Docentes do DMAT

GRUPOS DE PESQUISA DO DEDU

 

ANELICE RIBETTO

cabrera

anelatina@gmail.com

Currículo Lattes

DIFERENÇAS E ALTERIDADE NA EDUCAÇÃO: SABERES, PRÁTICAS E EXPERIÊNCIAS (INCLUSIVAS) NA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM SÃO GONÇALO...

 

Resumo: Esse projeto faz parte das minhas trajetórias no campo das políticas, poéticas e práticas das diferenças na educação. Inicialmente foi pensado para possibilitar uma articulação entre minhas atividades de ensino e pesquisa na FFP/UERJ. Ditas atividades se movimentam pelo desejo de pensar (com outros) nas formas em que os sujeitos (da educação) negociamos diferentes lógicas, línguas, desejos e formas de ser e estar no mundo ao nos deparar com o desafio de estarmos juntos (como tensão intensa) na educação. A chamada Educação Inclusiva é, contemporaneamente, política educacional oficializada do Brasil, inspirada e amparada pela legislação internacional e transformada em diretrizes para a Educação Básica dos sistemas federal, estaduais e municipais. Ainda que a legislação brasileira, no referente a Educação Inclusiva, possa ser considerada bastante avançada tendo em vistas os padrões internacionais, a promulgação de leis e diretrizes políticas e pedagógicas não garantem, necessariamente, que os desdobramentos se concretizem efetivamente no cotidiano tal qual os discursos prevêem. Em função da minha atuação como formadora de educadores e como professora, tem chegado a mim, por alunos, professores e dirigentes de escolas públicas, informações que dão conta de uma variedade muito grande de controvérsias sobre a dinâmica da efetivação e os efeitos –nas práticas- de tais políticas. Considerando a riqueza das questões que tal dinâmica oferece e a implicância e transversalidade da educação especial na educação em geral, lanço-me ao desafio deste projeto de pesquisa sobre diferenças e alteridade na educação, sobre políticas, saberes, práticas e experiências (inclusivas) na rede pública de ensino de São Gonçalo.

 

Esta pesquisa pretende centrar-se nas micro- políticas, práticas, saberes e experiências (inclusivas). A tentativa é compreender de que forma se vem materializando a referida política na rede de ensino e as repercussões e efeitos nas práticas, saberes e experiências dos seus professoras e alunos. A pesquisa pretende recolher nas narrativas, as maneiras com que nós sujeitos da educação negociamos -ao convivermos- com diferentes lógicas, línguas e sentidos do mundo nos encontros cotidianos escolares, na diferença. Trata-se de tentar compreender como se relacionam a linguagem jurídica com a paixão ética e os seus possíveis desdobramentos no campo das práticas escolares cotidianas.

 

Com os desdobramentos da pesquisa espera-se produzir conhecimentos capazes de contribuir com a abertura de outras possibilidades teórico-metodológicas para refletirmos sobre as políticas publicas, as práticas pedagógicas, os projetos e propostas curriculares e os processos formativos frente às chamadas políticas publicas inclusivas.

 

O projeto tem produzido um trabalho sistemático no CIPNNE/CIEP 236 ligado à escrita da memória desse espaço e uma sistematização da formação oferecida aos professores da rede pelo NAPES –Núcleo que funciona dentro da instituição.

 

Atualmente desenvolvemos atividades de pesquisa nas duas Salas de Recursos Multifuncionais do CIEP 236 e entrevistas-experiência institucionais com alguns professores. Em julho de 2012 organizamos –como desdobramento da pesquisa- um Curso de Extensão que teve 60 participantes entre professores da rede e alunos da faculdade.

 

Palavras-chave: diferenças, cotidiano, educação especial, políticas da diferença, alteridade, inclusão escolar, experiência.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Politicas Educação Especial

·         Educação Inclusiva

·         Atendimento Educacional Especializado

·         Diferenças, Alteridade, Experiência

 

Algumas imagens (clique em algumaspara ampliar)

 

Grupo de Estudos “Diferenças e Alteridade na educação: pensando a interface Educação Especial- Escola Inclusiva”

 

 

No NAPES (Núcleo de Atendimento Pedagógico Especializado) no CIPNNE-SG

 

        

               

 

Parceria com o Observatório de Educação Especial e inclusão educacional: políticas públicas e práticas curriculares / IM- UFRRJ

 

 

Apresentação dos trabalhos em eventos académicos

 

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Curso de Extensão

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Nosso espaço de pesquisa – experiências...

 

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CLEONICE PUGGIAN

Lattes Novo

cleo.puggian@gmail.com

Currículo Lattes

INJUSTIÇAS AMBIENTAIS, TECNOLOGIAS E CULTURAS JUVENIS NO ENSINO FUNDAMENTAL

 

Resumo: O objetivo desta pesquisa é investigar a construção do conceito de justiça ambiental entre adolescentes do oitavo ano de três escolas públicas da Baixada Fluminense. Visa estudar como as injustiças ambientais são percebidas pelos adolescentes, analisando seus impactos através do diálogo potencializado por tecnologias da informação e comunicação. A metodologia adotada é qualitativa, com viés participativo e visual. Dados serão coletados através de: 1) observação participante, 2) entrevistas semi-estruturadas com estudantes e professores e 3) atividades integrando produção visual (fotografia e filmagem) a tecnologias da informação e comunicação (blog). Os participantes do estudo são 24 alunos e seis professores de três escolas públicas dos municípios de Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Magé. A primeira escola está localizada no entorno do Lixão de Gramacho; a segunda na Reserva Biológica do Tinguá e a terceira na Praia de Mauá. O trabalho de campo será desenvolvido em quatro momentos distintos, que incluem: acolhimento dos alunos e professores durante oficinas sobre educação ambiental e novas tecnologias; produção coletiva de pequenos documentários sobre injustiças ambientais; publicação dos documentários em um blog alimentado pelos alunos e seus professores; e realização de um seminário sobre justiça ambiental com convidados da sociedade civil e do poder público. As análises serão orientadas por uma abordagem conhecida como grounded theory, que apoiará a eleição de categorias, a formulação de argumentos explicativos e a construção teórica. Espera-se obter como resultados deste estudo indicações para o enfrentamento das injustiças ambientais, as quais possam orientar abordagens pedagógicas, assim como estudos teóricos e políticas públicas para a juventude.

               

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Educação, cidadania e desigualdades sociais

·         Juventude e educação (jovens em situação de rua, jovens em conflito com a lei, jovens e ação comunitária, identidades juvenis etc)

·         Educação de jovens e adultos

·         Tecnologias da informação e comunicação na educação básica

·         Justiça ambiental e educação ambiental crítica

·         Formação de professores

·         Educação Matemática

ESTELA SCHEINVAR

estela@.uerj.br

ESTADO DE DIREITO E JUDICIALIZAÇÃO DA VIDA: atravessamentos entre as práticas do conselho tutelar e da escola

 

Página da pesquisa

 

RESUMO:O eixo analítico das pesquisas e atividades realizadas tem sido a problematização das práticas da escola e dos conselhos tutelares em relação à garantia dos direitos de crianças e jovens. O projeto vem se dedicando a rastrear as relações, os processos, a história do movimento social em torno do ECA e, nesta etapa, as práticas em seu nome realizadas.

