limites na Educação de Jovens e Adultos |
Joyce Froes Araujo |
Circo Social: Uma Educação Popular para “crescer e viver” |
JUÇARA CORDEIRO DE ARAÚJO PEREIRA |
INDISCIPLINA NA ESCOLA: Analisando alguns processos ligados à sua produção. |
Juliana Cristina Souza Felix |
O professor e a Educação Sexual na sala de aula |
Juliana Godói de Miranda Perez |
Experiências-Formadoras: um olhar dirigido aos estudantes do curso normal do Instituto de Educação Clélia Nanci |
Karen Fernanda Mourão Batista |
Júlia Lopes de Almeida e a Educação da Mulher nos Livros das Noivas e das Donas e Donzelas. |
Karina Cristine Borges Mattos |
A inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil |
Kátia Regina Amaral de Oliveira |
A LITERATURA INFANTIL E OS GRUPOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS |
KÁTIA REGINA COSTA DE SOUZA |
A AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL.
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Katiuscia Dias Silva |
Percursos de formação e ingresso na carreira docente: Egressos de Pedagogia da UERJ/FFP |
Kesia dos Santos Rodrigues |
CURSO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES PARA ESCOLAS DE HORÁRIO INTEGRAL: uma análise da metodologia empregada. |
Laís Araujo Rosa de França |
A educação musical no Ensino Fundamental: algumas reflexões |
Laís Barros Pinto do Nascimento |
A importância da Inclusão Escolar desde a Educação Infantil |
Laísa Mouco Adolpho Areias |
ESTADO PENAL E PEDAGOGIA: DISCURSOS EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI |
Larissa Gomes Melo |
ARQUITETURA ESCOLAR E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM |
LARISSA MACHADO DE SOUZA Lms.2.2010 |
PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES E APRENDIZAGEM INVENTIVA |
LARISSA PAZ AZEVEDO |
EXPERIÊNCIAS E ATRAVESSAMENTOS NA FORMAÇÃO INVENTIVA DE PROFESSORES: O PIBID/CAPES/UERJ COMO UM DISPARADOR |
Latife Rodrigues Faraht |
MÉTODO NATURAL DE ALFABETIZAÇÃO: REFLEXÕES E CRÍTICAS A PARTIR DE UM ESTUDO DE CASO |
LEIDIANE DOS SANTOS AGUIAR MACAMBIRA |
VER, ENXERGAR, OLHAR, ENSINAR… O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE UMA PESQUISA E UMA ESCRITA OUTRA SOBRE AS EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES DE ALUNOS QUE “NÃO VÊEM COM OS OLHOS” |
LETÍCIA D’ AMATO DOS REIS |
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA REFLEXÃO |
Lidia Soares Pereira |
Fios de Ouro em Segredo: as expectativas de jovens e adultos ao retornarem à escola. |
LILIANE VIEIRA BARBOSA MARINS |
RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: A AFETIVIDADE COMO MEDIADORA DA APRENDIZAGEM |
Lorena Mesquita Borges |
A importância da brincadeira na Educação Infantil |
Luan Sávio de Castro Oliveira |
Oficina de texto, cartografia e políticas de formação de professores |
LUANA COSTA DE MENDONÇA |
DESENVOLVIMENTO HUMANO A PARTIR DE UM CÁRCERE PRIVADO |
Luanda Julio Santos |
As contribuições das brincadeiras na educação infantil e o desenvolvimento biopsicosocial e mental da criança |
LUCIANA ANDRÉ GASPAR |
A PRODUÇÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS E O FRACASSO ESCOLAR NO INTERIOR DE SÃO GONÇALO E UMA ALTERNATIVA, ENSINAR E INTEGRAR EM SOCIEDADE |
Luciana da Silva Veloso |
A Contação de histórias e a Infância: contribuições para um projeto pedagógico na Educação Infantil |
Luciana de Moura Souza |
PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA PEDAGOGIA FREINET EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA E URBANA: REFLEXÕES ACERCA DA DEFESA DE FREINET À ESCOLA PÚBLICA PARA O POVO EM MEIO AO AMBIENTE NATURAL – UM ESTUDO DE CASO DA PRÉ-ESCOLA DA ESCOLA CRIAR |
LUCIANA DE SOUZA FERRAZ |
POLITICAS PARA A INFANCIA NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA |
Luciana Rodrigues de Araújo |
DESAFIOS E DIFICULDADES DOS JOVENS DAS CLASSES POPULARES NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO |
Lucimar da Silveira Vieira Machado |
Desenho – Pré-estabelecido e Espontâneo |
Luís Carlos Coo Moledo |
Alunos com altas habilidades/superdotação na escola pública: quais perspectivas são produzidas para o desenvolvimento dos alunos com altas habilidades? |
Luzia Gavina Cruz Barreto |
Dialogando com as vozes infantis: possíveis caminhos para a construção da cidadania infantil |
Luzmila Eva Ruiz Donaire |
Educação Inclusiva na Perspectiva Intercultural |
Madeleine Pereira de Souza |
FÓRUM DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA EM SÃO GONÇALO: NARRANDO EXPERIÊNCIAS E CONSTRUINDO PRÁTICAS NO COTIDIANO ESCOLAR |
Magnólia Carneiro Godinho |
O PAPEL DO PROFESSOR NA QUESTÃO DISCIPLINAR:UM CONSTANTE |
Mairy Moreira de Azevedo |
SISTEMA REGULAR & SISTEMA DE COTAS: O QUE REVELAM OS DADOS DE INGRESSO DE 2003 A 2009 SOBRE A POLÍTICA DE ACESSO AOS CURSOS DA UERJ? – POSSÍVEIS LEITURAS |
Marcella Cristina Pestana do Nascimento Silva |
O uso da cinoterapia no âmbito educacional |
MARCELLE MARQUES COTRIM PINTO |
MIDIA E EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE DO DISCURSO DO PROGRAMA SUPERNANNY |
MARCELO TINOCO DE VASCONCELOS |
O SUPER-HERÓI E O IMAGINÁRIO INFANTIL |
Márcia Conceição Alves Lopes Soares |
CAPITAL CULTURAL E A EDUCAÇÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS DAS CAMADAS POPULARES: QUESTÕES PARA REFLEXÃO |
Márcia de Souza Iglésias da Silva |
Continuidade, transformação e reutilização das cantigas de roda na Educação Patrimonial |
Maria da Conceição Mataruna Figueira |
O consumo infantil entre crianças de 4 a 6 anos |
Maria de Fátima Juliano Barbosa |
O CONSTRUTIVISMO NO CURSO DE ATUALIZAÇÃO DE PROFESSORES PARA ESCOLAS DE HORÁRIO INTEGRAL – O CURSO DO CIEP: UMA NOVA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO |
Maria dos Remédios Barbosa |
Raízes do passado, presentes nas memórias: a “Capelinha” da antiga fazenda do bairro Engenho Pequeno – São Gonçalo |
Maria Elane da Rocha Pereira |
O Ideário Educacional de Roquette-Pinto na Construção da Nacionalidade Brasileira: o cinema Educativo (1936-1947) |
Maria Emília Pereira Limeira Martins |
A CONCEPÇÃO DE UNIVERSIDADE NO PENSAMENTO SOCIAL DE ANÍSIO TEIXEIRA |
Maria Izabel Gonçalves Rodrigues |
UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL, HISTÓRICA E POLÍTICA AO ATENDIMENTO ESCOLAR ESPECIALIZADO “CLASSE HOSPITALAR”: A EXPERIÊNCIA DO GETULINHO |
Maria Priscilla Rodrigues de Brito |
POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS: ANÁLISE DO SISTEMA DE COTAS DA UERJ ATRAVÉS DOS GRUPOS FOCAIS |
MARIANA CARDOSO DE MELO |
Quando a Questão Médica Atravessa a Educação: A Diversidade no Ambiente Escolar |
Mariana de Marins Ramos |
Teoria e prática rumo à compreensão do TDAH no âmbito escolar |
Mariana Pestana Gaspar Affonso |
Pedagogia do Samba: O Samba como ferramenta de aprendizado |
MARIANA RODRIGUES ALVES |
CONTO DE FADAS NA VIDA DE CRIANÇAS |
MARIANE DA SILVA GUEDES |