 

Os modelos de ação de muitas das equipes dos conselhos tutelares lembram mais as salas do antigo Juizado de Menores, que um foro reivindicativo de demandas sociais. De acordo com Foucault o liberalismo busca na lei a possibilidade de regular as relações sociais, ao definir “formas de intervenções gerais exclusivas de medidas particulares, individuais, excepcionais, porque a participação dos governados na elaboração da lei, num sistema parlamentar, constitui o sistema mais eficaz de economia governamental”. Os decorrentes efeitos dos instrumentos do Estado de Direito falam da judicialização, da “presença de modelos de atuação característicos do Poder Judiciário, que acabam sendo adotados, mesmo em espaços que não detêm tal poder, mas que, por serem revestidos de certa autoridade e terem como fundamento para a sua prática o termo da lei, assumem tais formas como as adequadas para o seu exercício” (Nascimento e Scheinvar, 2006). Acusações de parte a parte, com conseqüências legais e procedimentos outrora próprios do Poder Judiciário, foram incorporando-se à sala de aula, ao pátio da escola e substituindo possibilidades de construções coletivas, inventivas, espontâneas entre os sujeitos pedagógicos. Agora estes constituem “partes”, como quer o linguajar jurídico, organizadas como “violadores” e “violados”, em um foro externo à escola, hierarquizado em um escalão superior, no qual tratam-se não só como estranhos, mas como opostos, institucionalizando cisões, na contramão das propostas pedagógicas modernas e contemporâneas que ainda acreditam no diálogo por dentro da escola. Este não é um acontecimento escolar, um caso particular a ser tratado, mas um dos efeitos das práticas instituídas em conselhos tutelares, de maneira geral. Tampouco pode ser entendido como um acidente, porém, como uma rota política que o esvaziamento das políticas públicas, a privatização da área social, o enfraquecimento do movimento social reivindicativo, o fortalecimento dos movimentos messiânicos e das práticas caritativas vêm fortalecendo e distanciando do ideal de uma organização política participativa e reivindicativa.

 

OBJETIVOS

 

A) Geral

 

Estudar os fundamentos históricos do processo de judicialização das relações cotidianas – institucionalizadas ou espontâneas – no contexto do Estado de Direito, bem como os mecanismos por meio dos quais operam os serviços em favor da garantia de direitos, tendo como campo de análise privilegiado o atravessamento entre as práticas do conselho tutelar e da escola e, a partir de tal estudo, produzir espaços coletivos de análise nos estabelecimentos estudados.

 

B) Específicos

 

- Estudar a instituição do Estado de Direito no Brasil e sua configuração em fins do século XX, no contexto neoliberal.

- Discutir a lógica penal como sustentação do Estado de Direito e a sua presença nas práticas dos estabelecimentos de garantia de direitos voltados para a área da criança e do adolescente.

- Colocar em análise o modo como operam e os efeitos que produzem os mecanismos de garantia de direitos da criança e do adolescente, no âmbito da educação escolar e do conselho tutelar.

- Produzir dispositivos para problematizar o efeito de judicialização da vida produzido por práticas dos serviços públicos, com ênfase no cotidiano da escola.

- Produzir textos didáticos orientados para os diversos segmentos da escola.

- Construir um sistema de organização do material da pesquisa (textos de várias formas e material de arquivo) e de acesso ao mesmo pelos pares que trabalham na área.

- Alimentar o processo de interlocução entre a academia, a escola e os grupos que atuam na área dos direitos da criança e do adolescente, com vistas à ampliação da participação coletiva na formulação e gestão das políticas públicas.

- Construir dispositivos de intervenção no campo da pesquisa, tais como textos, oficinas, seminários, debates, orientados aos gestores e usuários dos equipamentos sociais pesquisados.

- Produzir textos acadêmicos, organizar e participar de debates, para alimentar o intercâmbio de experiências no âmbito universitário, em nível nacional e internacional. 

 

Fotos do Projeto (clique em cada foto para ampliá-la)

 

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EQUIPE: Patrick Coutinho (Bolsista IC), Marina Greys Barbosa (Bolsista IC) e Luan Sávio (Pedagogo)

 

TEMAS PARA ORIENTACAO DE MONOGRAFIA

·         Direitos da Criança e do Adolescente

·         Educação Infantil

·         Relações Cotidianas na Escola

·         Conselho Tutelar

·         Práticas Penais

EVELINE BERTINO ALGEBAILE

ealgebaile@gmail.com

 

Escolarização e diferenciação formativa no estado do Rio de Janeiro: reconfigurações em curso na oferta e nas condições de formação escolar

 

Resumo: Trata-se de Projeto voltado para a compreensão das mutações contemporâneas nas formas de escolarização básica no contexto brasileiro, dispondo sobre investigação a respeito das distintas vias de escolarização instituídas a partir de meados da década de 1990, por diferentes níveis de governo. O quadro de escolarização no estado do Rio de Janeiro é a principal unidade de análise, considerando-se a presença das diferentes vias formativas na sua composição, bem como seus efeitos na reconfiguração das condições de acesso e de exercício do direito à educação. Pretende-se investigar como os diferentes programas ou ações em curso incidem sobre as formas de realização da escolarização básica de crianças e jovens no estado, com ênfase no ensino fundamental e médio, compreendendo escolarização como prática social implicada com o ingresso e a participação em processos formativos institucionalizados, de caráter escolar, vinculados a diferentes formas de certificação de escolaridade. São considerados, neste caso, tanto os processos configurados como formação escolar regular nas duas etapas de ensino assinaladas, quanto os configurados como modalidades ou vias formativas apresentadas como alternativas à formação regular, e, portanto, como, ao menos em tese, a ela equivalentes. A investigação inscreve-se no debate sobre o chamado ajuste estrutural do Estado implicado com as mudanças econômico-sociais ocorridas, em escala mundial, a partir da década de 1970, e sobre a especificidade da formação e das mudanças correlatas no Estado brasileiro e nas suas formas de organizar e gerir políticas públicas sociais, referenciando-se, especialmente, em autores de perspectiva crítica como Antonio Gramsci, Robert Castel, Florestan Fernandes e Francisco de Oliveira.

 

O Projeto foi recentemente aprovado pelo Programa de Prociência da UERJ, encontrando-se em fase inicial de realização.

 

        

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

·         Política educacional no Brasil;

·         Escolarização pública e pobreza;

·         Programas sociais vinculados à escolarização básica.