POSSÍVEIS DESLOCAMENTOS… DISCUTINDO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DA INVENÇÃO |
MARIETHE DE AZEVEDO MARTINS |
FILOSOFIA PARA CRIANÇCAS: UM CAMINHO PARA O RESGATE DE VALORES NA ESCOLA E NA FAMILIA? |
Marina Tavares Braga |
SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA E OS ESPAÇOS DE TRABALHO DO PEDAGOGO NA ESCOLA |
Marivalda Gonçalves Dias |
O Manual “A Vida do Bebê”: A Educação da Mãe e a Formação da Criança Ideal pela Puericultura do Dr. Rinaldo de Lamare |
MARLUCE DOS SANTOS |
O EXERCICIO DA DOCENCIA PELO PROFESSOR LEIGO |
Marriete da Silva Cruz |
Encontros com a Pedagogia: narrativas de estudantes |
Marynéa Vasconcellos de Freitas Novaes |
A POSIÇÃO DO PROFESSOR COMO MEDIADOR DA EDUCAÇÃO FRENTE À EXCLUSÃO DO SABER, NA ESCOLA EM SALA DE AULA. |
Michel Gonçalves Goulart |
Ensino Religioso na Educação Pública Brasileira |
Micheli Lanes Meirelles |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CARTOGRAFIA, GESTÃO INVENTIVA E ANÁLISE DE IMPLICAÇÃO |
Michelle Almeida de Carvalho |
Construções identitárias da criança negra e relações etnicorraciais no ensino fundamental |
Michelle Puente Azevedo |
Professores Indígenas Guarani Mbya de Angra dos Reis – RJ: Práticas Pedagógicas e Projetos de Futuro. |
Michelle Ribeiro Lessa do Nascimento |
A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS E A CULTURA ESCOLAR |
MICHELLE ROCHA MATTOS |
EDUCAÇÃO MUISCAL: UMA REALIDADE DISTANTE? |
MONICA DE OLIVEIRA KORTE CAMP |
A RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS |
Mônica Elizabete Amaral Soriano |
Contos de Fadas e Identidade Infantil |
Mônica Silva Brito |
A gestão de recursos públicos da educação (1996-2009): (des)valorização dos profissionais do magistério |
Monique Mesquita Aguiar Araujo |
UM TOQUE DE MAGIA NO CENÁRIO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA INFÂNCIA. |
NAILA DE FIGUEIREDO PORTUGAL nfp |
PERCURSOS DE FORMAÇÃO DA PROFESSORA-ALUNA-PESQUISADORA EM DIFERENTES ESPAÇOS QUE DIALOGAM |
Natália Fraga Coutinho |
Processos comunicacionais nas reivindicações sobre o direito à educação em São Gonçalo nas vozes dos movimentos sociais: um estudo de caso |
Natália Moreira Lima de Assunção |
Cinema na Escola: uma linguagem que reconfigura o olhar da infância, da cultura e da família em filmes infantis |
Natasha Hermida Pereira Castro da Silva |
PEDAGOGIA EMPRESARIAL: UMA NOVA PERSPECTIVA DE TRABALHO |
Nathália Farias Monteiro |
As relações entre a teoria na formação do professor alfabetizador e a prática da alfabetização |
Nathalia Mathias Vaz |
A vivência do lúdico nas séries iniciais do Ensino Fundamental |
NAYALA DAMAS DE PAULO |
EXPERIÊNCIAS E ATRAVESSAMENTOS: O PIBID COMO UM DISPOSITIVO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES |
Nelceli Costa Dantas de Oliveira |
Alunos Trabalhadores no Curso de Pedagogia |
Ozana Tauana Fagundes da Silva |
A criança autista e sua inclusão escolar no Ensino Fundamental do Município de São Gonçalo, Rio de Janeiro. |
Pamela Cardoso Carvalho |
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AS APRENDIZAGENS DOS/AS ALUNO/AS – PERCEPÇÕES DAS PROFESSORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL. |
Paola Dias dos Santos |
Infância, mídia e consumo: Problematizando a influência da mídia na infância |
Paola Figueiredo Damas |
CONDIÇÕES DE SURGIMENTO DA VIOLÊNCIA DENTRO DOS ESPAÇOS ESCOLARES: ESTUDANDO AS PARTICULARIDADES QUE INFLUENCIARAM A ENTRADA DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS |
Patrícia de Jesus Mário |
Formação pedagógica e atribuições femininas diárias: estratégias para uma formação de sucesso |
Patrícia Vianna e Souza |
A Socialização por meio da Brincadeira na Educação Infantil |
PAULA de MOURA Martins |
O espaço físico e relacional enquanto possibilidade para o desenvolvimento infantil: um estudo de caso da UMEI Arca de Noé |
PAULA FERNANDA NUNES FERREIRA |
O ARQUIVO ESCOLAR E SUA PARTICIPAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE UMA MEMÓRIA INSTITUCIONAL |
Priscila dos Santos Machado |
TORNAR-SE PROFESSORA: ENSINAR E APRENDER NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE DOCENTE |
Priscila Pedro Andrade |
Lendo o espaço para compreender a escola: Um estudo sobre alfabetização patrimonial na Educação Infantil |
Priscilla Gomes Guilles Mattos |
Biografias educativas na formação de professoras: as narrativas (auto) biográficas de professoras de educação infantil em São Gonçalo |
Rachel Bitencourt dos Santos Cavalcante |
Cadernos de registros e formação de professores
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Rachel Costa d’ Almeida |
MATEMÁTICA: UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA DIVISÃO DE NÚMEROS NATURAIS NO 4º E 5º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA |
RACHEL CRISTINA ARAUJO DE OLIVEIRA |
REFLETINDO SOBRE ALFABETIZAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE OFICINAS DE “CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS” |
RAFAEL GUIMARÃES COSTA |
A linguagem fílmica e as representações da cultura escolar: juventude, autoridade e (in)disciplina |
Rafaela Corrêa Silva |
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA BÁSICA: A BIBLIOTECA COMO POTÊNCIA NA PRODUÇÃO DE VIDA NA ESCOLA |
RAFAELA MARINS BALDOW |
OLHARES CARTOGRÁFICOS PARA TECER UMA FORMAÇÃO INVENTIVA COM AS EXPERIÊNCIAS DO PIBID/CAPES/UERJ |
Rafaella Maria Chaves |
Análise da abordagem do tema meio ambiente em livro didático dos primeiros ciclos do ensino fundamental, visando uma educação ambiental transformadora |
Rafaella Neves Leitão |
Prescrições Médicas e Noções de Higiene para as escolas do Rio de Janeiro no início do século XX |
Raphael Francisco Dias de Melo Vieira |
Os processos de aprendizagens na escola: uma perspectiva da invenção |
Raquel de Souza Valim |
Olhares sobre a alfabetização |
Raquel Santos Corrêa Bom |
Espaço não-formal de educação em perspectiva: importância da formação e atualização de professores na Escola Bíblica Dominical para crianças na Igreja Protestante |
Regina de Deus Ramos |
Contribuições da avaliação na EJA |
Regina Lúcia Fernandes de Albuquerque |
A escola enquanto lugar de memória: contribuições para ressignificação da subjetividade inferior atribuída as classes populares |
Renata da Silva Malta |
Investigando processos de ensino da leitura e escrita na escola: contribuições para a formação de professores |
RENATA MENEZES DE SOUZA |
PEDAGOGIA DA ALEGRIA NA BUSCA DA POTENCIALIZAÇÃO DA VIDA |
Renata Torres Carvalho |
As contribuições da pedagogia montessoriana para o desenvolvimento de capacidades sensoriais e motoras |
Renato Poubel Souza Assumpção |
Cidadania e Educação Física: um encontro (im) possível |
Ricardo Barboza Söldon |
A Escola dos Imigrantes Alemães no Brasil no período 1824 – 1938: Avanços e Retrocessos Educacionais. |
Roberta de Lima Amaral |
Gostar ou não gostar, eis a questão: conversando sobre o mito da leitura nos primeiros ciclos do Ensino Fundamental. |
ROBERTA MACHADO DE SOUSA |
O estigma na escola: A produção do “aluno-problema” |
Rosa Maria Ribeiro Tavares |
O fracasso escolar nas séries do ensino fundamental: a persistência de uma velha questão |
Rosalba dos Reis Figueredo Santos |
Um Estudo sobre as razões e efeitos da Lei 5.540/68 na Educação Superior durante o Regime Militar |
Rosana Francisca de Paula |
O jogo pelo jogo: uma (re)visão na relação jogo-educação |
ROSANE DE SOUZA PRADO |
Educação Financeira no Ensino Fundamental I |
ROSILENE DE SOUZA ALVES LIMA |
O OLHAR SOBRE A ATIVIDADE LÚDICA NAS ESCOLAS ESPECIAIS E INCLUSIVAS. |
Ruttyê Silva de Abreu |
OS “GRANDES PEQUENOS” E EU: COMO ME FORMEI PROFESSORA |
SABRINA DIAMANTINA DA SILVA |
A INFLUENCIA NEOLIBERAL NA EDUCAÇÃO |
SABRINA VALE RODRIGUES ROSA |
LUDICIDADE NO ENSINO DE CIÊNCIAS |
Salete do Amaral Pereira da Silva |
OS SENTIDOS DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NAS NARRATIVAS DOS ALUNOS DE PEDAGOGIA |
Samanta Garcia Aguiar |
Dificuldade de aprendizagem no olhar de professoras |
SÂMELA CRISTINNE FURTADO DE CARVALHO |
Reflexões acerca da familia e da escola na reforma educacional de Fernando de Azevedo no distrito federal em 1927/1930 |
SAMIE MICHIMOTO BERINO |
AS ESCOLAS NIPO-BRASILEIRAS E O PRJETO DE NACIONALIZAÇÃO DO PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS DE 1937 A 1945 |
Sandra Maria Ferreira da Silva |
Refletindo Sobre o Pedagogo Social e suas Possibilidades de Atuação Transformadora |
Sandra Regina Frederico de Lacerda de Lima |
Investigando a Cultura de Pares na Educação Infantil numa escola gonçalense |
Sandra Regina Mota Duarte |
A EDUCAÇÃO NO CONTEXTO NEOLIBERAL |
SANDRA RODRIGUES LOPES |
CRECHE UFF: SUA HISTÓRIA E SEUS FAZERES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. |
Selma Alvares Farias Souza |
Por uma análise do Curso de Formação Continuada para professores da Educação de Jovens e Adultos Em São Gonçalo – Projeto Fazendo Escola-2007 |
Shirlei Pereira Coutinho |
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL NO MERCADO DE TRABALHO |
SILVIA PEREIRA AZEVEDO DE MATTOS |
MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS |
SILVIA ROCHA BAPTISTA |
OS ARTÍFICIOS TECNOLÓGICOS ATRAVESSANDO A FORMAÇÃO DOCENTE |
SIRLEI OLIVEIRA TERRA SIMÕES DE CARVALHO |
A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA VERBAL DOCENTE NA VIDA DO ALUNO |
SOCCIARAY JESUS OLIVEIRA |
A INDISCIPLINA ESCOLAR: O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR FRENTE A SITUAÇÕES DE CONFLITO |
SÔNIA REGINA MONSORES BOMFIM |
Espaço Educativo não formal: práticas na escola pública |
Soraya Barroso Martins |
DESENHO INFANTIL: ESPONTÂNEO OU CULTIVADO? |
Suellen Stelita Destefani |
O Projeto InvestUERJ – buscando caminhos para a construção de uma prática pedagógica transformadora |
SUZANA DE QUEIROZ DA SILVA |
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÕES DE TROCA EM BUSCA DE UMESPAÇO MENOS SEGREGADO |
Swylane de Oliveira Rodrigues |
REGISTROS DE UMA HISTÓRIA – A FORMAÇÃO DE PROFESSORA PESQUISADORA ALFABETIZADORA EM AÇÃO |
Taísa Moreira Lima de Assunção |
REFLEXÕES SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM MARICÁ |
TAISI RAFAELE CARVALHO DO NASCIMENTO |
EDUCAÇÃO E SISTEMA SOCIOEDUCATIVO: QUE RELAÇÃO É ESSA? |