HELENA AMARAL DA FONTOURA

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helenaf@uerj.br

Currículo Lattes

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA PARA EGRESSOS DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UERJ: CONSTRUINDO PONTES ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA BÁSICA

        

Formar professores é uma tarefa importante de construção pessoal e social. A Faculdade de Formação de Professores da UERJ (FFP/UERJ) desenvolve esse trabalho em cursos de licenciatura, sendo um campo rico de possibilidades nas abordagens sobre a formação do profissional professor. Em nossa estrutura acadêmica, atendemos atualmente cerca de 2.700 alunos de graduação, distribuídos em sete cursos: Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras Português/Literatura e Letras Português/Inglês, Matemática e Pedagogia. Este projeto objetiva investigar os percursos formativos e os processos de inserção profissional de egressos da FFP/UERJ que estejam na prática docente e oferecer uma alternativa de formação em serviço nos moldes de uma residência pedagógica. Nossas questões principais são: como ocorre a inserção profissional inicial de licenciados da FFP e como pode a universidade possibilitar um espaço de apoio a esses sujeitos. No presente estudo, os conceitos-chave serão tomados principalmente de Morin (complexidade, instituído/instituinte), Tardif (saberes docentes, epistemologia da prática docente), Nóvoa (formação docente, professor pesquisador), Fontoura (tematização, etnografia dos espaços educativos) e Elliott e Carr & Kemmis (investigação-ação). A coleta de dados utilizará encontros presenciais, propostas de atividades em grupo e individuais, leituras teóricas, exercícios de escrita de si, entrevistas, observação participante nas escolas em que os egressos atuam e gravação em áudio e vídeo dos diferentes momentos. Este trabalho pode se configurar como um dispositivo para a troca de saberes entre a universidade (pesquisa acadêmica) e a escola básica (formação em ação) na perspectiva de formação de professores em serviço, oportunizando que surjam outros saberes e conhecimentos que possam responder de forma efetiva aos dilemas da prática docente inicial, vendo espaços educativos como possibilitadores de produção de conhecimentos significativos e emancipatórios.

 

Palavras-chave: residência pedagógica; inserção de professores iniciantes; articulação universidade - escola básica; saberes docentes; investigação-ação.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

·         Formação de professores

·         Inserção docente

·         Relação professor-aluno

 

Obs: Tenho disponibilidade para analisar a possibilidade de orientar temas que não tenham orientadores disponíveis no DEDU.

Inês Ferreira de Souza Bragança

inesbraganca@uol.com.br

Currículo Lattes

Formação de Professores e Docência em São Gonçalo: Narrativas, Memórias e Saberes

 

Resumo: O presente projeto de pesquisa consiste na proposta de implantação de um Núcleo de Memória no Instituto de Educação Clélia Nanci (IECN), focalizando, especialmente, o registro e a análise da história de vida de educadores/as que fazem, no cotidiano, a história das práticas educativas em São Gonçalo, trabalhando com a abordagem (auto)biográfica de investigação-formação. Iniciamos com professores/as ligados/as à história do IECN e, em uma segunda etapa, incluiremos outros professores e professoras memória do município, ampliando a análise no sentido de, por meio das narrativas, estabelecer relações com a trajetória da educação e da formação de professores/as. A Faculdade de Formação de Professores tem procurado estabelecer uma relação de diálogo com a cidade de São Gonçalo por meio de suas propostas de ensino, pesquisa e extensão. Considerando a importância do Instituto de Educação Clélia Nanci (IECN) na formação de professores, procuramos implementar uma proposta de pesquisa-formação que envolvesse a Faculdade, especialmente o Núcleo de Pesquisa e Extensão Vozes da Educação: Memória e História das Escolas de São Gonçalo , os alunos do Curso de Pedagogia e o referido Instituto. Tomando o objetivo de promover o resgate da memória e da história da educação de São Gonçalo, nossa atuação no Instituto, em andamento desde o segundo semestre de 2007, afirma como eixo articulador o pressuposto da escola como lugar de memórias, envolvendo o levantamento das memórias e histórias da formação de professores/as, por meio da inserção no cotidiano escolar, do favorecimento de espaços-tempos de encontro com grupos de professores/as e alunos/as para partilha da prática de formação vivida, especialmente, no Curso Normal, registro de relatos orais, bem como do levantamento e análise de fontes documentais.

 

Palavras-chave: Formação de Professores - Memória - História Área do Conhecimento: Educação.

 

 

               

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Formação de professores/as

·         Memórias, narrativas e formação docente

·         Curso de Pedagogia

Jacqueline de Fatima dos Santos Morais

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jacquelinemorais@hotmail.com

Currículo Lattes

A Formação Continuada de Professoras Alfabetizadoras

 

Este é um projeto de pesquisa interinstitucional, com implicações na UNIRIO, UNICAMP e FFP. Visa investigar e dar suporte a organização do Forum de Alfabetização, Leitura e Escrita, uma atividade de formação continuada que ocorre desde 2007. Destina-se aos professores e professoras que atuam na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental além de atender estudantes do Curso de Pedagogia. O principal objetivo dos encontros do FALE é garantir espaços de socialização, investigação, discussão e reflexão sobre a prática alfabetizadora realizada, cotidianamente, nas escolas. O estranhamento, desnaturalização e ampliação dos saberes e fazeres docentes são buscados através da articulação entre a prática e a teoria. A cada encontro um(a) professor(a) pesquisador(a) vinculado(a) à universidade e um(a) professor(a) pesquisador(a) vinculado à escola básica são convidados para conversar sobre um tema relativo a modos de ensinar e aprender a ler e a escrever e práticas de leitura e escrita vivenciadas no dia-a-dia das escolas.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Alfabetização

·         leitura e escrita

·         formação de professores

·         formação continuada

·         educação infantil

·         processos de ensino-aprendizagem

·         dificuldades de aprendizagem

·         cotidiano escolar

·         histórias, narrativas e memórias escolares

Mairce da Silva Araujo

mairce@hotmail.com

Telefones: 2543-3629/8440-2115

Currículo Lattes

ALFABETIZAÇÃO, MEMÓRIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

 

PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PROJETO

 

1)            Contribuir para a qualificação do trabalho pedagógico nas escolas da rede pública de São Gonçalo, buscando interferir na formação inicial e continuada de seus/suas professores(as) alfabetizadores(as) a partir do movimento de ação-reflexão-ação.

 

2)            Possibilitar espaços narrativos envolvendo professores(as), funcionários(as) e alunos(as), para relato das histórias da vida escolar, dos movimentos individuais e coletivos, indicando tramas entre formação, saberes e práticas e a mediação desse processo no cotidiano das escolas envolvidas.

 

3)            Fortalecer novas práticas de leitura e escrita na escola, afinadas com a concepção freireana que articula leitura de mundo e leitura da palavra, que favoreçam a compreensão do contexto sócio-histórico e a localização do alfabetizando num contexto social mais amplo.

 

4)            Tomando como foco a temática da educação patrimonial, relacionando-a com a história e a memória local, construir junto aos professores(as) um olhar sobre a cidade gonçalense que visibilize o patrimônio material e imaterial em que estão imersos.

 

PRINCIPAIS ETAPAS QUE VEM SENDO EXECUTADAS NO PROJETO

1) Entrelaçando atividades de ensino e de extensão, a pesquisa vem construindo suas reflexões teóricas a partir de um caminho metodológico inspirado pelos aportes da pesquisa-formação. Nesse sentido, suas etapas, diferente do que acontece num processo linear, se configuram como múltiplos caminhos que se atravessam ao longo do processo. Nesse sentido, apontamos como uma das etapas ou uma das trilhas que convergem ao longo dos caminhos investigativos as reuniões periódicas - semanais, quinzenais e mensais - realizadas com a equipe da pesquisa composta por bolsistas da faculdade e por professoras das escolas parceiras, com vistas ao adensamento teórico da pesquisa, a partir da análise sobre as questões produzidas no campo da investigação. Entrelaçando práticas de pesquisa e de formação, tais reuniões se constituem como espaços de formação para o grupo, de estudo do material de campo, para a reflexão a respeito das possibilidades e limites da metodologia de pesquisa com o cotidiano e base para a produção do material bibliográfico referente ao desenvolvimento da pesquisa e de seus resultados. Além do caráter de estudo e orientação coletiva, os encontros de estudos também são espaços de planejamento e avaliação de procedimentos de pesquisa, tais como: organização e avaliação das oficinas, elaboração de roteiros para as entrevistas; distribuição das tarefas de transcrição de fitas dos encontros e das oficinas, definição das estratégias para a coleta de documentos, fotos, depoimentos gravados, notícias sobre a escola e a comunidade etc.

 

2) Como uma outra trilha percorrida ao longo da pesquisa temos as diferentes ações de formação-investigação, no campo empírico, realizadas no processo da pesquisa, buscando captar o enredamento de saberes, percepções e sentimentos que movem a produção do conhecimento nos cotidianos estudados e que se configuraram como a base para nossas reflexões. Nessa etapa a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão fica mais explícita.

 

Destacamos algumas das principais ações investigativas da pesquisa:

 

- projetos de investigação-formação desenvolvidas com estudantes nas disciplinas Estágio Supervisionado e Alfabetização, que possibilitaram fortalecer os laços universidade-escola;

 

- encontros quinzenais de estudos realizados com professores/as nas escolas com vistas à construção de espaços narrativos que assumem o caráter de curso de extensão;

 

- "oficinas da memória" realizadas nas escolas com professores/as, crianças, comunidade, como previstas no projeto original;

 

- organização de 12 edições do FALE/SG na Faculdade de Formação de Professores;

 

Tal trilha envolve ainda a organização das observações e dos registros das situações vividas na pesquisa de campo a partir da produção de caderno de campo e do registro em áudio e em vídeo, com vistas à produção de um documentário sobre o processo vivido.

 

3) Como mais uma trilha, apontamos a produção acadêmica do grupo. Os trabalhos e artigos produzidos e divulgados pela pesquisadora e pelos/as bolsistas, narram parcelas significativas do processo vivido na pesquisa, examinando seus limites e possibilidades, contribuindo para a formulação teórica sobre práticas de pesquisa e formação, no campo da formação docente inicial e continuada.

               

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO SUCINTA DOS PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS

 

Os resultados obtidos até agora na pesquisa são frutos de um processo vivido desde 2004, ampliado e aprofundado a partir da bolsa de procientista (2006-2009/2009-2012), dos financiamentos da FAPERJ através do Edital de Apoio à Escola Pública ( edições 2007 e 2010) e da bolsa de estágio pós-doutoral para o exterior financiada pela Capes. Como ponto de partida para um balanço sobre os principais avanços da pesquisa gostaria de reafirmar alguns pontos teórico-epistemológicos que tem sido caros para nós ao longo de nossa caminhada. A pesquisa funda-se numa abordagem qualitativa, aproximando-se de uma perspectiva de pesquisa-ação, descrita por Thiollent (1986), que compreende essa modalidade de pesquisa como uma linha de pesquisa social de base empírica, orientada para a ação ou para a resolução de um problema coletivo, no qual os pesquisadores e os participantes da situação ou do problema trabalham de modo cooperativo. Coerente com tais princípios temos eleito a escola, mais especificamente o cotidiano escolar, como espaçotempo de nossas preocupações investigativas e os sujeitos escolares, professores/as, por vezes, alunos/as e comunidade como interlocutores/as e parceiros nesse processo, com vistas à construção de parcerias que, não só considera o ponto de vista do outro, como busca reconhecê-lo como co-autor da pesquisa. Entendendo que o estudo da prática escolar não pode restringir-se a um mero retrato do que se passa em seu cotidiano (André,1998), mas deve envolver-se com a reconstrução dessa prática, é que alguns aportes da pesquisa-ação têm nos trazido pistas possibilitando-nos, pesquisadora, bolsistas e professoras a envolverem-se em um movimento de reflexão sobre o processo de produção de conhecimento. No campo da formação do magistério, nas ultimas décadas, segundo Costa (2008), há uma aproximação das concepções da pesquisa-ação com os conceitos de professora como pesquisadora. Em todas essas perspectivas a pesquisa tem como objetivo promover ações coletivas e colaborativas que estimulem os participantes a se aprofundarem na compreensão e interpretação da própria prática, visando o fortalecimento da mesma e a emancipação de seus atores. Tais abordagens tem nos levado a construção de caminhos investigativos que entrelaçando práticas de pesquisa e formação tem nos permitido tensionar e complexificar os modos hegemônicos de pensar a formação docente inicial e continuada. A experiência na pesquisa tem nos permitido confirmar que processos de formação que possibilitem a professora a “aprender com a experiência, viver um processo de aprendizagem permanente; responder problemas identificados em contexto”, precisam reconhecer a professora como pesquisadora de sua prática para romper com a “idéia de transferência de formação, segundo a lógica da aplicação” e da escola como locus de aplicação de projetos pensados sobre ela, para ela. Assim, problematizamos uma perspectiva ainda hegemônica entre nós de que as universidades, as secretarias de educação e os centros de formação exteriores a escola são as instituições mais legítimas para propor projetos de formação continuada para a escola. Diferente de tais referenciais, a perspectiva de formação com a qual trabalhamos na pesquisa, ao invés de apartar universidade e escola, vê nessa parceria possibilidades de (re)construção de um conhecimento que possa responder às demandas colocadas pelo e no cotidiano escolar.