Tamara Dias da Silva Marins |
Vida de Professoras: memórias, trajetórias, narrativas, em perspectiva |
Tamiris Bueno de Freitas |
Monografia: pesquisa na formação docente ou conclusão de curso? |
Tatiana Barbosa de Oliveira Carneiro |
A Hiperatividade no contexto escolar: pistas para sua compreensão a partir da literatura médica e educacional |
Tatiana Carvalho Gonçalves Félix |
Políticas Públicas de Educação Inclusiva em São Gonçalo |
Tatiana Duarte Monteiro |
O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e suas repercussões na Educação de Jovens e Adultos no município de Tanguá/RJ |
Tatiana Gonçalves Costa |
O Plano Municipal de Educação e suas repercussões no direito à educação infantil no município de São Gonçalo |
Tatiana Ribeiro Almeida |
Leitura Prazerosa: experiências e reflexões
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TATIANE FERREIRA DE SOUZA |
Pensamento social do primeiro juiz de menores do rio de janeiro José Cándido de Albuquerque Mello Mattos e a criação das instituições assistenciais do distrito federal (1924-1934) |
Tereza Cristina Ferreira de Alamo |
TECENDO DIÁLOGOS NAS RELAÇÕES ENTRE TEORIA, PRÁTICA E REFLEXÃO NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR |
Thaís Rosa dos Santos Lopes |
A Higiene Mental no Pensamento Social de Arthur Ramos no Rio de Janeiro de 1933 a 1934: medicina e educação. |
THAMIRIZ DA SILVA CAVALCANTI |
O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO E SUA IMPLANTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO |
Thatiane Pinho da Costa tpc |
MEMÓRIA E INFÂNCIA: OS DESAFIOS DO TRABALHO COM A MEMÓRIA NUMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL |
Tielem Feliciana Duarte de Mello |
Cultura de Pares na Educação da Infância: primeiras investigações |
VALÉRIA DE OLIVEIRA VILHENA |
EXPERIÊNCIA E NARRATIVAS NOS CAMINHOS DA FORMAÇÃO INVENTIVA DE PROFESSORES |
VALERIA LUISA BRAGA |
Práticas de Leitura das alunas do curso de Pedagogia da FFP-UERJ |
Vanessa Alves Alonso |
PROFESSORA E MÃE: desafios de educar crianças numa perspectiva emancipatória |
Vanessa da Gloria Ferreira Paulo |
Bullying no cotidiano de escolas de São Gonçalo e programas |
Vanessa Rodrigues de Sá |
O ENSINO DE CIÊNCIAS NO COTIDIANO DOS ALUNOS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL |
Vanessa Souza Oliva de Barcellos |
CONDIÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO: LEITURAS DO FRACASSO ESCOLAR |
Vania Lucia das Graças Silveira |
Em defesa da Educação Infantil: as lutas da Creche Escola Comunitária do Bairro Antonina pelo direito à Educação |
Vania Soares Guilherme |
Família, escola e aluno: uma tríade em busca da Educação |
Verônica Maria Gomes Pereira Vianna |
A escola de Educação Infantil e o desafio do conhecimento compartilhado |
Vivian da Silva Costa Vaz |
A criança e a mídia: uma delicada relação |
VIVIANE BATISTA NUNES |
A importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras na aprendizagem de alunos da educação infantil. |
VIVIANE CAMPOS MONTEIRO |
A IMAGEM NO LIVRO INFANTIL
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Viviane dos Santos Oliveira VSO.2008 |
Memórias da escola de tempo integral |
VIVIANE RODRIGUES BERRIEL |
HISTÓRIA, ANÁLISE E REFLEXÕES ACERCA DAS CARTILHAS DE ALFABETIZAÇÃO MO BRASIL |
Wellington Santana Moraes de Sa |
A presença do negro no livro didático de História do ensino fundamental: uma primeira análise |