 

Nesse sentido, uma outra contribuição da pesquisa para pensar o processo de formação docente a partir da escola está no fortalecimento dos vínculos entre formação inicial e formação continuada a partir do diálogo Universidade- Escola Básica e da proposição de comunidades investigativas na escola. Investigando com a escola e não sobre a escola, nos aproximamos de outros/as pesquisadores/as tais como, Garcia (2006), Prado (2007), citando apenas alguns/as, que reconhecem as professoras e a escola como interlocutoras e co-autoras legítimas no processo de produção de conhecimento, o que tem favorecido a emergência e o reconhecimento de outros saberes, integrantes de uma “ecologia de saberes” (Santos, 2006), grávida de práticas interculturais (Vieira, 2009), fundamentais na construção de uma escola aberta ao diálogo com novas significações e lógicas de pensar o mundo, imersas na rede de interações que compõe o cotidiano escolar. Uma perspectiva de investigação com a escola e não sobre a escola nos permite também entrecruzar os objetivos gerais da pesquisa, à medida que em seus diferentes procedimentos, seja uma oficina de contação de histórias com as crianças buscando a vivência de outras práticas de leitura e escrita na escola, um encontro narrativo-reflexivo com as professoras a partir de relatos da prática ou da análise das oficinas realizadas pelas bolsistas, ou a organização do acervo a partir do levantamentos de fotos, documentos, vídeos, de reportagens em revistas e jornais sobre a escola, a pesquisa reafirma seu compromisso de não restringir-se a um mero retrato do que se passa no cotidiano, mas de envolver-se ativamente com a reconstrução dessa prática. O aprofundamento da reflexão sobre a perspectiva da formação centrada na escola.( Canário, 2005) e dos estudos sobre interculturalidade (VIEIRA, 2009) desenvolvidos no estágio de pós-doutorado, nos permitiu construir um olhar mais amplo para o cenário educativo e, em especial, para a formação tanto inicial, quanto continuada de professores/as, nos possibilitando construir novas ferramentas metodológicas para o desenvolvimento de comunidades investigativas na e com as escolas parceiras, tendo as narrativas (auto)biográficas como instrumentos (auto)formação, com vistas a contribuir na formação de professoras-pesquisadoras. Tais reflexões tem sido relevantes para o campo de estudos da formação docente, na medida em que colocam em discussão os processos de formação que acontecem no cotidiano escolar. O aprofundamento teórico-metodológico e os resultados da pesquisa de campo têm permitido ao grupo da pesquisa, tanto a professora, quanto as bolsistas, produzir artigos, monografias de graduação (seis concluídas, sendo uma delas no Curso de História da FFP e quatro em fase de orientação) alguns capítulos de livro, inúmeros trabalhos acadêmicos apresentados em eventos nacionais e internacionais, que apontam a fertilidade do entrelaçamento de práticas de pesquisa e de formação e do trabalho memorialístico no cotidiano escolar. Um outro destaque a ser dado ao atual estado da pesquisa é a interlocução com outras pesquisas que trabalham a partir do mesmo referencial teórico-metodológico, permitindo o desenvolvimento da produção acadêmica da área. Tais grupos são: o Núcleo de pesquisa e extensão: Vozes da Educação: memória e história de São Gonçalo, a que a pesquisa está articulada, o Grupo de Alfabetização das crianças das classes populares, Grupalfa, a Rede de Formação Docente – Narrativas e Experiências (Rede Formad), recém-criada, e os Grupos de Pesquisa com os quais busquei interlocução no pós-doutorado, quais sejam: o Centro de Investigação Identidade e Diversidade ( CIID-Instituto Politécnico de Leiria-Portugal) e o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada (GEPEC/ UNICAMP)

 

ALGUMAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS MAIS RECENTES - COORDENADORA

 

ARAÚJO, M. S.; VIEIRA, Ricardo. (Auto)Formação dos profissionais do campo educativo e a construção de éticas plurais em sociedades multiculturais. In: ARAÚJO, M. S.; MORAIS, Jaqueline F S “Vozes da educação: Formação de professores/as, narrativas, políticas e memórias”. Rio de Janeiro, EDUERJ, 2012, livro financiado pela FAPERJ.

ARAÚJO, M. S. ; MORAIS, Jaqueline F S ; CAETANO, D W A . Pesquisando o cotidiano: conversas de crianças em uma escola de educação infantil. Revista Teias (UERJ. Online), 2012.

ARAÚJO, M. S. Pensando práticas e saberes na formação continuada de professores/as. In: Helena Amaral da Fontoura; Marco Silva. (Org.). Práticas Pedagógicas, Linguagem e Mídias Desafios à Pós-graduação em Educação em suas múltiplas dimensões. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011, v. 1, p. 193-205.

ARAÚJO, M. S. . PEREZ, C. L. V. A "palavramundo" como conteúdo alfabetizador; problematizando o conceito de letramento. In: Edwiges Zaccur. (Org.). Alfabetização e letramento. O que muda quando muda o nome? Rio de Janeiro: Rovelle, 2011, v. 1, p. 117-147.

ARAÚJO, M. S. . (Auto)formação docente e práticas interculturais: pistas para a construção de uma escola mais democrática. In: Américo Nunes Peres e Ricardo Vieira. (Org.). Educação, justiça e Solidariedade na construção da paz. 1 ed. Chaves - Portugal: Associação Portuguesa de Animação e Pedagogia, 2010, v. 1, p. 330-340.

ARAÚJO, M. S.; SALVINO, Reinaldo. H. Consolidando parcerias na E M Raul Veiga. In: ALVES, Ana Cléa M; GUIMARÃES Glaucia, MENDES Regina; DIAS Rosimeri de O (Org.). Articulando a Universidade e a Escola Básica no Leste Fluminense. Rio de Janeiro: H.P. Comunicação Associados, 2010, v. 1, p. 34-41.

ARAÚJO, M. S.; MORAIS, Jaqueline F S . Alfabetização e analfabetismo no Brasil: algumas reflexões. In: Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP), v. V, p. 105-120, 2010.

 ARAÚJO, M. S. Alfabetização patrimonial e práticas de ensino: 70 anos da E M Raul Veiga. In: PÉREZ Carmen Lúcia Vidal, ARAÚJO, Mairce da Silva e TAVARES, Maria Tereza Goudard. (Org.). Memórias e patrimônios: experiências em formação de professores. 1 ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2009, v. 1, p. 283-294.

ARAÚJO, M. S., PEREZ, C. L. V., TAVARES, Maria Tereza Goudard (org) Memórias e patrimônios: experiências em formação de professores. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2009

 

PRODUÇÕES DAS BOLSISTAS

 

ABREU, Ruttyê.; OLIVEIRA, Swylane. (Bolsistas IC/FAPERJ). Abrindo um baú de memórias sobre a formação docente: notas para reflexão. In: 20ª Semana de Iniciação Científica da UERJ. 2011

COELHO, Gláucia C. “Na escola, brincadeira tem hora?” Reflexões sobre o brincar no cotidiano escolar. In: SEMIC, UERJ, 2012.

COELHO, Gláucia C.; MACHADO, Priscila S.; ABREU, Ruttyê S.; OLIVEIRA, Swylane. “Na Escola, brincadeira tem hora?”, (pôster). In: III Encontro e Conversas sobre Formação Inventiva de Professores: Escola Básica, Universidade e a Indisciplina como um Analisador. Colégio E. Conselheiro Macedo Soares, Barreto/SG, 2012.

COELHO, Gláucia C.; ARAÚJO, Mairce; ABREU, Ruttyê S. “Que Bagagem! Marcas significativas na Docência”. In: 18º COLE: Congresso de Leitura do Brasil “O mundo grita. Escuta?”. UNICAMP, Campinas, 2012. Aceito para publicação na Revista Leitura: Teoria e Prática, Campinas, São Paulo, Editora Global.

COSTA, Nathália V C, ARAÚJO, Mairce, MATTOS, Kaytre imagens da/na escola: a prática pedagógica que se revela/oculta nas fotografias escolares. In: Congresso Internacional: Diálogos sobre Diálogos, Niterói, UFF, 2012.

MACHADO, Priscila.; OLIVEIRA, Swylane. Experiências Iniciais numa turma de alfabetização: A pesquisa como Espaço de (Auto)Formação. In: 18º COLE. UNICAMP, Campinas, 2012.

SANTOS, Paulo Roberto S, AZEVEDO, Francine. ARAUJO, Mairce. Construindo outros olhares sobre a escola: a pesquisa Como espaço de (auto)formação. In: Congresso Internacional:Diálogos sobre Diálogos, Niterói, UFF, 2012.

 

PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização / ambientes alfabetizadores/ memória e história/ Formação e Professores/ espaços narrativos/ cotidiano escolar

 

EQUIPE

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MARCIA SOARES DE ALVARENGA

MSALVARENGA@UOL.COM.BR

Currículo Lattes

Poder local e políticas educacionais: repercussões sobre o direito à educação em contextos urbanos

 

Resumo:A pesquisa está articulada ao Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão Vozes da Educação: Memória e História das Escolas de São Gonçalo, e vem acompanhando e analisando as políticas públicas em seu enlace com a educação, visando identificar as repercussões do Plano Municipal de Educação em diálogo com o Plano Nacional de Educação sobre o processo de democratização do direito à escolarização de crianças, jovens e adultos no leste metropolitano do Rio de Janeiro. A pesquisa que integra esta linha objetiva monitorar as ações articuladas pelo poder local e sociedade civil em face às metas estabelecidas pelo Plano Municipal de Educação. Contextualizada no campo de estudos e pesquisas sobre Políticas Públicas Educacionais, vimos buscando construir indicadores qualitativos e quantitativos, apoiadas na pesquisa e análise de fontes documentais e orais que possam dar maior organicidade, melhorar e ampliar o padrão de qualidade do sistema público municipal de educação da cidade de São Gonçalo.

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A produção de sentidos sobre políticas de formação de professores de jovens e adultos trabalhadores em escola de periferias urbanas

 

Objetivo: A pesquisa situa-se no campo de debates sobre as questões que envolvem o direito à educação de jovens e adultos, políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), financiamento, propostas curriculares, condições e expansão de oferta educacional para jovens e adultos pouco ou não escolarizados e tem como principais objetivos Fortalecer o intercâmbio entre a Faculdade de Formação de Professores/UERJ e as escolas públicas do município de São Gonçalo, contribuindo para a formulação de políticas públicas de formação de professores de jovens e adultos em um dos municípios mais populosos e que apresenta profundas distorções e desigualdades educacionais na região do leste metropolitano do Rio de Janeiro; Investigar a existência e aspectos qualitativos dos programas/projetos desenvolvidos pelo governo local para a formação continuada de professores da EJA.

               

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Políticas Públicas e Educação

·         Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores

·         Movimentos Sociais

Maria Tereza Goudard Tavares

Matr: 32407-9

mtgtavares@yahoo.com.br

Currículo Lattes

A Infância, a Escola e a Cidade: Investigando componentes territoriais de processos educativos na cidade de São Gonçalo (em desenvolvimento no período de 2011 a 2013)

 

RESUMO: A Presente pesquisa é resultante de um trabalho investigativo realizado no âmbito do Prociência/UERJ, que tem como objetivos investigar, principalmente, se os componentes territoriais da cidade de São Gonçalo interferem e/ou produzem impactos nos processos educativos e de escolarização inicial das crianças das camadas populares no município de São Gonçalo.Pretendemos com este estudo dar continuidade e complexificar as pesquisas que vimos desenvolvendo há mais de uma década (1999 a 2010)sobre/com o local,destacando a centralidade da cidade de São Gonçalo nas políticas e práticas de educação escolar em curso na metrópole gonçalense. A pesquisa em tela busca situar e investigar as relações que envolvem a infância e o direito à cidade (TAVARES, 2003,2008,2010)e a questão do “efeito vizinhança”(SANT’ANNA, 2009, 2010) e RIBEIRO( 2008, 2010)como fruto de debates que vêm se intensificando nas ciências sociais, ao menos nas três últimas décadas, e no campo educacional, sobretudo nos estudos da Educação Popular e da Sociologia da Educação,de modo mais específicos. A partir do diálogo com a Epistemologia existencial de Milton Santos (2000,1997,1994), com a perspectiva sócio-antropológica do conceito de alfabetização de Paulo Freire( 1993, 1990, 1986,1979), bem como a centralidade dada aos processos locais por Bourdain (2000) e Carlos( 1996), estamos intencionando enfatizar, que o direito à cidade praticado a partir de uma alfabetização cidadã( TAVARES, 20003)pode e deve ser ensinado nas escolas de Educação Infantil da rede Pública gonçalense, compreendendo-as como instâncias privilegiadas para aprendizagem da cidade e de uma sociabilidade necessária à vida urbana.Objetivamos com investigação em tela , pesquisar as condições de educabilidade( FREIRE, 1986, 1979) e López, 2009) dos sujeitos escolares, a partir de estudos feitos sobre os “efeitos vizinhança” (SANT’ANNA, 2009 e 2010), e suas relações com os processos de escolarização das infâncias gonçalenses, especialmente das crianças que vivem e se educam nos bairros de Itaoca, Salgueiro e Jardim Catarina;bairros que registram indicadores sociais profundamente excludente em termos de condições de vida e educabilidade no Município de São Gonçalo.

 

Palavras-chave: Infâncias em São Gonçalo, Processos educativos; Direito à cidade; Componentes territoriais; Educabilidade e Efeito vizinhança.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Educação Popular, Movimentos Sociais e Formação de Professores;

·         Formação de Professores de Educação Infantil;

·         Infâncias, Culturas e Sociedade;

·         Sociologia da Infância e cultura de pares;

·         Educação Patrimonial e Direito à cidade;

·         Cidades Educativas e Formação de Professores;

·         Territórios educativos e Políticas de Formação de Professores das infâncias(em especial no Leste Fluminense).

MONIQUE FRANCO

MONIQUE FOTO

mfranco.uerj@gmail.com

Currículo Lattes

Núcleo Interdisciplinar Resistência e Arte ( NIRA/UERJ/CNPq)

 

A página do projeto

 

Resumo: O NIRA é um coletivo de professores-pesquisadores, estudantes, artistas e ativistas culturais que tem como agenda o estudo e o exercício de dinâmicas formativas e estéticas livres e inovadoras, visando a potencialização de uma poiésis que afirma todas as linguagens como integrantes e constituintes de manifestações discursivas, produtoras de subjetividades. No diálogo com as noções de multidão e comum buscamos fazer emergir e potencializar novos modelos não deterministas de resistência, assim como, a agregação à malha produtiva e social de pessoas e movimentos autônomos, instituintes e insurgentes, atuando numa outra esfera de visibilidade e padrões de audiência. Entendendo que a subjetividade só é possível na ação e relação do indivíduo com seu pensamento e corporeidade, o Núcleo, atualmente, se apresenta num deslocamento entre dois laboratórios – O Laboratório de Investigação Social (LIS), que incorpora pesquisas e ações no campo dos Direitos Humanos, Movimentos Sociais, Políticas Afirmativas e Culturais, atravessadas pelas noções de biopolítica e biopoder, mundialização e territorialidades, moral e performance, identidade e diferença, e o Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso, no qual, a partir do conceito de Gestell , incorpora-se a noção da técnica como realização do processo de subjetivação singular de cada indivíduo, concebida como mediação entre o gênero humano e o mundo. O exercício desta concepção se dá por meio de pesquisas e intervenções no campo da convergência de mídias e das tecnologias de comunicação e informação, de oficinas de cinema, animação, rádio, poesia, roteiro etc, na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em São Gonçalo, leste fluminense. O fascínio pelo conhecimento, pela imagem, pelo claro e o escuro, por sons e silêncios, palavras e gestos, e a certeza do ainda possível caráter revolucionário da arte e da cultura marcam a trajetória do Núcleo, cuja duração é afetada pelas noções de presencismo, de imaterialidade e de risco, próprios da sociedade contemporânea.

 

Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso

Quem somos? P’ra onde vamos?

 

Existindo desde 2007 o Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso se apresenta continuamente redesenhado por meio do exercício da própria prática coletiva, sem perder, contudo, seu foco: colaboração e resistência. Tem como missão ser um espaço de experimentação e criação, articulando formação, arte, cultura e pensamento. A proposta, inicialmente restrita ao cineclubismo, ampliou-se nos últimos anos e agora afina sua expertise por meio de quatro linhas de atuação inter-relacionadas: (1) a inclusão do cinema como expressão cultural; (2) o incentivo à produção visual, incluindo curtas, sites, materiais didáticos, jogos, entre outros, como instrumento de criação e socialização de conhecimentos na formação do professor; (3) a leitura da imagem e a abordagem crítica do conceito de tecnologia e dos meios e políticas audiovisuais, com a discussão e análise de conteúdos e de seus diferentes códigos comunicacionais (4) e o exercício de identificar e produzir registros de novas arquiteturas sonoras, por meio de uma produção de arte sonora e radiofônica experimental. As atividades do Laboratório se subdividem, atualmente, em seis espaços: (1) Mostra Permanente de Cinema Em Cena – filmes exibidos a partir de temáticas, seguido de debate; (2) Claquete - oficinas de produção visual (curta-metragem, animação, material didático etc); (3) Megarádio Paraíso, desdobramento da antiga Webrádio Paraíso, com oficinas de montagem e manutenção de novas arquiteturas sonoras e grade de programação regular com diversos programas produzidos pelos estudantes. A sinergia destes movimentos tem como efeito a idealização do (5), Mirarte - drive in itinerante articulado a uma intervenção sonora, com transmissão por dial; (6) Coletivo Cinema Paraíso – espaço de parceria com a Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro (ASCINE-RJ), na exibição de mostras, festivais e lançamento de filmes nacionais.

 

Seis anos, doze vídeos produzidos pelos estudantes nas seis oficinas, vinte e cinco mostras permanentes, perfazendo mais de cem filmes exibidos e debatidos, seis programas de rádio em execução, três oficinas sonoras e ainda, a sistematização e discussão desse movimento coletivo em fóruns acadêmicos com conferencias, debates, entrevistas, artigos e estudos sobre o processo.

 

Destaque para a realização colaborativa do curta-metragem:

 

A incrível história da menina sem história, em breve, perto de você

RITA DE CASSIA SOUZA LEAL

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ritaleal@uol.com.br

Currículo Lattes

Resumo:A pesquisa vincula-se ao Núcleo Interdisciplinar Resistência e Arte (NIRA/UERJ/CNPq) o NIRA que, por sua vez, se define como um coletivo de professores-pesquisadores, estudantes, artistas e ativistas culturais que tem como agenda o estudo e o exercício de dinâmicas formativas e estéticas livres e inovadoras, visando a potencialização de uma poiésis que afirma todas as linguagens como integrantes e constituintes de manifestações discursivas, produtoras de subjetividades. O Núcleo, atualmente, se apresenta num deslocamento entre dois laboratórios – O Laboratório de Investigação Social (LIS), que incorpora pesquisas e ações no campo dos Direitos Humanos, Movimentos Sociais, Políticas Afirmativas e Culturais, atravessadas pelas noções de biopolítica e biopoder, mundialização e territorialidades, moral e performance, identidade e diferença, e o Laboratório Audiovisual Cinema Paraíso, no qual, a partir do conceito de Gestell , incorpora-se a noção da técnica como realização do processo de subjetivação singular de cada indivíduo, concebida como mediação entre o gênero humano e o mundo. O exercício desta concepção se dá por meio de pesquisas e intervenções no campo da convergência de mídias e das tecnologias de comunicação e informação, de oficinas de cinema, animação, rádio, poesia, roteiro etc., na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em São Gonçalo, leste fluminense. O fascínio pelo conhecimento, pela imagem, pelo claro e o escuro, por sons e silêncios, palavras e gestos, e a certeza do ainda possível caráter revolucionário da arte e da cultura marcam a trajetória do Núcleo, cuja duração é afetada pelas noções de presencismo, de imaterialidade e de risco, próprios da sociedade contemporânea.

 

      Assim é que a pesquisa Cultura, Consumo e Cidadania: Políticas formativas no âmbito da mídia-educação considera o desenvolvimento acelerado dos meios de comunicação e de informação que, embora no âmbito das experiências humanas e da “mundialização” das culturas (Ortiz, 2006), verifica-se as tecnologias possibilitando maior sintonia entre países, aumentando a velocidade no trânsito das informações, diminuindo as distâncias e comprimindo a relação tempo/ espaço, isso contudo,  não garante que esteja ocorrendo um desenvolvimento econômico, social ou político igualitário em todo o mundo. Por mais que as mídias ofereçam oportunidades de participação na esfera política, tais oportunidades serão aproveitadas apenas se houver uma cultura e um sistema político dispostos a acolhê-las. Numa perspectiva teórica e conceitual que busca articular os Estudos culturais, a Mídia-educação e as representações engendradas pelos jovens em seus agenciamentos cotidianos, esse projeto de pesquisa se propõe a investigar, por meio de uma abordagem etnográfica, de quais maneiras os recursos culturais e midiáticos podem funcionar tanto para forjar representações de mundo que reafirmam o status quo e a desigualdade social, quanto para habilitar e incentivar os jovens oriundos das classes menos favorecidas a resistir e a contestar ideologias e estruturas de poder conservadoras e excludentes.

 

Palavras- chave: cultura; consumo; jovens; mídias; educação; cidadania.

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Arte, Cultura e Tecnologia na Formação Docente

·         Mídia-Educação

·         Juventude e Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação

·         Inclusão digital e formação para a Cidadania

·         Currículo Políticas Públicas e Gestão da Educação

Rosimeri de Oliveira Dias

rosimeri.dias@uol.com.br

www.ofip.ffp.uerj.br

Currículo Lattes

Atualmente, minhas pesquisas giram no entorno de 2 projetos: Subprojeto de Pedagogia do PIBID/CAPES/UERJ  e Por uma expansão dos territórios de pensamentos entre universidade e escola básica/PROCIÊNCIA/FAPERJ.

 

No PIBID o trabalho dá continuidade às pesquisas que desenvolvo no Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares desde 2010. Atualmente, coordeno 18 bolsistas de ID e 3 Supervisoras Professoras da escola. O subprojeto de Pedagogia articula professores e alunos na perspectiva da pesquisa intervenção e da cartografia, para uma análise micropolítica das práticas, dos aprendizados, dos acontecimentos, das políticas de cognição, da formação inventiva de professores e das relações que constituem o cotidiano da Escola Básica e da Formação inicial e continuada de Professores.  O Subprojeto acontece por meio de 6 trabalhos de ID desenvolvidos pelos bolsistas de iniciação à docência, intitulados: “Colcha de Retalhos”, “Ampliação de territórios de pensamento da escola”; “Biblioteca viva”, “Projeto dos Murais”; “Memorial Macedo Soares” e “Crônicas escolares”.

 

Link do primeiro projeto

 

O segundo projeto – Por uma expansão dos territórios de pensamentos entre universidade e escola básica – acaba de se iniciar (novembro/2012) como efeito das pesquisas com a escola básica. Ele possui 3 bolsistas de IC.

 

Resumo: Este projeto é efeito das pesquisas que venho desenvolvendo desde 2008 na Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro FFP/UERJ sobre formação inventiva de professores. Tais como: “Políticas de cognição e formação inventiva de professores como dispositivos para criação do conselho escolar do Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares/FAPERJ”; “Articulando Universidade e a Escola Básica no Leste Fluminense: investigando o estágio docente como política de formação inicial de professores/PRODOCÊNCIA/CAPES/2008”, “Interação Universidade-Escola: vivenciando a formação docente/PRODOCÊNCIA/CAPES/2011” e “Saber escolar e formação docente na Educação Básica/PIBID/CAPES”. Nesta última coordeno o Subprojeto de Pedagogia da FFP/UERJ que é desenvolvido no Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares CECMS. Trata-se de deslocar a noção de formação inventiva de professores, por meio da pesquisa-intervenção e da cartografia, para os territórios de encontro entre universidade e escola básica, tendo como foco a expansão e ampliação de tais territórios. A noção de território é pensada como uma dimensão de passagens em que se constituem as subjetividades, do modo proposto por Gilles Deleuze e Felix Guattari. A ideia de uma Formação inventiva de professores é efeito de uma prática de instaurar territórios regulares de estudos e análises nos lugares dogmáticos do trabalho com os modos de viver, de conhecer e de formar. A pesquisa-intervenção e a cartografia funcionam como ferramentas teórico metodológicas de análise. Trata-se de sistematização de pensamentos e práticas ético, estética e políticas (GUATTARI, 1992) presentes na formação docente e na escola básica. Tais práticas e seus efeitos são analisadas no contexto dos grupos de estudos, de reuniões mensais com a equipe da escola, dos Seminários Encontros e Conversas sobre Formação Inventiva de Professores e das Oficinas de Formação Inventiva de Professores OFIPs. As discussões centram-se na forma como estas podem intervir na constituição de coletivos. O intuito é fazer um permanente movimento de habitar os territórios de formação na universidade e na escola básica e constituir coletivos que desindividualizam, pela multiplicação dos deslocamentos (DIAS, 2011a) e pelos diversos agenciamentos. Os eixos de análise e de intervenção são pensados pela interlocução de Francisco Varela, Virgínia Kastrup, Jorge Larrosa, Walter Benjamin, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Michel Foucault, entre outros. Com eles afirma-se que a expansão de territórios de pensamentos é uma questão afeta a uma formação inventiva de professores, que atenta para uma atitude cognitiva incorporada nas práticas de formação e que tais práticas podem funcionar a favor da  produção de uma vida não conformada na formação de professores.

 

Inclua aqui informações tais como: resumo, etapas da pesquisa, dados relevantes do estudo, fotos, links e o que achar interessante.

 

OBSERVAÇÃO: Não temos limite de espaço!

 

TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

               

·         Políticas de cognição

·         produção de subjetividade

·         formação inventiva professores

·         aprendizagem inventiva

·         arte

·         pesquisa-intervenção e cartografia

 

 

               

Tania Marta Costa Nhary

foto Tania

taninhary@gmail.com

Currículo Lattes

Formação de professores, processos e práticas educativas.

 

Resumo: Este grupo de pesquisa é formado por professores da FFP/UERJ que tem por objetivo levantar reflexões e apontar caminhos que contribuam para/na formação de professores ampliando sua capacidade de ação e reflexão no mundo em que vivemos. Temos um projeto comum que é aprimorar as instâncias das práticas desenvolvidas por docentes da FFP junto a professores em formação, utilizando instrumentos da pesquisa qualitativa,  a pesquisa narrativa como forma e como método investigativo, e dialogando com vários campos, como a escola básica regular, os espaços educativos, como museus, espaços midiáticos, aulas de educação física, de português, de estágio supervisionado, sempre tendo como eixo constituinte o fazer docente.

 

Já realizamos 2 eventos de grande importância para o tema: I e II Colóquios Prática de Ensino e Formação de Professores.

 

Em 2007 foi publicado, com apoio da FAPERJ e com lançamento na Bienal do Livro no Rio de Janeiro, o livro "Diálogos em formação de professores: pesquisas e práticas" (ISBN 9788587258694); em 2011publicamos o livro “Formação de professores e diversidades culturais: múltiplos olhares em pesquisa”, da Coleção Educação e Vida Nacional ( ISBN9788579640247);  em 2012 participamos do V CIPA (Congresso Internacional de Pesquisa (Auto)biográfica com publicação de artigo na Coletânea da BIOgraph intitulado “A arte como imagem que evoca a memória de formação- histórias em um grupo de pesquisa”.

 

Este grupo pretende constituir-se como um espaço de possibilidades para pensarmos a formação docente a partir de várias linguagens e diferentes olhares. Nesse contexto, realizamos oficinas de jogos e de corpo e movimento nas escolas da rede do município de São Gonçalo, com a participação de alunos da Graduação da FFP/UERJ.

 

Imagens do projeto (clique para ampliá-las)

 

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TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

 

·         Ludicidade

·         Educação física escolar

·         educação infantil